No Serra Dourada, apenas 449 pagantes.
Foi o pior público desta Série A. Campo grande, vazio, ideal para o time visitante…
Priorizando a Copa Sul-americana, o Atlético Goianiense poupou vários titulares.
Titulares que, diga-se de passagem, não ajudaram muito a tirar o time da última colocação do competição nacional.
Neste cenário, animado pela vitória sobre a Ponte Preta, o Sport jogou com o dever de voltar para o Recife com três pontos na bagagem. Era “a” chance.
Apesar desete contexto, devido à tensão que toma conta da equipe leonina, não havia com ser fácil a partida. Não foi.
No mesmo estádio conseguiu o acesso à elite na última temporada, o Sport precisou se superar, em uma fraquíssima atuação, para vencer.
Venceu. Pelo placar mínimo, com cara de goleada.
No primeiro tempo, os rubro-negros viram Saulo defender um pênalti cobrado por Patric. O goleiro segue invicto como titular, com quatro vitórias e dois empates.
Como há um ano, o gol salvador foi de cabeça, no segundo tempo.
Em vez de Bruno Mineiro, o meia Hugo se apresentou, logo aos três minutos.
Depois, mesmo diante de um adversário impotente, foi um sufoco inacreditável. Aos gritos, o técnico Sérgio Guedes tentava consertar a equipe, visivelmente sem gás.
Mas conseguiu segurar o 1 x 0.
Pela primeira vez no Brasileirão o time conseguiu vencer dois jogos seguidos. Resultados que o deixaram a três pontos do 16º colocado. No início da semana eram oito!
Agora, será uma semana inteira para corrigir os inúmeros erros vistos em Goiânia, até porque o próximo adversário será o São Paulo, na Ilha do Retiro. Outro patamar.
Até la, um classificação um pouco mais saudável. Chegou a hora do Sport…?