A seguir, o regulamento tido pelo presidente da FPF, Evandro Carvalho, como o ideal para Pernambuco no atual contexto do futebol brasileiro…
Participantes: 9 clubes
Primeira fase
Três grupos com três times cada, tendo Náutico, Santa Cruz e Sport como cabeças de chave. Cada clube só enfrentaria integrantes das outras duas chaves, em jogos de ida e volta, totalizando doze partidas. Assim, por exemplo, um componente do grupo A enfrentaria os três do B e os três do C. Apesar disso, a classificação valeria só dentro do próprio grupo.
Mata-mata
Os líderes dos grupos A, B e C e o segundo colocado de maior pontuação avançariam ao mata-mata. Semifinal e final em ida e volta. Não haveria o “gol fora de casa” como critério de desempate nas fases eliminatórias.
Ao blog, o mandatário da FPF justificou a composição de duas formas. Primeiro, por garantir seis clássicos, atendendo a uma exigência da detentora dos direitos de tevê para manter o patamar financeiro das cotas. Com o mata-mata, o torneio poderia chegar a dez clássicos. A fórmula também faria com que seis times do interior atuassem na “fase principal” ao menos doze vezes. Hoje, apenas três intermediários disputam o hexagonal contra o Trio de Ferro.
Agora, vamos a alguns problemas para implantar essa fórmula:
1) Reduzir para 9 times seria algo difícil de articular. Desde 2008 são 12 times. Ou seja, seria preciso rebaixar cinco em um ano! Isso mesmo, pois ainda haveria a promoção de duas equipes da segunda divisão. Desconsiderando uma canetada, só uma assembleia autorizaria, com os próprios filiados decidindo.
2) O campeonato teria 16 datas. Contudo, segundo o calendário oficial da CBF em 2016, os estaduais presentes no Nordestão (caso de Pernambuco, claro) só têm direito a 13 datas. De forma excepcional, a FPF faz a disputa principal com 14 – fora a fase preliminar, em janeiro. Precisa-se de mais três datas.
O que você achou da ideia de Evandro Carvalho? Comente.
O Campeonato ideal seria em Pontos corridos com os 12 clubes. Mas já foi comprovado em número que se fosse assim…o Sport seria campeão quatro vezes a cada cinco anos.
Vejo a federação tentando equilibrar o campeonato.
Mas meu time tem obrigação de vencer independente disso.
Não é arrogância, mas o SPORT só perde pra sua incompetência. Os rivais são fracos. Mas o SPORT consegue gastar muito e contratar uns “Mikes” da vida..! Com uma gestão séria…não há como ter rivalidade. Em tudo o SPORT é maior que os rivais. E não estou aqui zoando de torcida nenhuma. São NÚMEROS. Até em confrontos diretos…quanto mais em Títulos.
De verdade: Pernambucano nem faz falta. Tem que lutar pela COPA NE, Brasileiro e Sula( ou a CB). Pernambucano era pra ser o time da COPA SP, pra revelar Jogador…pra algo que interessa. Podemos passar 10 anos vendo o Santa ganhar o PE, e ainda assim…eles serão pequenos. Não tem titulo nacional( Ou tem…se considerar série C uma gloria), nem a nivel Regional.
SPORT deve focar em crescer e se consolidar ainda mais nacionalmente.Ganhando uma competição internacional ou OUTRA copa do Brasil. Já que nos pontos corridos é dificil devido as cotas dos clubes do sul.
Nossos coadjuvantes…são pequenos.Só vivem dos nossos tropeços.
Deixem os pequenos estaduais pra eles;
O fórmula poderia ser a seguinte:
Dois grupos de seis equipes cada, regionalizados, com as menores distâncias entre cidades, para evitar viagens desgastantes ao interior e a capital, em jogos de ida e volta, totalizando 10 jogos na primeira fase e garantindo os seis clássicos que a emissora quer. Isso evitaria o boicote que os clubes do interior estão sofrendo atualmente e diminuiria o prejuízo físico para os clubes que disputam o regional.
Os quatro primeiros de cada grupo passariam para as quartas de final, que seria disputada em jogo único na casa do time de melhor campanha, assim como a semifinal. A final seria em dois jogos sem o critério do gol fora.
Os dois últimos de cada grupo disputariam um hexagonal da morte para garantir mais calendário, com as duas piores campanhas sendo rebaixadas a série A2.
Olha. É complicado qualquer coisa que vem de uma pessoa como Evandro, que caiu de paráquedas na chefia da Federação e não entende nada de futebol.
O campeonato perfeito pra mim seria o regulamento do Campeonato Mineiro, com a primeira fase disputado por 12 clubes em turno único, com os quatro primeiros colocados se classificam para a fase. No Mineiro a primeira fase já define os dois últimos como rebaixados rebaixados, mas se a FPF quiser “inovar”, colocaria paralelo a fase final do estadual este campeonato da morte que ela faz pra definir quem irá cair.
Agora o que a FPF deveria fazer é colocar a Série A2 (sem essa de SUB-23) paralela ao Campeonato Pernambucano como se faz no Campeonato Paulista e resgatar a Copa Pernambuco (aqui sim SUB-23) pro segundo semestre regionalizada. Quem sabe com o apoio da Globo, dando aos regionais o nome de suas emissoras (Grande Rio, Asa Branca e Globo NE).
Nota do blog
Em relação ao período dos campeonatos, eu gostei da ideia. Inclusive era assim nos anos 1990, quando a Copa Pernambuco foi criada (em 1994, ainda como Copa dos Clubes do Interior, já profissionalizada).
A ideia é ótima, mas será que a gente não cometeria o risco de SEPULTAR OS TIMES DO INTERIOR?
Eu acho difícil de acreditar numa pessoa com o Presidente Evandro Carvalho, pois ele anda de mãos dadas com o presidente da CBF e sempre defendeu Marín, com unhas e dentes. Então a fórmula fica sem credibilidade pois o próprio dEvandro Carvalho não me gera confiança
Não seria necessário ter apenas 9 times faria igual a hoje 1º turno pra quem não ta na copa do NE ou nas serie A,B ou C no caso 8 times disputanto 5 vagas, os três que sobrassem fariam um triangular da morte e teriam 2 rebaixados, os 5 que passassem se juntavam ao trio de ferro mais o salgueiro e faziam esse esquema ai o negócio das datas era só negociar.
Por que não! Quatro grupos de três times?
PRIMEIRA FASE
Sendo os grupos A, B, C e D. Sendo sorteados como cabeça de chave dos grupos entre clubes do Santa Cruz, Náutico, Sport e o de melhor ranking. Cada clube enfrentaria os integrantes da mesma chave em jogos só de ida, classificando dois clubes de cada grupo para a fase de mata-mata.
MATA-MATA OU OITAVA DE FINAIS
Os líderes dos grupos A, B, C e D enfrentaria os segundos de outros grupos em jogos de ida e volta, exemplo: jogo 1 -1ºA x 2ºB, jogo 2 – 1ºB x 2ºA, jogo 3 – 1ºC x 2ºD e jogo 4 – 1ºD x 2ºC ou que fosse feito um sorteio dos primeiros com os segundos desde que os clubes de um mesmo grupo da primeira fase não ocorra confronto. Não haveria o “gol fora de casa” como critério de desempate nas fases eliminatórias.
SEMI-FINAIS
Haveria confrontos diretos de ida e volta entre: venc. jogo1 x venc. jogo 2 e venc. jogo 3 x venc. jogo 4. Não ocorrendo o “gol fora de casa” como critério de desempate nesta fase.
FINAL
Confronto direto dos vencedores dos jogos da semi-final em jogos de ida e volta, ocorrendo o “gol fora de casa” como critério de desempate nesta fase.
Totalizando 11 datas:
Primeira fase (De grupos) – 3 datas, os clubes jogariam simultaneamente, os grupos A, B, C e D em rodadas no domingo, quarta e domingo.
Segunda fase (De mata-mata) 4 datas.
Terceira fase (Semi-finais) 2 datas.
Quarta fase (finais) 2 datas.
Acho Evando Carvalho um gestor de médio para ruim. Mas a ideia desta fórmula é sim muito boa.
Teria que ter critério técnico, os 3 cabeças de chaves devem ser os 3 primeiros colocados do ano anterior.
Nota do blog
Antunes, pelo regulamento proposto pelo presidente, os três grandes clubes do Recife até poderiam ser rebaixados. Contudo, caso fizessem parte da elite local, seriam automaticamente os cabeças de chave – para evitar que dois (ou mesmo três) grandes fossem sorteados na mesma chave. Tudo isso para compor uma tabela com pelo menos 6 clássicos na primeira fase.
Curiosidade: a última vez que o Estadual teve um número “ímpar” de participantes foi em 1996, também com 9 clubes. Na ocasião, um regulamento com três turnos.
Porque não fazer o simples? Faz um turno único com os 12 jogando entre si com apenas jogos de ida, classificando em os 4 melhores para a semifinal que seria em 2 jogos e final em jogo único. Totalizando as 14 datas liberadas pela CBF. Faltando negociar com a Globo a quantidade mínima de clássicos, afinal o contrato está próximo do fim.
Uma ideia copiando o modelo do campeonato paulista, que não assegura, que o pior time realmente esteja abaixo dos melhores. Modelo de torneio de grupos é Copa. Torneios, estilo campeonatos tem que ser jogados em grupo único, são 13 datas e 12 times, fase inicial com 11 rodadas, semifinal e final jogo único.
Que bom saber que o presidente dá FPF tem esse pensamento. É uma ótima fórmula!
Ainda acho melhor a fórmula com 3 grupos com quatro equipes e jogos somente de ida. (cada um do trio de ferro jogaria um clássico em casa e outro fora).
Tem a vantagem de usar apenas 12 datas e não precisar ajustar a quantidade de clubes.
Precisaria apenas convencer a TV de que um campeonato mais enxuto, mesmo com no máximo 7 clássicos, é mais interessante do que o modelo atual.
A tabela ideial, pra mim, sempre foi a do carioca da década passada, com adaptações.
1° turno: 2 grupos de 4 (o campeão do ano anterior não teria outro grande no seu grupo); os times se enfrentam dentro de seu grupo, apenas em ida; os 2 primeiros de cada avançam; semifinal e final em um jogo.
2° turno: nos mesmos moldes do primeiro, com a diferença de que os clubes enfrentariam apenas os do outro grupo.
Na final geral, valeria o saldo de gols. Havendo dois resultados iguais, pênaltis, sem vantagem e sem “gol fora”.
Seriam rebaixados os 2 de pior pontuação no somatório geral, independente de serem do mesmo grupo, excetuando aqueles que participarem de final em qualquer dos turnos.
Total: 13 datas. Todos os do interior recebem, ao menos, um da capital em sua casa.
Outro ponto negativo é se classificar apenas um no grupo. Como os jogos são entre equipes de grupos diferentes, uma equipe pode abrir o jogo e assim escolher quem se classificaria do outro grupo.
Nota do blog
Em relação à competitividade, haveria o risco de uma situação assim, mesmo…
Semelhante ao que eu sugerira para a fórmula desse ano(com três grupos de quatro times) e melhor por haver jogos de ida e volta. O problema realmente é como reduzir a quantidade de equipes no campeonato.