Stewards da Fonte Nova aprendem com os erros dos stewards do Castelão

Stewards na Fonte Nova. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Salvador – Uma novidade na operação das arenas de futebol no país é a função dos stewards, os seguranças particulares com a função atrelada à orientação do público nas arquibancadas.

Esse efetivo reduz a força policial na área interna. No Ba-Vi foram destacados 1.200 policiais militares, a maioria deles num raio de um quilômetro da Fonte Nova. Dentro da arena, 700 stewards.

Questionado pelo blog sobre o treinamento dos stewards (mordomo, em inglês), uma vez que no Castelão foram apenas dois dias, gerando muita desinformação na rodada de abertura, o presidente do consórcio Arena Fonte Nova, Frank Alcântra, afirmou que foram pelo menos dois meses.

“O tratamento precisa ser diferenciado. Não poderíamos abrir sem qualidade desse serviço. Estamos apresentando um produto novo ao torcedor baiano.”

A qualificação em Salvador resultou em categorias de stewards, que terão o papel de conduzir os torcedores nesse novo modelo de organizar o futebol. Duras horas antes do maior clássico do baiano, diversas “turmas” de stewards receberam as últimas dicas dos coordenadores, também recém-formados.

O trabalho deles e o comportamento do público irá ditar a necessidade de continuar ou não com policiais dentro dos estádios. Na Europa não há mais.

Bom humor de volta ao futebol no Dique do Tororó

Torcedores de Bahia e Vitória antes do primeiro clássico na Arena Fonte Nova. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Salvador – O bom humor do torcedor baiano se faz presente novamente na Fonte Nova. Com policiamento ostensivo e ruas interditadas, reduzindo a presença de camelôs, as ruas ficaram livres para o colorido das camisas e bandeiras do Tricolor de Aço e do Leão da Barra, no clássico Ba-Vi.

Jailson Farias, 66 anos, Eduardo Farias, 37. Pai e filho, Bahia. Alexsandro Ribeiro, 37, e Bruno Cavcalcanti, 34. Amigos, Vitória. Chegaram juntos no Dique do Tororó. Caminhando um pouco, tiveram que se separar, cada um para sua entrada. O blog registrou a provocação antes da divisão, de fato e de direito.

“Pergunta se tem estrela, pergunta. Vá, pergunte”. 

Eduardo abre logo o berreiro apontando para a camisa de Alexsandro, cujo escudo rubro-negro não tem estrela alguma, ao contrário das duas douradas do Bahia.

“Vai se apegar ao passado de novo? Toda vez vai ser isso? Tem 30 anos o título já, irmão. Morreu junto com a antiga Fonte Nova. Aliás, quando derrubaram, o Bahia quis embargar a construção para ver se encontrava mais algum troféu ali. Está tudo enterrado.”

Protetor, o pai de Eduardo interveio.

“Passado? Pois é. Tem que ter passado, né. Aqui, só o Bahia.”

Até então quieto, Bruno parte o ataque, com as estatísticas.

“Quem tem mais vitórias no Barradão? A nossa casa. Quem tem mais vitórias em Pituaçu? Nossa casa de passeio. Adivinha quem terá mais vitórias nessa Fonte Nova. Já tem cara de parque de diversões”. 

“Tem jeito não. Foi tanta pancada que esqueceu as derrotas na Fonte Nova, onde quem mandava era o Baêa”, devolve Eduardo.

“Mas diz quem venceu o último Ba-Vi, em 2007. Eu lembro para você. Foi 6 x 5 para o Vitória, com quatro gols de Índio, para fechar o caixão do Bahia.”

Há exatamente 1920 dias. Os tricolores não responderam mais, mas continuaram rindo. Esperando que o próximo argumento seja escrito no domingo. A dupla do Vitória seguiu para o lado oposto da arena, sonhando com mais “estatísticas”, até que um dia apareça uma estrela dourada.

Próximo ao quarteto, o que dizer de um senhor completamente à parte do clássico, tratando tanto Vitória quanto Bahia como rivais. Um dos últimos seguidores do Ypiranga, outrora potência na Baía de Todos os Santos, Luís de Paula Costa, 69 anos, quis conhecer o novo estádio, até porque o último não deixou saudades

Com 106 anos, o “Canário” soma dez títulos estaduais. O último, em 1951, foi justamente no ano da inauguração da antiga Fonte Nova. Portanto, as recordações não são das melhores. Um novo cenário traz esperança ao combalido do torcedor do Ypiranga. Seu Luís economizou nas palavras.

“Estou sofrendo faz tempo pelo Ypiranga. Fazer o quê?”

Curtir o estádio…

Luís de Paula, torcedor do Ypiranga de Salvador. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Cordialidade e rivalidade lado a lado nas redes sociais

Twitter do Sport dá os parabéns ao Náutico pelos 112 anos. Crédito: Twitter/reprodução

Em Porto Alegre é quase de praxe a cordialidade institucional entre Grêmio e Internacional. Parabéns nos aniversários, na inauguração de estádios, na conquista de títulos mundiais. Atos diplomáticos nos sites oficiais e nas redes sociais que podem de certa forma influenciar o comportamento do torcedor.

No Recife, estamos engatinhando neste cenário. Em 2011, o Náutico foi o pioneiro no twitter, ao dar os parabéns ao Santa Cruz, em fevereiro. O Sport não se pronunciou. Em abril foi a vez do Santa devolver a gentileza. O Sport ficou novamente à parte. Obviamente, em maio os rivais ignoraram a data leonina.

Twitter oficial do Santa Cruz dá os parabéns ao Náutico pelos 112 anos. Crédito: Twitter/reprodução

Portanto, era preciso que o Leão desse um passo à frente para integrar esse importante movimento, ainda que pequeno, de reduzir os atritos entre os tradicionais rivais pernambucanos. Neste 7 de abril, no 112º aniversário do Timbu, o Leão se posicionou de forma oficial (veja aqui).

O Tricolor não ficou atrás e também mandou a mensagem (veja aqui)

Que seja uma tendência entre as gestões, e não restrita apenas ao twitter.

Twitter do Grêmio dá os parabéns ao Inter pelos 104 anos. Crédito: Twitter/reprodução

Goleada rubro-negra, em ascensão e com vaga garantida na semifinal estadual

Pernambucano 2013, 2º turno: Sport 5 x 1 Belo Jardim. Foto: Bernardo Dantas/DP/D.A Press

A vitória no clássico sobre o Náutico serviu se transformou em uma injeção de adrenalina no Sport. Desde então, quatro boas apresentações no Campeonato Pernambucano, numa escalada que garantiu a vaga rubro-negra na semifinal, sem sustos. Se junta aos velhos rivais.

Mais. Nos últimos dois jogos na Ilha do Retiro, o time comandado por Sérgio Guedes marcou dez gols. Se antes vinha se complicando diante de adversários nitidamente inferiores, a equipe parece ter encontrado uma forma de evitar surpresas.

Contra Chã Grande e Belo Jardim o Leão foi à forra, com 5 x 0 e 5 x 1, esta última com duas penalidades. As duas goleadas foram intercaladas pela apresentação mais fraca da equipe, na Copa do Brasil, mas ainda assim com vitória, o que gerou a marca de três resultados positivos seguidos, inédito nesta temporada para o Sport.

Na noite deste sábado, abrindo a penúltima rodada da competição local, Sérgio Guedes aproveitou a chance para testar variações táticas. Uma delas, essencial para a fase decisiva da competição, é a utilização de Marcos Aurélio, um dos atletas mais talentosos do grupo, escanteado ultimamente.

Porém, a boa sequência do Sport iniciada no Clássico dos Clássicos, encerrando um período de turbulência, tem um protagonista. Lucas Limas, de aposta a destaque.

Pernambucano 2013, 2º turno: Sport 5 x 1 Belo Jardim. Foto: Bernardo Dantas/DP/D.A Press

Uniforme oficial do 112º aniversário timbu com o presente já aberto

Lançamento do uniforme oficial do Náutico em 2013. Foto: Mariza Lima/Náutico

Único time pernambucano presente na Série A desta temporada, enfim o Alvirrubro tem o seu novo padrão definido para a disputa nacional. O Clube Náutico Capibaribe chega aos 112 anos, neste domingo, de roupa nova, mais uma vez produzida pela Penalty.

O material esportivo oficial do Timbu foi lançado em um desfile com a presença da modelo Carol Nakamura. De fato, vestiu bem. Confira aqui.

A camisa principal segue de certa forma a linha adotada pela marca para os demais clubes sob contrato em 2013, como o Ceará.

No padrão número um, uma grande mudança na parte frontal é o amplo espaço branco. Já no uniforme branco há uma moderna faixa vermelha no peito diferencia a camisa do modelo apresentado há um ano.

A surpresa das novas camisas, no entanto, foi dissipada um dia antes, quando surgiram na web imagens do uniforme já à venda na cidade. Certamente, foi um equívoco na linha de distribuição, se antecipando ao desfile. Chegou a ser especulado que os uniformes seriam diferentes das imagens vazadas. Não foram.

Como ocorre há quase três anos, a camisa vermelha e branca chega sem o patrocinador master. A diretoria do Náutico ainda negocia com uma empresa para estampar a marca principal na camisa alvirrubra.

Sobre a camisa, o torcedor alvirrubro aprovou o modelo do 112º ano?

Uniformes do Náutico em 2013, antes do lançamento oficial. Crédito: reprodução/internet

Nova Fonte Nova antes do Ba-Vi dos velhos tempos

Arena Fonte Nova em 6 de abril de 2013. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Salvador – Mais um estádio nordestino abre as portas com o mais alto padrão de infraestrutura no futebol. Repaginada, remodelada, reconstruída. Tanto faz a denominação. A verdade é que a arena soteropolitana tem tudo para fazer o festeiro torcedor baiano esquecer a antiga Fonte Nova, outrora o maior estádio da região. A capacidade de público foi superada pelo Castelão, com 64 mil. Na Bahia, a arena, que mantém a abertura na ala sul, associando a sua composição ao Dique do Tororó, foi erguida com 51 mil lugares.

Assim como ocorreu em Fortaleza, o blog esteve presente nos preparativos finais para a abertura de fato e de direito, com bola rolando, em vez de atos políticos. Como parece ser de praxe na organização brasileira para a Copa do Mundo, operários ainda davam os últimos ajustes a 24 horas do Ba-Vi, agendado para o domingo. Pequenos detalhes. Cadeiras, limpeza, iluminação, testes no placar eletrônico, som, para os shows de Ivete Sangalo e Claudia Leitte. Tudo isso numa tarde de sábado.

Confira algumas imagens da rápida visita liberada para a imprensa. No clássico, com 41.500 ingressos liberados pela Fifa, serão 58% para os tricolores e 42% para os rubro-negros da Boa Terra. Será que na Arena Pernambuco também teremos uma divisão fora do padrão 80%/20% em vigor nos clássicos recifenses? Um bom desempenho na Fonte Nova pode viabilizar a ideia.

Saiba mais sobre a Arena Castelão e a Arena Pernambuco.

Novo título brasileiro para o Sport, agora no basquete feminino

Liga de Basquete Feminino 2013, com o Sport. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Dez jogos, dez vitórias. Com uma campanha espetacular, o Sport conquistou o título brasileiro de basquete feminino, a primeira liga nacional para o Nordeste. Foram 695 pontos a favor e 542 contra, numa jornada que empolgou os rubro-negros, lotando o ginásio Jorge Maia.

O retorno deste título inédito é imediato, com a visibilidade. Sete jogos foram televisionados para todo o país pelo SporTV. A partida do título, neste sábado, foi exibida em sinal aberto para todo o estado pela Rede Globo. Na Ilha do Retiro, as escolinhas da modalidade ganharam novos adeptos. A expectativa é que o embalo das cestas se estenda a outros clubes na cidade.

O trabalho executado pelo técnico Roberto Dornelas concluiu um antigo sonho do clube nas grandes ligas nacionais à parte do futebol, na qual o Sport já havia participado no basquete (feminino e masculino)  e vôlei (feminino).

No basquete, agora campeão nacional, o Sport esteve presente em sete oportunidades desde a criação da liga, em 1998. Na segunda edição, o Leão montou uma equipe com atletas da Seleção Brasileira, com a pivô Karina, a ala Adriana e armadora Branca. Alcançou a semifinal.

As leoninas bateram na trave em outros três anos, também na semifinal, na geração da ala Tayara, de 2005 e 2007. Após um novo brake nos gastos, o clube retomou o projeto neste ano. Trouxe três atletas que estiveram na Olimpíada de Londres, Adrianinha, Érica e Palmira. Na disputa nacional, um passeio histórico

1ª fase
Sport 66 x 60 Americana
Maranhão 56 x 69 Sport
São José 44 x 60 Sport
Ourinhos 51 x 81 Sport
Sport 65 x 58 Santo André
Sport 92 x 51 Guarulhos

Semifinal
São José 58 x 73 Sport
Sport 73 x 63 São José

Final
Americana 44 x 54 Sport
Sport 62 x 57 Americana

Liga de Basquete Feminino 2013, com o Sport. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Os maiores bandeirões do mundo

Bandeirão do River Plate em 2012, em Buenos Aires. Foto: foros.riverplate.com

Haja pano, haja tinta, haja paixão no futebol.

Em 8 de outubro de 2012 a torcida do River Plate ganhou as ruas de Buenos Aires com uma bandeira monumental. Ligando o seu estádio em Nuñez à velha casa, numa distância de 7.829 metros, justamente o tamanho do trapo.

Mas vamos para dentro dos estádios, onde a bola rola de fato. Considerando as bandeiras nas arquibancadas, a Taça Libertadores da América se transformou no cenário ideal para a inauguração das maiores do mundo.

Em 2011, no mítico Centenário, a torcida carbonera do Peñarol desfraldou uma bandeira de 1,8 tonelada. Na ocasião, foram 400 litros de tinta, amarela e preta.

Era o recorde absoluto. Até esta semana, com uma quebra dupla da marca.

Na quarta-feira, os colombianos do Millonarios, um dos times mais populares do país, abriram uma bandeira de 750 metros de comprimento. No dia seguinte, também na Libertadores, o Nacional, maior rival do Peñarol, igualou o recorde, abrindo uma bandeira mais “curta”, mas com 10 metros a mais de largura.

É possível cobrir toda a arquibancada do futuro Maracanã? Seria difícil superar.

1º lugar – Nacional do Uruguai: 600m x 50m, com 30.000 metros quadrados

Bandeirão do Nacional de Montevidéu, inaugurado em 2013 no estádio Centenário

1º lugar – Millonario da Colômbia: 750m x 40m, com 30.000 metros quadrados

Bandeirão do Millonario da Colômbia inaugurado em 2013 no estádio El Campín

3º lugar – Peñarol do Uruguai: 309m x 45,8m, com 14.152 metros quadrados

Bandeirão do Peñarol de Montevidéu, inaugurado em 2011 no estádio Centenário

Os sete maiores bandeirões do Brasil (atualizado em 17/05/2013).

1º) Corinthians (Gaviões da Fiel): 250m x 35m (8.750m²)
2º) Atlético-MG (Galoucura): 210m x 40m (8.400m²)
3º) Cruzeiro (Máfia Azul): 205m x 40m (8.200m²)
4º) São Paulo (Independente): 162m x 50m (8.100m²)
5º) Santa Cruz (Inferno Coral): 175m x 45m (7.875m²)
6º) Ceará (Cearamor): 210m x 36,5m (7.665m²)
7º) Fortaleza (TUF): 155m x 38m (5.890m²)
8º) Guarani: 140m x 40m (5.600m²)

Maior bandeira do Santa Cruz: 175m x 45m (7.875m²), no anel superior

Bandeirão do Santa Cruz no anel superior do Arruda, em 2009. Foto: Hélder Tavares/DP/D.A Press

Maior bandeira do Sport: 90m x 34m (3.060m²), na arquibancada frontal

Bandeirão do Sport na Ilha do Retiro em 2011. Foto: Thereza Melo/divulgação

Maior bandeirão do Náutico: 60m x 40m (2.400m²), na arquibancada frontal

Bandeirão do Náutico nos Aflitos. Foto: Unidade Alvirrubra

Harlem Shake da Sulanca

Harlem Shake do Ypiranga, de Santa Cruz do Capibaribe. Crédito: Youtube/reprodução

Brigando por uma vaga na semifinal do Estadual, os jogadores do Ypiranga surpreendem na competição e demonstram isso com o clima no vestiário.

Foi o primeiro time do interior a entrar na onda do Harlem Shake. O vídeo da Máquina de Costura foi produzido pelo goleiro do time Cley Raguzoni.

Desde que o Campeonato Pernambucano passou a adotar a fórmula da semifinal, os representantes do interior foram Central (2010), Porto (2011) e Salgueiro (2012). Chegou a vez do clube da Capital da Sulanca?

Confira outros harlem shakes do futebol clicando aqui.

Pernambuco triplamente representado na Série D com fórmula pouco ortodoxa

Química

O futebol do estado terá três clubes na Série D de 2013. O primeiro já é conhecido, o Salgueiro, que acumulou o segundo rebaixamento seguido na temporada passada. As outras vagas serão alcançadas via Pernambucano.

Sim, duas. O regulamento do Estadual reserva apenas “uma”. Isso porque a quarta divisão nacional sofreria uma reformulação neste ano.

Reduziria de 40 para 32 clubes, com o objetivo de alavancar o torneio, que faz jus ao status de “porão” do futebol nacional, com pouco incentivo.

Contudo, a ideia ficou para depois e em 2013 a Série D terá o mesmo formato.

Assim, Pernambuco, que perderia uma vaga na mudança, se mantém com dois times à parte dos quatro rebaixados da terceirona. Vamos, então, aos critérios de classificação. Como de praxe em Pernambuco, pouco ortodoxos.

A primeira vaga irá para o 4º colocado local, desde que o time não seja um dos grandes do Recife ou o Salgueiro, já garantidos nas divisões acima.

O regulamento é claro: tem que ser, necessariamente, o 4º lugar.

Se for além e ficar entre os três primeiros lugares, esta equipe perderá a vaga na Série D, trocando pelas vagas na Copa do Brasil e Copa do Nordeste.

Eis o segundo passe na fórmula.

Considerando que um time intermediário seja o 4º lugar, a segunda vaga será para o melhor time do octogonal, com os eliminados do segundo turno e que definirá os dois rebaixados à segunda divisão local.

Se um time do interior, fora o Carcará, ficar entre os três primeiros colocados, então as vagas na Série D serão destinadas aos dois melhores do octogonal.

Entendeu?

Segundo o presidente da FPF, Evandro Carvalho, o pedido para a vaga direta apenas ao 4º lugar do Estadual, sem acumular vaga em outros torneios, foi um pedido dos dirigentes dos times do interior, para “ratear” as participações.

Conseguiu entender tudo mesmo?