Um minuto

RelógioEsse foi o tempo que o Internacional liderou o Campeonato Brasileiro, neste domingo. Isso mesmo, 60 segundos. Aos 30 minutos do 2º tempo, no Beira-Rio, o meia Andrezinho bateu uma falta no cantinho direito do goleiro e empatou para o Colorado.

Um 2 x 2 que levou o Inter à ponta do Nacional, com 44 pontos, mesma pontuação do Palmeiras, que naquele momento perdia do Vitória por 2 x 1, em Salvador – os dois estádios estavam lotados, diga-se.

O time gaúcho à frente apenas pelo número de vitórias (13 x 12). Tensão no time de Muricy Ramalho, que via a liderança escapar após muito tempo no topo da Série A.

No Beira-Rio, apesar do resultado inesperado, o empate colocava o exército vermelho de Tite na dianteira. Mas o ponteiro do relógio deu uma volta simples, mas suficiente para que o Cruzeiro avançasse até a meta adversária. E fizesse o surpreendente terceiro gol. O atacante Thiago Ribeiro completou um rebote que atrapalhou os planos do Inter, em busca de um título para coroar o centenário nesta temporada.

OK, mas o que isso tudo quer dizer? 😯

Se um minuto foi suficiente para tanta emoção (mesmo para que não é nem colorado nem palmeirense), imagine nas 14 próximas rodadas, com o São Paulo encostando de vez nessa disputa. Sim. O heptacampeão, que bateu o Avaí no sábado, chegou a 43 pontos e segue na batalha pelo 4º título nacional seguido.

Palmeiras com 44, Inter e São Paulo com 43. Times arrumados, competitivos, mas não imbatíveis. A briga contra o rebaixamento sempre é interessante pela tensão, mas parece que finalmente vamos ver uma reta final de Série A de arrepiar, impossível de se prever. E nessa conta não basta apenas as vitórias em casa.

Enquete: ‘Hoje não! Hoje sim…” ou Nelsinhogate?

Nelsinho Piquet, após a batida proposital no GP de Cingapura, em 2008

A maior polêmica do esporte na última semana aconteceu na Fórmula 1, envolvendo o brasileiro Nelsinho Piquet.

Uma batida de propósito no GP de Cingapura, em 2008, com o objetivo de favorecer o agora ex-companheiro de equipe Fernando Alonso.

Processo de investigação na FIA… Troca de acusações, com o chefe da Renault, Flavio Briatore, insinuando que o piloto seria gay.

Vexame. 😕

O amigo Fred Figueiroa, editor-assistente do Diario e colaborador do blog, levantou uma discussão envolvendo outros casos polêmicos na maior categoria do automobilismo (veja AQUI).

Puxando como exemplo o caso de Rubens Barrrichello, que deixou o seu então companheiro de Ferrari, Michael Schumacher, ultrapassá-lo na última reta do GP da Áustria, em 2002, qual teria sido pior? Iguais?

Aquele caso de 2002, por sinal, proporcionou uma narração histórica de Cléber Machado (veja abaixo).

Nova enquete: Qual foi o maior vexame brasileiro na Fórmula 1?

  • Rubens Barrichello, pisando no freio na última reta do GP da Áustria, em 2002, para favorecer o companheiro de equipe (Schumacher)
  • Nelsinho Piquet, que bateu o carro de propósito, no GP de Cingapura, em 2008, favorecendo o companheiro de equipe (Alonso)

Última enquete: A Copa Pernambuco deveria valer vaga na Série D?

  • Sim, pois motivaria ainda mais a competição (55%, 32 votos)
  • Não, já que é um campeonato semi-amador (45%, 26 votos)

Total de votos: 58

Nota do blogueiro:  Na minha opinião, a Copa PE poderia valer, no máximo, uma chance de um mata-mata (por exemplo) com o segundo classificado do Pernambucano do ano seguinte para a Série D. Vaga direta? Sem chance

Atropelamento no Rio

Batida de carro

O Imperador se tornou o artilheiro da Série A com a ajuda do Sport.

Foram 2 gols de Adriano neste sábado. Agora, ele tem 12 no Brasileirão.

E poderia ter feito muito, muito mais…

Só não marcou mais porque Magrão, mesmo com os 3 gols sofridos, fez uma grande partida, com belíssimas defesas. Mas o Flamengo venceu bem, atropelando o Sport por 3 x 0, num Maracanã com 29 mil pessoas.

Atropelamento mesmo. O Fla passou por cima do Sport. Do começo ao fim.

Com apenas 2 minutos, o time carioca já vencia por 1 x 0, com Adriano mandando um míssil de fora da área. No fim do 1º tempo, mais um gol, com Zé Roberto. E o Leão ainda desceu para o vestiário com um jogador a menos, após a expulsão de Durval.

Vale a ressalva: mesmo com 37 anos, Petkovic mandou no meio-campo. Sim, Petkovic.

Na etapa final, um Flamengo indo pra cima, atacando o jogo todo. Contra um Sport perdido em campo. Perdido! Mas o 3º gol saiu somente aos 44 minutos, numa cabeçada de Adriano, no cantinho. Crash: 3 x 0.

Repito: mérito de Magrão, que ia fazendo o possível para evitar o pior. Só ele anotou a placar do caminhão.

Com a derrota, a 14ª em 24 jogos, o Sport permaneceu com os mesmos 20 pontos, afundado na zona de rebaixamento. Ainda não foi desta vez que o time embalou.

“Não pude fazer gol na Seleção, mas hoje eu fiz, né“, disse o Imperador Adriano no fim do jogo, se referindo à vitória do Brasil sobre o Chile por 4 x 2, quando ele viu Nilmar brilhar, com 3 gols.

“Consegui nem contar o número de defesas, pelo número de vezes que o Flamengo chegou lá na frente“, disse um abatido Magrão, numa entrevista paralela.

Foram 7 defesas dificílimas, Magrão… 7! O Sport escapou de um vexame histórico. 😯

Quando o Náutico já entra campeão

Nesse torneio, o Náutico já começa como o vencedor. É de praxe. Faz parte da regra.

E é mesmo um campeonato em duas cores, com a mesma paixão. Mas, ainda assim, contaminado pela eterna rivalidade que uma “pelada” é capaz de proporcionar.

O branco e o vermelho do Náutico, com uniformes de todos os modelos. Listrados na vertical ou horizontal, com faixa diagonal, todo branco, todo vermelho etc. 😯

Mais de 350 “craques” (e muita cerveja), divididos em 24 times de futebol society e inscritos na 8ª Copa Alvirrubra, que começou neste sábado, na Cia do Futebol (veja o site oficial AQUI). O time da Timbunet é o atual bicampeão.

Alguns nomes: Timbunet, Canáutico, Hexa é Luxo, Timberwolve, Timbulombra ( 😎 ), Timbuzeiro, Timbuxudos, Hertha Timbu, Colorados no Timba, Audax Timbu e o sugestivo “Tou na Primeira”.

Será que é possível sair pelo menos UM jogador pra fazer um teste no próprio Náutico no futuro? A conferir.

Sobre meninos e lobos

Lobo em pele de cordeiro

Por Fred Figueiroa*

Nas noites que antecederam o meu aniversário de 6 anos, lembro da minha tia debruçada sobre a mesa da sala, desenhando e pintando um circuito de Fórmula 1. Lembro que todos lá em casa entraram pela madrugada fazendo as caixinhas com os nomes das equipes e dos pilotos. A minha caixinha foi a da Brabham de Nelson Piquet.

Fórmula 1 foi o tema da festa do meu aniversário de 6 anos e lembrei disso hoje ao ler a repercussão sobre a confissão de Nelsinho Piquet – ironicamente o filho de um dos grandes ídolos da minha infância – que assumiu ter provocado um acidente no GP de Cingapura de 2008, atendendo a um pedido da sua equipe (Renault) dentro de um acordo que lhe garantiria a renovação de contrato para mais uma temporada.

É até desnecessário comentar a atitude de Nelsinho no GP de Cingapura. O que me fez voltar 24 anos no tempo e me sentar em frente ao computador para escrever este texto aqui não foi a revolta com a falta de ética do jovem piloto brasileiro, nem mesmo a constatação de que, moralmente, a Fórmula 1 ruiu.

Acho que qualquer pessoa que acompanha a F-1 com um certo distanciamento (como é o meu caso) já está meio que anestesiado a armações do tipo.

Mas o que definitivamente me causou um sentimento de indignação foi a reação de grande parte das pessoas à confissão de Nelsinho. A começar pela entrevista de Rubens Barrichello. Com que cara Barrichello vem a público falar que o outro deveria sair da F-1? Como é que Rubinho tenta se posicionar como um defensor da moralidade do esporte se foi o próprio que desmoralizou a F-1 ao fazer aquela inesquecível cena na reta final do GP de Áustria de 2002, praticamente parando o seu carro para que o “companheiro” Schumacher passasse e vencesse a corrida.

Naquela manhã, eu estava diante da TV, já em pé, nervoso, torcendo, esperando o azarado Rubinho passar logo pela linha de chegada. Lembro de Cléber Machado narrando: “Hoje não! Hoje não! Hoje sim?…”. Desliguei a TV e prometi pra mim mesmo que nunca mais acordaria cedo para ver uma corrida de F-1. Não cumpri a promessa. Mas entendi o recado implícito (ou seria explícito?) de Barrichello: Ao reduzir a velocidade da sua Ferrari nos últimos metros da corrida ele mostrava ao mundo que a F-1 não era regida pelos princípios esportivos. Que a ética de um piloto era limitada pelo interesse da sua equipe ou até mesmo do seu adversário.

A história recente da categoria é repleta de comportamentos que, na essência, são iguais ao de Nelsinho. Qual a real diferença entre uma batidinha com riscos calculados só para deixar o carro atravessado na pista e frear o carro na reta de chegada?

Para mim, nenhuma. Principalmente, porque na questão ética, o erro é o mesmo. Ambos feriram a alma do esporte em detrimento próprio para servir aos interesses da equipe, de um adversário e – claro – da sua renovaçãozinha de contrato no final da temporada.

Sinceramente, também não consigo ver tanta diferença assim entre a batida proposital de Nelsinho Piquet e as já lendárias batidas também intencionais de Senna, Prost e Schumacher – que valeram títulos mundiais para os próprios. Esses três “gênios” da F-1 abusaram do recurso de provocar acidentes para interferir no que seria o resultado natural das corridas…

E eis que, de repente, todos parecem se contagiar por um surto de moralidade ou de hipocrisia e se mostram chocados com o fato de um piloto provocar intencionalmente um acidente.

Os motivos são diferentes? Na essência, não. O objetivo em todos esses casos era o mesmo: interferir no curso natural da corrida. Não importa se em benefício próprio ou atendendo aos interesses da equipe. Não existe “ética” pela metade.

Assim, nesta triste história de corrupção moral e financeira, me parece ainda mais condenável a hipocrisia de Barrichello e tantos outros. Isto sim ainda parece capaz de chocar até os mais anestesiados pela falta de princípios esportivos da F-1.

*Fred Figueiroa é editor-assistente do Diaro, blogueiro, e colaborador deste blog

A ira do führer

Sempre tem um gaiato na internet para criar algum vídeo mandrake… Abaixo, o führer Adolf Hitler (sim, ele mesmo) revoltado com a transferência do atacante Cristiano Ronaldo do Manchester United para o Real Madrid.

Veja AQUI Hitler indignado com a possível negociação de Lampard, do Chelsea, para a Internazionale, da Itália. 😎

Ilhas em guerra

Brasão de armas da Nova ZelândiaBrasão de armas do BahreinDos 32 países que vão disputar a próxima Copa do Mundo, 11 já garantiram vaga na África.

Na quarta, as tradicionais Inglaterra (campeã mundial em 1966) e Espanha (atual campeã europeia) se classificaram, chegando a 8 vitórias em 8 jogos nos seus grupos.

Uma das 21 vagas que restam, porém, sairá num confronto pra lá de incomum. Duas nações/ilhas muito, mas muito diferentes. Acima, os brasões de armas dos agora rivais Bahrein (esquerda) e Nova Zelândia (direita).

Em 2006, o Bahrein esteve pertinho de ir para o Mundial da Alemanha. Mas acabou sendo eliminado na mesma repescagem internacional (veja o video abaixo). E também por uma ilha (no caso, duas), Trinidad e Tobago. Já a Nova Zelândia participou da Copa de 1982, quando fez turismo na Espanha. Foi goleada 3 vezes na primeira fase.

Curiosidades sobre as duas seleções…

Nova Zelândia
Mais jogos: Steve Summer (105)
Maior artilheiro: Vaughan Coveny (30 gols)
Saiba mais AQUI

Bahrein
Mais jogos: Abdulrazzaq Mohamed (102)
Maior artilheiro: A’ala Hubail (30)
Saiba mais AQUI

O time classificado na repescagem asiática contra o campeão da Oceania. Lembrando que a Nova Zelândia conseguiu isso após a saída da Austrália, que foi liberada pela Fifa para se filiar à federação da Ásia (só isso já seria surreal 😯 ).

Abaixo, o playoff, cuja ordem dos jogos foi definida pela Fifa.

10/10/09 – Bahrein x Nova Zelândia, Estádio Nacional, em Riffa
14/10/09 – Nova Zelândia x Bahrein, no Westpac Stadium, em Wellington

Bahrein
Área: 665 km² (175º)
População: 688 mil de habitantes (157º)
PIB: US$ 19,6 bilhões (94º)

Arquipélago com 35 ilhas e ilhotas, no Golfo Pérsico

Nova Zelândia
Área: 268.000 km² (73º)
População: 4,2 milhões de habitantes (122º)
PIB: US$ 111 bilhões (58º)

Arquipélago formado por 2 ilhas principais (Norte e Sul) e inúmeras ilhotas.

Levanta-te, Lázaro!

Levanta-te, Lázaro!Todos os lanternas do primeiro turno da era dos pontos corridos na Série A não conseguiram escapar do rebaixamento nno fim do Brasileirão.

E o que dizer de um time que vira o campeonato com apenas 13 pontos?

Morto.

Só a carcaça.

O caixão do Leão seguia firme ao túmulo da Segunda Divisão. O cortejo parou. Algo estranho.

Parada para descanso ou será que vai rolar o “Levanta-te, Lázaro“ na Ilha?

Na verdade, a tal parada vai ser no Rio de Janeiro. Diante do Cristo Redentor.

Já são 7 pontos em 4 jogos. Assombroso pra quem tinha feito 13 em 19 partidas… 😯

Será mesmo que o leãozinho deu uma batida no caixão? Não sei.

Há quem diga que se o Sport vencer o Flamengo, neste sábado, o “enterro volta”.

Por enquanto, segue o cortejo, sob olhares de desconfiança…

Carnaval fora de época

Carnaval em SalvadorMuita chuva em Salvador. Muita gente em Pituaçu. E nem aí pra isso…

Após 10 anos, os baianos voltaram ver a Seleção Brasileira de perto.

Um Brasil bem desfalcado, mas tranquilo, já assegurado em 2010.

Contra um Chile focado na possível volta à Copa do Mundo. Esteve lá pela última vez em 1998, no Mundial da França. Até passou da primeira fase.

Mas acabou sendo eliminado pelo Brasil nas oitavas de final… 😎

Na noite desta quarta-feira, a raça chilena foi facilmente batida pela técnica brasileira.

O 1º tempo caminhava sereno, com 2 x 0 no placar (Nilmar e Júlio Baptista), quando Suazo diminuiu, aos 45 minutos. De pênalti.

Logo no começo da etapa final – já com um a menos, após a expulsão de Felipe Melo -, o Brasil viu o mesmo Suazo fazer o gol de empate da Roja. Festa total entre os 1.500 chilenos no estádio.

Em paz com a torcida, Dunga não ouviu vaias dessas vez. Pelo contrário, pois a torcida presente no reformado estádio de Pituaçu continuou apoiando a Seleção.

E foi recompensada. Aos 28, após uma sequência de passes, Nilmar marcou de cabeça e desempatou. Dois minutos depois, hat-trick de Nilmar. 3 gols em 3 finalizações.

No fim, o 4 x 2 no placar eletrônico de 70 metros quadrados. Um placar comum entre Brasil e Chile… Chocolate a favor dos pentacampeões.

Baiano já gosta de festa sem motivo… Com vitória da Seleção aí é sacanagem! 😈

Capítulo 90

Eliminatórias da Copa de 1990: Brasil 1 x 0 Chile (89)

Esse post deu trabalho, digo logo… 😎 Mas vamos lá, dar um mergulho de leve na história, com todas as campanhas da Seleção Brasileira nas Eliminatórias da Copa do Mundo. Ao todo, foram 89 jogos da Canarinha, com 55 vitórias, 24 empates e 10 derrotas, sendo 6 delas na classificação pro Mundial de 2002.

Contra o Chile, nesta quarta-feira, em Salvador, o Brasil jogará pelas Eliminatórias pela 90ª vez, e já tranquilo, com a vaga nas mãos. Quase sempre, o Brasil decidiu a sua sorte em casa, mais precisamente no Maracanã, onde se classificou 7 vezes.

O Brasil esteve em 100% de todas as copas, mas isso poderia ter sido ainda mais difícil caso a Argentina não tivesse desistido do mata-mata em 1938, numa época na qual “eles” eram os melhores. Ufa.

Abaixo, as campanhas e os jogos que garantiram a vaga do Brasil no maior torneio de futebol do planeta.

1930 – Convidado
1934 – Desistência do adversário no mata-mata (Peru)
1938 – Desistência do adversário no mata-mata (Argentina)
1950 – País-sede
1954 – Venceu do triangular com Paraguai e Chile, com 4 vitórias em 4 jogos
14/03/54 – Brasil 1 x 0 Paraguai (Maracanã), a 2 rodadas
1958
– Eliminou o Peru (a Venezuela desistiu do triangular). Brasil avançou com 1 vitória e 1 empate
21/04/57 – Brasil 1 x 0 Peru (Maracanã), na última rodada
1962
– Atual campeão
1966 – Atual campeão
1970 – Venceu o quadrangular (Paraguai, Colômbia e Venezuela), com 6 vitórias
31/08/69 – Brasil 1 x 0 Paraguai (Maracanã), na última rodada
1974
– Atual campeão
1978 – Venceu o triangular preliminar, contra Paraguai e Colômbia, e depois ganhou o triangular final (na Colômbia), contra Peru e Bolívia. Foram 4 vitórias e 2 empates
14/07/77 – Brasil 8 x 0 Bolívia (Cali, Colômbia), na última rodada
1982
– Venceu o triangular com Bolívia e Venezuela, com 4 vitórias em 4 jogos
22/03/81 – Brasil 3 x 1 Bolívia (Maracanã), na última rodada
1986
– Venceu o triangular com Paraguai e Bolívia, com 2 vitórias e 2 empates
23/06/85 – Brasil 1 x 1 Paraguai (Maracanã), a 2 rodadas do fim
1990
– Venceu o triangular com Chile e Venezuela, com 3 vitórias e 1 empate
03/09/89 – Brasil 1 x 0 Chile (Maracanã), na última rodada
1994
– Venceu uma chave com 5 times (Bolívia, Uruguai, Equador e Venezuela), com 5 vitórias, 2 empates e 1 derrota
19/09/1993 – Brasil 2 x 0 Uruguai (Maracanã), na última rodada
1998
– Atual campeão
2002 – 3º lugar numa chave com os 10 filiados, com 9 vitórias, 3 empates e 6 derrotas
14/11/01 – Brasil 3 x 0 Venezuela (Castelão, São Luís), na última rodada
2006
– Mesmo sendo o atual campeão, precisou disputar as Eliminatórias. Ficou em 1º lugar na chave com os 10 filiados da Conmebol, com 9 vitórias, 7 empates e 2 derrotas
04/09/05 – Brasil 5 x 0 Chile (Mané Garrincha, Brasília), a 3 rodadas do fim
2010 – A 3 rodadas do fim, o Brasil já garantiu a sua vaga numa chave com os 10 filiados, com 8 vitórias, 6 empates e 1 derrota
05/09/09 – Argentina 1 x 3 Brasil (Rosário, Argentina)
2014 – País-sede 😈