Inicialmente, em 2009, o pico de operários na construção da Arena Pernambuco estava estimado em uma variação de 1.200 a 1.500 pessoas envolvidas diretamente.
Em abril do ano passado, moldando a massa à demanda, a projeção subiu para 1.800.
No fim de 2011, já com a escolha de forma condicionada do estádio para a Copa das Confederações, o cálculo foi refeito novamente, saltando para 2.500 homens.
Chegamos a março de 2012, no primeiro mês deste grau máximo da obra, que deve durar até setembro, com a conclusão de toda a parte estrutural da arena.
O efetivo superou todas as expectativas, alcançando 2.715 operários…
Segundo a Odebrecht, este é, de fato, o pico de trabalhadores. Neste mês foi erguido o sexto e último pavimento de uma das alas do complexo, a sudeste.
O aditivo, segundo a empresa, não vai influenciar no orçamento de R$ 532 milhões.
Paralelamente ao formigueiro humano em São Lourenço da Mata, a Fifa voltou a comentar sobre a possível exclusão do estado do torneio-teste (veja aqui).
Acelera de um lado, pressiona do outro. O fim desta rotina será em junho, com o anúncio. Confira a série Diário de uma Arena sobre a evolução do projeto local aqui.
Será que a bandeira de Pernambuco, hoje fincada no centro do futuro campo, estará presente nas arquibancadas em algum jogo em junho de 2013?
O cerco está cada vez mais fechado…