Rugby invadindo o futebol

Igor, zagueiro do Sport, e Petr Cech, goleiro do Chelsea

Futebol e Rugby um dia caminharam juntos. De vez em quando, bate uma nostalgia…

Vamos a dois exemplos. Igor, zagueiro do Sport, e Petr Cech, goleiro do Chelsea.

Em comum, apenas o capacete protetor, pois ambos sofreram lesões na cabeça.

No caso do rubro-negro, atingido pelo alvirrubro Ricardo Xavier numa disputa de bola no último clássico contra o Náutico, o curativo teve 20 pontos.

O goleiro tcheco também se machucou durante uma partida de futebol, ao levar uma joelhada do jogador Stephen Hunt, do Reading, em 2006. Porém, ele sofreu um afundamento no crânio e precisou fazer uma cirugia.

Capacete do RugbyComo consequência, o capacete especial para a dupla. Para Cech já virou até uma marca registrada, enquanto Igor ainda utilizará a peça como solução de emergência.

Acredite, mas os capacetes que ilustram este post estão inseridos na categoria de adereços do Rugby. São conhecidos como Scrum Cap.

É uma proteção para toda a cabeça, com uma espuma especial para aliviar o impacto, chamada de brock. O produto é 100% poliéster.

O formato é adaptado para permitir a circulação de ar, além de absorver umidade (veja mais AQUI).

Esse capacete especial tem um preço médio de R$ 99. Só não joga sozinho. Tanto Igor quanto Cech seguem com a mesma responsabilidade dos outros dez jogadores.

Unidos nos primórdios, o futebol e rugby se separaram em 1871 (veja AQUI).

Crescimento na transição estádio/arena

O gráfico abaixo é o resultado de uma pesquisa da Deloitte Consulting durante o monitoramento de 13 novas arenas de futebol na Inglaterra.

A pesquisa foi fundamentada na mudança de conceito dos estádios, associando a modernização ao perfil do torcedor, em várias divisões.

Após as reformas, que aumentaram o conforto, a segurança e a acessibilidade, a audiência da torcida aumentou em 61%, chegando a uma média de 22 mil torcedores.

Algum paralelo com o futuro do futebol pernambucano?

Pesquisa da Deloitte sobre novas arenas na Inglaterra

O programa de futebol mais tradicional do mundo

Match of the Day, programa da BBC britânica

A emissora BBC criou um vídeo bacana para o tradicional programa “Match of the Day”.

O programa sobre o futebol inglês é um dos mais antigos do mundo ainda em vigor.

O “MOTD” (apelido do show) está no ar desde 22 de agosto de 1964! Na peça de menos de um minuto, para a temporada 2010/2011, uma montagem com craques de várias épocas, desde a abertura do “MOTD”, jogando entre si pela Premier League. Confira.

O Match of the Day é apresentado pelo ex-atacante do English Team, Gary Lineker, artilheiro da Copa do Mundo de 1986, com seis gols.

Veja o site oficial deste programa de TV clicando AQUI.

Negociações coletivas

Feira livre na Índia. Foto: Steve McCurry/National Geographic

Pelo triênio 2009-2011, a Rede Globo pagou a bagatela de R$ 1,4 bilhão pela transmissão do Brasileirão nas TVs aberta e fechada.

Muito? Para os próximos três anos a expectativa é que esse valor possa dobrar.

Daí, muita articulação nos bastidores, rachas, empréstimos e até decisões políticas para oficializar títulos brasileiros. Entre Taça Brasil, Robertão e Copa União já foram 15!

Como se sabe, Rede Globo e Record vêm travando uma disputa enorme.

Mas como será a distribuição dessa verba entre os clubes?

Abaixo, o modelo adotado por Inglaterra e Itália, chamado de “Negociações coletivas”. Curiosamente, são as duas ligas mais ricas do mundo (veja o ranking AQUI).

InglaterraPara a temporada atual, os 20 clubes da elite inglesa gastaram, apenas com transferências de jogadores, nada menos que R$ 2,3 bilhões! Não por acaso, os maiores contratos de patrocínio na TV também estão na terra da Rainha.

1º) 56% dividido de forma igualitaria entre todos os times.
2º) 22% da receita é destinado à classificação da temporada anterior.
3º) 22% da verba varia segundo o número de partidas exibidas na TV.

ItáliaNa Itália, tetracampeã mundial, a soma dos gastos dos times chegou a R$ 1,7 bilhão. O modelo será adotado na temporada 2011/2012, numa tentativa de equilibrar uma liga marcada pelos gigantes Milan, Juventus e Internazionale.

1º) 40% dividido de forma igualitaria entre todos os times.
2º) 30% da receita é pelo “mérito desportivo”, com a posição no torneio anterior.
3º) 30% é rateado de acordo com o tamanho da torcida de cada clube.

Em tempo: na Espanha, com Real Madrid e Barcelona, vale o modelo “Negociação individual”. Ideia costurada aqui por Corinthians e Flamengo…

O que você acha desse modelo de cotas? Qual deles ficaria melhor no Brasil?

Anti-notícia

Acidente no futebolEsta semana marcou o “Dia do Repórter”.

Na área esportiva, o jornalista é um papel importante, retratando um diário de notícias sobre a paixão de muita gente.

Histórias, Números, bastidores, furos…

Também cometemos muitas gafes, é claro.

Mas o objetivo final sempre será manter o torcedor bem informado sobre o seu clube.

De vez quando sobra para o repórter.

Que o diga a jornalista ao lado, ao vivo na emissora de TV SkySportTV, pouco minutos antes da partida…

PIB das ligas

DinheiroUm valor astronômico…

Pois é. Para a temporada 2010/2011, as 20 maiores ligas nacionais de futebol movimentaram 11 bilhões de reais apenas com transferências de jogadores!

Como no futebol a moeda universal é realmente passou a ser o Euro, o valor original é de € 4.950.595.000. Confira abaixo o gráfico elaborado pelo site OnlyEsportes.

O Brasil até que ficou bem na fita, em 8º lugar, com incríveis R$ 417 milhões e superávit de R$ 100 milhões. Mas ficar atrás de Portugal indica que ainda vendemos a preço de banana…

53% do valor agrega o pagamento de multas rescisórias e empréstimos de atletas.

Destaque também Inglaterra e Itália, líder e vice-líder. Isso nem é tão surpreende.

O que chama a atenção mesmo é o fato de os torneios da segunda divisão dos dois países estarem entre os 20 mais endinheirados… Ou não?

Para converter valores do Euro para o Real, clique AQUI.

Movimentação financeira nas maiores ligas nacionais de futebol 2010/2011

Pedalando no clássico

Campeonato Inglês 2010/2011: Manchester United 2 x 1 Manchester City. Foto: Fifa/divulgação

A disputa está ferrenha pelo título inglês da temporada 2010/2011.

Para completar, um duelo justamente contra o maior rival nesta reta final.

Manchester United x Manchester City, neste sábado.

Um milionário contra um novo milionário. Vermelho x Azul.

A partida seguia empatada em 1 x 1 até os 33 minutos do segundo tempo.

Aí, Wayne Rooney acertou uma bicicleta… Para explodir o estádio Old Trafford.

Leia sobre a vitória dos Diabos Vermelhos AQUI. Abaixo, o vídeo.

Saiba mais sobre a rivalidade United x City clicando AQUI.

Disparar na liderança ganhando um clássico? E com um gol de bicicleta?

Imagine se algo assim acontecer na Ilha do Retiro, no domingo…

Você moraria dentro do Arruda, da Ilha ou dos Aflitos?

Estádios do Arsenal, em Londres: Highbury (agora, um condomínio)  Emirates Stadium

A pergunta do post ainda é um devaneio. Pelo menos no Recife…

Em Londres, o Arsenal jogou no estádio Highbury de 1913 até 2006 (veja AQUI).

Mas o clube construiu o moderníssimo Emirates Stadium, com 60.432 lugares, a dois quarteirões de distância, e mudou o campo de jogo (veja AQUI).

O que fazer com o Highbury? Eis uma solução curiosa.

Parte da fachada do famoso Highbury, na região norte da capital inglesa, foi mantida, a pedido dos torcedores, que cresceram tendo o local como segunda casa.

Agora, outros tantos de fato têm o terreno como “a casa”. A edificação foi amplamente reformada, virando o condomínio Highbury Square, de 724 apartamentos.

O preços dos apartamentos, vendidos a torcedores do Arsenal, é bom ressaltar, variou entre R$ 716 mil e R$ 4,3 milhões. Todos já foram comercializados.

Ainda estamos um pouco longe de uma decisão tão radical assim, de demolir o estádio. Mas, caso a proposta fosse a mesma do Gunners (apelido do time londrino), você aceitaria morar dentro do campo de um dos três estádios do Recife?

Com a resposta, tricolores, rubro-negros e alvirrubros…

E a despedida do estádio? Saudade? Confira o último dia do Highbury.

O goleiro mais rápido do mundo

Os dois times de Manchester disputavam um clássico equilibrado, nervoso.

O United batia o City por 1 x 0. Já nos acréscimos da partida, o goleiro do City, Joe Hart, foi até a área adversária em busca do empate na cobrança de escanteio.

Não, este post não tem nada a ver com um gol antológico de goleiro, mas sim com a sua recuperação… Hart não marcou, mas teve que correr muito para evitar o gol.

Usain Bolt venceria? Assista.

Nível pré-sal

Sabe aquela pelada com o nível técnico pré-sal?

Quando jogo uma bolinha, o meu nível é esse mesmo.

Mas, certamente, esse é o nível de muitos leitores também. Para os mais habilidosos, vale conferir o vídeo abaixo (assim como a turma do pré-sal). Repare na animação do público à beira do campo de várzea…

O vídeo faz parte da campanha publicitária do isotônico oficial da Premier League, a milionária elite do campeonato inglês (veja AQUI).