Tecnologia à parte, as novas chuteiras de Messi e Cristiano Ronaldo antes da Copa

As chuteiras de Messi (Adidas) e Cristiano Ronaldo (Nike) para a temporada 2013

Feroz, a disputa de mercado entre Adidas e Nike ganha mais um capítulo com as suas principais estrelas no futebol, Lionel Messi e Cristiano Ronaldo. Por mais que a tecnologia das chuteiras não mude tanto assim de um ano para o outro, ou nada, literalmente, os atletas ganham novos modelos personalizados a cada temporada, ativando pesadas campanhas publicitárias.

Desde janeiro Cristiano Ronaldo vem calçando desde janeiro a CR Mercúrio IX, que vem com os números 1-9-14-19-27-55-60. A explicação é o seu rendimento na temporada 2011/2012: 1 liga espanhola, 9 gols com a seleção pela seleção portuguesa, 14 jogos no seleção, 19 partidas em que marcou o primeiro gol do jogo, 27 anos de idade, 55 jogos pelo Real Madrid e 60 gols na temporada.

Agora é a vez de Messi ganhar as prateleiras. O melhor jogador do mundo nos últimos quatro anos repete a AdiZero F50, agora com uma marca personalizada do craque. Chuteira vermelha? É a cor favorita do argentino, além do “perigo” imposto pelo craque do Barcelona às defesas adversárias.

Em 2014 tem mais. A tendência é que as empresas apresentem novos modelos e tecnologias antes do Mundial. O mercado irá pulsar até lá.

Pelé, Neymar e o valor econômico do Brasil mundo afora, do pasquim à Time

Neymar na capa da revista Time

No próximo dia 3 de março a respeitada revista Time completará noventa anos de história. Fundada nos Estados Unidos, a publicação ganhou versões na Europa, na Ásia e na América Latina, com capas exclusivas.

A circulação semanal nos EUA é de 3,2 milhões de exemplares.

Baseada em Nova York e com Richard Stengel como chefe desde 2006, a revista acaba de surpreender ao expor Neymar na sua capa, na versão do Velho Mundo.

A comparação com Pelé não poderia ser menos oportuna neste momento, com a polêmica entre o empresário do midiático jogador e o Rei do Futebol sobre o rendimento do craque do Santos.

No entanto, o texto assinado por Bobby Ghosh trata de outro viés, tentando explicar o crescimento econômico do Brasil num paralelo com a carreira de Neymar, com a visibilidade favorável gerada pelo atacante ao país mundo afora, fora do esporte.

Sobre futebol propriamente dito, Neymar será o próximo Pelé? Não.