Golpe duro. O sonho era nítido para todos, rubro-negros e rivais.
Um ano para ser marcado com a conquista do hexacampeonato pernambucano.
O investimento, com uma folha de R$ 1,2 milhão, foi o maior já feito pelo clube para uma disputa estadual. Mas, na final, o Sport desmoronou.
Vice-campeão, o clube ainda junta os cacos para retomar o foco.
Retomar não, recriar, com a Série B do Brasileiro. Em um contexto geral pode-se afirmar que este é o principal objetivo neste ano.
Subir para a Série A é essencial para revitalizar de fato o Leão, como Hélio dos Anjos tanto preza para o início de uma nova fase vencedora no clube.
Se o marco zero dos tricolores foi no domingo, com o título, o marco zero dos leoninos foi nesta terça-feira, 17 de maio, com um novo time, uma nova geração.
Deixaram o clube oito atletas, entre nomes experientes e jogadores que não produziram. De cara, uma economia mensal de R$ 300 mil.
Chegaram cinco reforços, todos no novo perfil, com no máximo 28 anos.
Na foto, pela ordem: Fernandinho (lateral-esquerdo, 25 anos), Gabriel (zagueiro, 27), Branquinho (atacante, 21), Paulista (atacante, 22) e Naldinho (volante, 20).
Para completar, a saída de Ciro, por R$ 4 milhões, recorde no estado.
Essa engenharia financeira, associada ao rejuvenescimento, é o ponto de partida.