Confira o trailer do DVD oficial do Náutico sobre o acesso na Série B deste ano.
O filme se chama “Uma epopeia em 4 capítulos”. Em 2006, quando também subiu para a elite, o Timbu lançou o filme “Batalha dos Aflitos 2 – A volta por cima”.
Saiba mais sobre Uma epopeia em 4 capítulos clicando aqui.
Relembra o primeiro DVD timbu, Batalha dos Aflitos 2, clicando aqui.
Nos dois casos, a festa aconteceu nos Aflitos, diante de Ituano e Ponte Preta. Assim como na primeira versão, o novo filme será exibido no Cine Rosa e Silva.
A ideia de documentar campanhas inesquecíveis é válida. E rentável.
O Náutico repetiu a sua melhor campanha na Segundona, de 1988.
Em 2011, foi ainda melhor, voltando a orgulhar a sua torcida.
Terminou o campeonato invicto nos Aflitos.
Insuperável, na verdade.
Em 19 jogos, 13 vitórias e 6 empates.
Um deles na tarde deste sábado, num 2 x 2 pra lá de festivo com a Ponte Preta, curiosamente, o mesmo adversário na campanha de 23 anos atrás.
No fim, a celebração de uma campanha espetacular como mandante. Sem dúvida alguma, a pressão dos Aflitos fomentou o terceiro acesso à Série A da história timbu.
Kieza, mesmo expulso, alcançou a merecida artilharia da competição, com 21 gols.
Ou seja, as três metas deste sábado foram devidamente alcançadas. O time comandado por Waldemar Lemos pode até ter deixado a vitória escapar nos instantes finais, mas nem por um segundo isso diminuiu a comemoração.
Não mesmo! O gramado foi tomado pelo vermelho e branco, como há muito não ocorria.
Festa completa em Rosa e Silva, com 19.795 torcedores. Em um dia tranquilo, digno de quem já estava classificado, o Alvirrubro se despediu em grande estilo da Série B.
Com um quadro de comunicação renovado, o Náutico vai se modernizando aos poucos.
Depois do site oficial e da equipe de jornalistas – ainda que seja raro o registro de imagens nos jogos fora do Recife -, o Alvirrubro agora irá lançar a sua revista oficial.
Nas décadas passadas, os três clubes já tiveram publicações deste tipo, populares.
No universo quase cíclico da comunicação, hora, então, de retomar a ideia, repaginada. Afinal, é preciso gerar conteúdo nessa geração atual do futebol, sempre.
A nova Revista Náutico será publicada a cada três meses, com reportagens especiais e resumo do clube no período, ao preço de R$ 5 (saiba mais aqui).
O exemplar especial de lançamento já vem com a pauta que todo torcedor queria.
Trata-se do acesso à Série A. Uma leitura com gosto…
Na próxima edição, espera-se um resumo da acirrada disputa presidencial…
Buzinaço alvirrubro liberado de vez em Rosa e Silva.
Se havia qualquer temor, ainda que em escala celular, esse sentimento sumiu do mapa.
O sábado em Varginha, no interior mineiro, marcou a evolução do “99%” para o insuperável 100%, ratificando o acesso do Náutico à elite do futebol nacional.
A derrota para o Boa por 2 x 1 não será lembrada. A campanha era tão boa que bastava uma combinação simples para sequer pontuar. O destino estava a favor.
A festa no campo foi merecida, de primeira, com o perdão do velho trocadilho.
O grupo muito bem comandado por Waldemar Lemos superou todas as dificuldades neste longo Campeonato Brasileiro e escreveu uma bonita página nos 110 anos alvirrubros.
Classificado por antecipação à Série A, o Timbu pode, enfim, se planejar para 2012. Para os dois próximos anos, aliás, uma vez que haverá eleição no dia 15 de dezembro.
Desde já, o novo mandatário timbu deverá ter uma receita de R$ 40 milhões no próximo ano. Mais que o dobro da maior receita até então, de R$ 18 milhões.
Economicamente renovado e encorpado, o Náutico dá ao seu torcedor a certeza de um feliz natal e um próspero ano novo.
A festa, repito, está liberada no Recife, novamente com futebol de Série A.
No próximo sábado, dia 26 de novembro, não haverá qualquer lembrança do passado. O jogo, diante da Ponte Preta, será apenas para celebrar o futuro…
Apesar do acesso virtual, com 99% de chance, o Náutico ainda precisava somar mais dois pontos para não depender de qualquer resultado até o fim da Série B.
Um pontinho foi somado neste sábado, no ABC Paulista.
No empate em 0 x 0 com o São Caetano, o Timbu se aproximou de vez da classificação à elite do futebol nacional em 2012, faltando, agora, duas jornadas.
A vaga só não veio porque os adversários na briga pelo G4 venceram na rodada.
A boa presença da torcida alvirrubra no estádio Anacleto Campanella mostrava a confiança em selar o acesso à Série A por antecipação.
Diante de um adversário desesperado, cheirando a Terceirona, o time comandado por Waldemar Lemos não teve vida fácil.
Até teve a vida facilitada, ao jogar boa parte do confronto com um a mais em campo. No entanto, esbarrou em um rival esbanjando raça e uma dose de violência.
No segundo tempo, o Náutico parecia satisfeito com o resultado. Não agrediu tanto e também não deu espaços para qualquer tipo de surpresa.
A “vitória” (vaga) fora de casa acabou sendo deixada de lado…
Porém, de forma cirúrgica, o time pernambucano somou o primeiro dos dois pontos derradeiros, para fechar a conta desta campanha consistente na Série B.
Antes do jogo desta terça-feira, a chance de acesso do Náutico era de 98%.
Era vencer e comemorar, certo?
Pois o Náutico jogou e venceu novamente, pela 17ª vez no Brasileiro. No entanto, a matemática insiste em não cravar “100%”.
Francamente? Azar o da matemática…
Implacável nos Aflitos, onde segue invicto na Série B, o Timbu precisou ter a cabeça a fria num caldeirão em Rosa e Silva para virar o placar sobre o Barueri por 2 x 1.
O gol sofrido na primeira etapa e aquela apreensão típica de uma decisão acabaram servindo de “molho” para o prato principal da noite, a classificação.
Assim como ocorreu no duelo contra o ASA, na rodada passada, Derley e Kieza finalizaram com muita força para explodir a torcida no estádio.
Sinal de entrosamento, determinação e raça. Uma soma que qualquer torcedor gosta.
Ao chutar as calculadoras para bem longe, até as suas frias realidades paralelas, os jogadores do Náutico comemoraram o acesso à Primeirona após dois anos de esforço.
Volta olímpica.
Lágrimas.
Emoção.
Volta por cima.
Não há raiz quadrada que evite essa festa vermelha e branca por toda a cidade.
Se o Recife ficou congestionado antes do jogo, às 19h30, imagine agora com buzinaço sem hora para acabar nas ruas da capital pernambucana, novamente na elite?
De desacreditado a vencedor, o time comandado por Waldemar Lemos superou todas as adversidades na competição. Todos os jogadores seguiram à risca aos conselhos táticos e pessoais do técnico. Aí sim, 100%, sem conta alguma para provar o contrário.
Matemáticos: o Náutico está de volta à primeira divisão.
Baixe o wallpaper do time alvirrubro na Série A de 2012 clicando aqui.
Na famosa Terra do Fumo, o Náutico teria a chance de estruturar a sua classificação antecipada à Série A. Um resultado positivo e o time ficaria com um pé e meio na elite.
Confiante no resultado, a torcida alvirrubra foi em peso ao estádio Coaracy Fonseca.
A campanha fora de casa nem era tão animadora, com apenas três vitórias em 16 jogos, mas o time encaixado e a consistência das últimas atuações credenciaram a esperança.
Num campo castigado pela chuva em Arapiraca, a partida contra o ASA foi dura, com muitas faltas, jogadores escorregando bastante e chutes de longa distância.
A equipe comandada por Waldemar Lemos precisou ter paciência para impor o seu jogo, na base dos contragolpes. Até levou um susto, com uma bola na trave de Marielson.
Porém, quando acertou o que já estava premeditado, a vitória começou a ser escrita…
Aos 31 minutos, Eduardo Ramos articulou, Airton tocou e Kieza bateu com categoria. O atacante voltou ao topo da artilharia, ao lado de Lincom, agora com 19 gols.
O jogo seguiu na mesma, com o Timbu bem postado e o ASA tentando pressionar.
Na etapa final, numa faixa curta de tempo, o alvinegro de Alagoas acertou novamente a trave de Gideão. Duas vezes, aliás. Ambas com Gilberto Matuto.
Aos 35 minutos, enfim, a tranquilidade para a campanha vermelha e branca.
Em um contra-ataque, obviamente, Derley certou um chute no cantinho do goleiro e ampliou a vantagem, emocionando os alvirrubros presentes no estádio.
Reinaldo Alagoano ainda diminuiu no finzinho, mas não evitou a 16ª vitória do Náutico neste Brasileiro, 2 x 1. Na Terra do Fumo, o Náutico preferiu voltar com os pontos…
Na terça-feira, nos Aflitos, diante do Barueri, a apoteose de um ano de superação.
Em grande estilo, o Náutico encaminhou de vez o seu acesso à elite do futebol brasileiro. Enfrentou e dominou o maior rival, na tarde deste sábado, nos Aflitos.
No primeiro tempo, a superioridade foi de forma ofensiva.
A blitz imposta em todo santo jogo em Rosa e Silva quase foi por água abaixo, quando o rubro-negro Branquinho acertou a trave, com apenas dois minutos.
Mas aquele susto foi o único lampejo leonino, interte. No lado timbu, dois gols. Marlon, de cabeça, e Elicarlos, num golaço, driblando todo mundo e deslocando Magrão.
Com dois gols de vantagem em 30 minutos e bem postado em campo, os comandados de Waldemar Lemos passaram a fazer o óbvio, administrar o jogo.
Foi o que aconteceu na etapa complementar. Consolidado na classificação, o Náutico jogou com inteligência, sem se expor, atacando com o máximo de cuidado.
Superior novamente. Agora, taticamente. Neste contexto, a defesa ganhou o “reforço” do meio-campo, bem mais recuado no segundo tempo.
Não apenas os três volantes, mas também Eduardo Ramos, que, se não teve a sua melhor atuação na criação, demonstrou muita garra para recuperar bolas na defesa.
Cumprindo à risca as ordens do seu treinador, o Náutico venceu o último clássico da temporada por 2 x 0 e já não esconde o sorriso digno da classificação.
Sem forças, o Sport segue descendo a ladeira. Perdeu, mas segue a três pontos do G4. Contudo, além do Americana o time agora terá que ultrapassar Vitória, Bragantino e Criciúma. O que era difícil começa a entrar na categoria seguinte, impossível.
A verdade é que o Clássico dos Clássicos deixou a sensação claríssima de que Pernambuco deverá, sim, voltar à primeira divisão brasileira em 2012…
Com um certo time vermelho e branco, de cara nova, projetando uma nova casa para 2013 e contratos mais vantajosos já em janeiro. Um novo Náutico a caminho?
Apesar da superioridade do Vitória em campo, o Náutico buscou, sim, um bom resultado em Salvador. Após sofrer o 1º gol, chegou a empatar a partida no segundo tempo.
Depois, não teve jeito de segurar o time baiano, que ganhou, merecidamente, por 3 x 2.
No sábado, contudo, o Alvirrubro parecia mais interessado nos demais resultados da rodada da Série B. É como se um possível fiasco no Barradão estivesse na conta.
Ninguém “contabiliza” uma derrota na campanha, mas um mau resultado diante do tradicional adversário, fora de casa, não pode ser classificado como “tropeço”.
Então, valia a luta por pelo menos um ponto (sem resultado prático) e a secada.
A derrota de Americana, Sport e Boa, todos como mandante, ajudaram demais o time comandado por Waldemar Lemos, que segue com três pontos a mais que o último integrante do G4 e cinco acima do pelotão de fora, com Sport, Bragantino e Criciúma.
A passagem em Salvador acabou servindo para mostrar que o possível acesso do Timbu à elite será mesmo construído nos Aflitos.
Lá em Rosa e Silva, por sinal, tem um clássico daqueles no próximo sábado…
Os sinônimos de Kieza no Náutico: Peter, Eduardo Ramos e Derley.
Sem o goleador máximo da Série B, autor de 18 gols, o Alvirrubro precisaria mostrar na noite desta terça-feira que não existia Kiezadependência alguma.
Com apenas 11 minutos de jogo, o susto. O experiente atacante Roni abriu o placar para o Vila Nova. Sem o melhor jogador e em desvantagem logo no início?
Bateu aquela desconfiança em parte da torcida… O momento não ajudava.
No entanto, com 80 minutos de bola rolando pela frente, o Timbu precisava apenas manter a concentração para virar o placar.
Tecnicamente, o Náutico vive um momento bem melhor que o Vila, fincando raízes no Z4, fato invertido em relação ao Timbu, no G4.
Com a cabeça no lugar, a recuperação ocorreu ainda no primeiro tempo, através dos três nomes citados no início do post. Um gol para cada um.
Derley, inspirado no camisa 9, ainda marcou mais um na etapa complementar. Como o time goiano havia diminuído, o placar fechou em 4 x 2. Forte nos Aflitos.
São 11 vitórias e 5 empates em casa nesta Segundona. Nenhuma derrota.