Buenos Aires – Análise do Uruguai para a final da Copa América de 2011.
Possivelmente, o Uruguai é o time de leitura tática mais fácil de ser compreendida em toda a Copa América. Assim é a Celeste desde a estreia e, certamente, nesta decisão. Com uma boa dose de entrosamento da Copa do Mundo, cujo grupo é a base atual.
Compacto na defesa – com os gigantes Lugano, de 1,88m, e Coates, 1,96m – e com dois atacantes de muita qualidade (Forlán e Suárez), a Celeste briga bastante pelos flancos para obter faltas, transformando a bola parada em jogadas mortais, sempre a partir dos pés de seu camisa 10, que distribui a bola com qualidade.
No Monumental de Nuñez, o melhor jogador do Mundial de 2010, utilizado como atacante até aqui, poderá ser recuado caso o atacante Cavani, atleta do Nápoli-ITA, se recupere de uma lesão que o tirou de praticamente toda a Copa América. Ele entraria no lugar de Gargano, recuando Diego Forlán para o setor de criação.