A Fifa divulgou o balanço de transferências internacionais no futebol. Os dados fazem parte do Transfer Matching System (TMS), o sistema eletrônico criado pela entidade para monitorar as transações do futebol.
Em 2011 foram 11.500 negociações, com 3 bilhões de dólares.
Em 2012 foram 11.552 negociações, com 2,53 bilhões de dólares.
Por dia, 31 transferências internacionais no futebol. Uma cada 45 minutos.
O estudo contabiliza as transações entre 5,6 mil clubes em todos os continentes. O fluxo mais ativo foi de Portugal para o Brasil, com 145 jogadores. Os jogadores têm uma média de 24 anos e dez meses.
Nos dados gerais, ainda que não tenham sido destrinchados, Sport, Santa Cruz e Náutico estão presents nos números.
A acessibilidade às arquibancadas da Arena Pernambuco, nos dois anéis, será feita por dezenove portões divididos em quatro setores, norte (verde), sul (amarelo), leste (laranja) e oeste (azul).
Ao todo, serão 46.214 lugares disponíveis.
Voltado inicialmente para os grandes torneios internacionais em 2013 e 2014, o estádio terá sinalização em português e inglês, uma exigência da Fifa.
As placas de orientação bilíngue para o público já estão instaladas.
Historicamente, o campeonato pernambucano sempre foi dividido em turnos, com os vencedores disputando o título em uma final. Há quatro anos o formato se mantém com a classificação de quatro equipes à fase decisiva, tirando do campeão do turno a classificação direta à decisão.
Independentemente disso, confira a lista de campeões e vices dos turnos no estado neste século. Em 2005, a FPF batizou os dois turnos de Taça Tabocas e Guararapes e Taça Confederação do Equador, respectivamente. Antes, os campeões já recebiam troféus pelas fases, mas sem nome oficial. A medida caiu em desuso em 2010 com a fórmula do turno classificatório.
Os vencedores passaram, então, a erguer taças encomendadas pelas próprias diretorias, como o Central em 2011, no pioneiro turno vencido pela Patativa. Abaixo, a relação de campeões e vices e as respectivas campanhas neste século. Apenas o Pernambucano de 2003 teve três turnos.
Campeões: Sport (12), Santa Cruz (8), Náutico (5), Central (1) e Salgueiro (1).
Em oito meses, mais de 51 mil pedidos de inscrição foram feitos para a carteira de doador de órgãos exclusiva para torcedores do Sport. A campanha do clube, inédita no país, foi criada a partir de uma ideia desenvolvida pela agência Ogilvy. A direção leonina topou e a torcida respondeu de forma positiva.
Incentivado pelo departamento de marketing do Leão, o projeto já colhe frutos, de cunho social e de visibilidade. Rubro-negro, saiba como participar aqui.
Abaixo, um vídeo com legendas em inglês voltado para o público estrangeiro sobre a evolução da campanha, cotada inclusive para prêmios internacionais. Nome? Fãs imortais. Nela, o registro dos primeiros beneficiados com órgãos doados na campanha. O lema é claro: “Pelo Sport tudo. Até depois de morrer”.
A torcida presente no Clássico das Multidões no Arruda alavancou de vez o Santa Cruz para a maior média de público do Estadual. Deverá ser o quinto ano consecutivo. Foram 33.063 torcedores, aumentando para seis mil pessoas a diferença sobre o índice do Sport, que não tem a maior média desde 2008.
Nas quatro temporadas anteriores as médias corais no certame local foram as seguintes: 16.685 (2009), 17.986 (2010), 25.838 (2011) e 26.642 (2012).
Sobre o Estadual, vale um comparativo entre os turnos. O insosso primeiro turno, com 36 partidas, sem clássicos, registrou 172.572 torcedores, segundo o borderô, com alguns fantasmas. A média foi de 4.793. Nesta etapa a renda foi de R$ 1.061.721 (média de R$ 29.492)
No segundo turno, com três clássicos entre os 66 jogos realizados e enfim valendo a corrida pelo título, o dado oficial foi de 398.268. Média de 6.034, já com a fiscalização sobre os públicos mandrakes, denunciados pelo blog. A renda bruta na fase principal foi de R$ 3.464.032 (média de R$ 52.485).
De uma forma geral, os 102 jogos dos dois turnos contabilizaram, segundo a federação, um total de 570.840 torcedores, com índice de 5.596. Em relação à arrecadação, o borderô registrou R$ 4.525.753, com média de R$ 44.370.
Confira abaixo as cinco maiores médias de público após o fim do segundo turno.
1º) Santa Cruz (6 jogos como mandante)
Total: 99.265
Média: 16.544
Contra intermediários (5) – T: 66.202 / M: 13.240
2º) Sport (6 jogos como mandante)
Total: 63.041
Média: 10.506
Contra intermediários (5) – T: 44.434 / M: 8.886
3º) Náutico (10 jogos como mandante)
Total: 81.239
Média: 8.123
Contra intermediários (9) – T: 65.562 / M: 7.284
4º) Salgueiro (6 jogos como mandante)
Total: 47.178
Média: 7.863
5º) Central (9 jogos como mandante)
Total: 49.532
Média: 5.503
Dados da FPF. Confira os dados do Campeonato das Mutidões de 2012 aqui.
São apenas 11 metros até a linha do gol. A marca do pênalti confere ao jogador a chance mais clara de gol em uma partida. É a infração máxima no futebol.
Bola parada na cal, apenas o goleiro na frente. O lance já decidiu até Copa do Mundo, com craque mandando a bola por cima da meta. Alguns já chutaram de forma bisonha, com a bola saindo quase na lateral do campo, acredite.
Mas errar até o chute…?!
Aí amigo, é para poucos. Neste caso, o camisa 10 do América de São José do Rio Preto, Pilo, fez história na terceira divisão paulista…
A cobrança teve grande destaque nos jornais ingleses The Sun e Daily Mail.
Uma resolução da presidência da FPF, de nº 03/2013, deu “publicidade a relação nominal dos torcedores afastados dos estádios”. O documento de três páginas cita os motivos que vetaram a partir a agora a presença de 41 torcedores. Supostamente envolvidos em atos de violência, tumulto e perturbação.
É mais do que necessário impor uma punição aos desordeiros. A simples proibição das torcidas uniformizadas, em vigor, não é suficiente, pois até sem a “beca” muitos deles continuam frequentando os jogos e promovendo arruaça.
Evitar mais de um jogo no Recife no mesmo dia, restrição de horário na saída das torcidas, mandante e visitante, etc. Ainda se busca um modelo ideal. Porém, vetar quem não quer saber muito de futebol é um passo importante.
As capas do Diario de Pernambuco pós-clássico no futebol do estado.
Nas bancas desta segunda-feira, o empate em 2 x 2 entre Santa Cruz e Sport no Clássico das Multidões no Arruda, que garantiu a liderança ao Leão, estampa a manchete do jornal e também do caderno Superesportes.
Confira as capas em uma resolução maior aqui e aqui.
O 99º troféu de campeão pernambucano de futebol será o alvo de uma disputa de verdade a partir de agora, após 102 jogos em dois turnos desde janeiro. Nas próximas seis partidas (ou sete), a disputa eliminatória pela glória.
Mais uma vez, os três grandes clubes do Recife se classificaram para a fase final. No interior, um novo representante. Em 2010, Central. Em 2011, Porto. Em 2012, Salgueiro. Em 2013 foi a vez do Ypiranga, que se deslocará até Caruaru por conta da capacidade mínima exigida para a esta fase, de dez mil lugares.
Nesta temporada há uma diferença na fase decisiva – pra variar. Na semifinal será o formato “Copa do Brasil”, tirando a vantagem da melhor campanha da última edição. Em caso de empate, se classifica quem tiver menos cartões vermelhos na fase e em seguida amarelos. Se houver um novo empate, sorteio. Não há pênaltis nesse absurdo regulamento da FPF.
A final será uma melhor de três. Quem somar 4 ou 6 pontos nos dois primeiros jogos leva. Uma vitória para cada lado (independentemente do saldo) ou dois empates levam a um terceiro jogo, em 19 de maio, em campo neutro.
Clique abaixo nos nomes dos semifinalistas e confira uma análise feita pelo blog.
Finalista nas três edições anteriores do Estadual com o formato de semifinal e final, o Sport tentará avançar à disputa do título mais uma vez. Vencido nas últimas duas decisões das multidões, o Leão segue em busca do emblemático 40º título de campeão pernambucano. Ao contrário das temporadas passadas, desta vez o Rubro-negro chega à fase decisiva em ascensão.
Começou o ano sob o comando de Vadão e com o meia Hugo de destaque. O foco era o Nordestão, mas a surpreendente eliminação para o Campinense, que seria o campeão, deixou o time em parafuso. A diretoria ficou pressionada, emitindo notas oficiais no site contra a imprensa. O time precisava ser sacudido.
Isso aconteceu a partir do retorno do técnico Sérgio Guedes, que conhecia quase todo o grupo. Com ele, a equipe ganhou velocidade, tendo opções no meio e no ataque. Apesar da saída de Hugo, que ganhava R$ 200 mil mensais, o técnico conseguiu compor uma nova formação com Lucas Lima. Alcançou a liderança na penúltima rodada e a manteve. Decidirá a sua jornada na Ilha, onde a média no certame é de apenas 10 mil pessoas. Hora de reverter.
Destaque
O meia Lucas Lima chegou como mais uma aposta do Inter de Porto Alegre. Apesar da desconfiança, dessa vez a base colorada rendeu na Ilha. O rápido jogador de 21 anos se mostrou inteligente em campo, com assistências, e conseguiu dar velocidade ao time, fazendo a torcida esquecer Hugo.
Aposta
Com Lucas Lima saindo desta “categoria”, a aposta será outro Lima, o Mateus. Ainda mais novo, com 20 anos, o centroavante oriundo do Barueri balançou as redes em várias oportunidades nas quais foi acionado, no segundo tempo. Pode ser a surpresa leonina nesta reta final do Estadual.
Ponto fraco
Bastante criticado, o lateral-esquerdo Reinaldo é o ponto mais pressionado, hoje, no Sport. Confuso na marcação e pecando bastante no apoio, o ala busca a redenção para viabilizar uma renovação de contrato. No ataque, Roger, machucado, desfalca o time. Entra Marcos Aurélio, que busca a afirmação.
Campanha no 2º turno (11 jogos)
22 pontos (1º lugar)
6 vitórias (o 2º que mais venceu)
4 empates (quem mais empatou)
1 derrota (que menos perdeu)
24 gols marcados (2º melhor ataque)
11 gols sofridos (2ª melhor defesa)
Melhor apresentação: Sport 5 x 0 Chã Grande, em 27 de março.