Num formato experimental, mais curto, mas com atualização quase diária, o 45 minutos gravou a edição 196 em pouco mais de meia hora. Na pauta, mais dinâmica, avaliamos os primeiros movimentos da nova gestão do Náutico após a eleição vencida por Marcos Freitas (Dal Pozzo não fica). No Santa, a importância da negociação com o goleiro Tiago Cardoso (técnica, gratidão, investimento). No Sport, o caminho para a remontagem após as prováveis saídas de Diego Souza, Marlone, Élber e André (este já confirmado).
Nesta edição, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa e João de Andrade Neto. Ouça agora ou quando quiser!
O presidente do Sport, João Humberto Martorelli, atualizou a lista de sócios titulares do clube após o fim do Campeonato Brasileiro de 2015. O quadro rubro-negro aumentou três mil adimplentes em relação ao último levantamento, chegando a 28 mil. Um número expressivo no cenário local, tanto que superou uma marca de longa data do rival Santa Cruz, até então com o maior número de associados titulares entre os grandes clubes do Recife.
Há 16 anos, o presidente coral Jonas Alvarenga reorganizou o departamento social do clube, barateando a mensalidade (R$ 5) e atrelando a participação exclusivamente ao futebol, que teve como garoto-propaganda o meia argentino Mancuso. Foi um sucesso, com um salto impressionante de um quadro à beira do colapso, com apenas 464 torcedores em dia, para 27 mil sócios no auge da campanha. Desde então, se tentou repetir a situação no trio, sempre empacando na discussão sobre valores, vantagens e interesse. Em 2015, o Leão enfim impulsionou uma das principais fontes de receita da atualidade.
Com mensalidades a partir de R$ 25, Diego Souza à frente da divulgação, amplo desconto para os sócios e boa campanha na Série A, o quadro sofreu uma metamorfose. Somando ativos contribuintes, remidos e dependentes, são 41 mil pessoas. Bem abaixo dos rivais no quesito, o Náutico viveu o seu melhor momento em 2007, com a premissa de assistir a todos os jogos nos Aflitos só com a mensalidade. Chegou a dez mil cadastrados, metade do estádio.
Ou seja, somando o recorde de cada clube, o máximo de sócios titulares na capital, na história, seria de 65 mil. Inferior à metade do que hoje tem o Inter, o primeiro do país a passar de 100 mil. Em dezembro, somando as metas estipuladas pelo trio, seriam 70 mil sócios. A realidade: 41.824, ou 59% da meta.
Recorde de sócios titulares no Trio de Ferro 28 mil – Sport (2015) 27 mil – Santa Cruz (1999) 10 mil – Náutico (2007)
Top 3 nacional em 2015 148 mil – Internacional 136 mil – Corinthians 126 mil – Palmeiras
Top 3 mundial em 2015 270 mil – Benfica (Portugal) 238 mil – Bayern de Munique (Alemanha) 225 mil – Arsenal (Inglaterra)
Sport de Verdade Sócios: 28 mil sócios titulares (41.804 ao todo)
Meta em dezembro/2015: 35 mil Percentual da meta: 80,0% Planos: R$ 25 (torcedor), R$ 40 (contribuinte), R$ 160 (vermelho), R$ 320 (ouro)
Sou Santa Cruz de Corpo e Alma Sócios: 10.406 sócios titulares (15.000 ao todo)
Meta em dezembro/2015: 20 mil Percentual da meta: 52,0% mil Planos: R$ 15 (sem fronteira), R$ 30 (torcedor) e R$ 50 (família)
Alvirrubro de Carteirinha Sócios: 3.418 sócios titulares (4.014 ao todo)
Meta em dezembro/2015: 15 mil Percentual da meta: 22,7% Planos: R$ 20 (standard), R$ 40 (torcedor), R$ 60 (contribuinte)