Em uma final repleta de desfalques, o Sport acabou sentindo mais. Embora tenha jogado sem Régis, artilheiro do torneio, entre outras ausências, o Bahia mostrou muita organização na Ilha do Retiro, no primeiro jogo da final da Copa do Nordeste. Com os três volantes marcando bem e Juninho conseguindo distribuir o jogo, o tricolor de aço ganhou a disputa no setor, onde o leão não teve Rithely, peça essencial para o desenvolvimento do time. Por sinal, um desfalque também para o segundo jogo, consequência de uma dupla suspensão – terceiro amarelo e vermelho direto no Arruda.
Diante de 26 mil torcedores, numa trégua após as goleadas sofridas na última semana, o Sport foi só transpiração. Passou longe de se impor como mandante. No primeiro tempo, até chegou com perigo, com Matheus Ferraz cabeceando na trave e em duas finalizações de Rogério. Entretanto, a falta de combate fez com que o rival, com marcação alta, levasse perigo nas pontas. Sobretudo com a zaga descoberta – ao menos a dupla Durval/Matheus foi bem. No primeiro tempo, o Baêa ainda saiu reclamando bastante de uma penalidade não assinalada, de Magrão em Allione, e de um gol anulado de Zé Rafael. Na visão do blog, o árbitro só acertou no segundo lance.
No segundo tempo, Ney Franco foi o primeiro mexer, logo no começo. Tirou Everton Felipe e colocou Juninho na ponta direita. Uma troca arriscada demais, perdendo toda a recomposição, além de colocar um atacante sem diálogo com os demais – falha gritante no sistema ofensivo do Sport. O castigo veio no minuto seguinte, com o Bahia avançando justamente naquele setor modificado, se aproveitando ainda da má partida de Samuel Xavier. Num chutaço, Juninho abriu o placar. Àquela altura, vantagem justíssima.
A falta de repertório na criação de jogadas do Sport assustou, com Diego Souza, de volta após três partidas, sem aproximação com o ataque. Atuação apenas regular. Já na casa dos 35, num escanteio cobrado por Fabrício, Juninho limpou a barra do treinador, mostrando estrela mais uma vez. O 1 x 1 levantou a Ilha, com 14 minutos de pressão, na base do abafa, até o apito final. Depois, vaia merecida. Pelo futebol apresentado, o empate acabou sendo lucro para o leão, que agora precisa marcar pelo menos um gol na Fonte Nova, dentro de uma semana, para tentar o tetra do Nordestão. Precisará da mesma frieza vista no Bahia.
Que nada, bicho. A coisa pode estar disputando na Lua que vai continuar sendo o boi do mangue fétido, leoa no cio, cachorra de peruca, time da macumba, etc… tem jeito não! kkkk… tem que acabar essa praga e começar a usar o gramado da Ilha da Fantasia como terreiro de macumba… 😀
Zeca Gado não consegue esconder o rancor que sente no coração contra o Sport Club do Recife. Também pudera, provável torcedor da SARNA, deve ser difícil ver pela TV o principal algoz disputando final em duas competições, participando de competição internacional, disputando série A e copa do Brasil. Creio que é complicado na mesma proporção observar que o Sport só vem evoluindo como clube de futebol nos últimos anos quanto ao pobre time do canal-sem-saneamento só resta o declínio iminente tão próximo quanto a visão de bosta boiando no seu maior patrimônio: o esgoto!
Só assim para esse timeco do boi não sair cagado de campo. O juizão transformou um 2×0 pro Bahia num 1×1, pensando que ia dar ainda alguma esperança para a cachorra de peruca. Contudo, na Fonte, a bronca será pesada e o kibe será cru. E se tentar fazer confusão pra tentar desconcentrar o outro time, como fizeram com o Santa, vai ser pior, porque vão exigir um juiz que nao seja torcedor da cachorra e aí a casa cai.
Saiu no lucro.Um juiz caseiro fraco. Não acho só questão de técnico e sim de elenco também. Só Tite defende Diego Souza na seleção. O que ele faz em campo até Zico aposentado faz. Ele em campo é reforço pro outro time.
Péssima partida do Sport. É assustadora a falta de organização tática do time. Jogadores muito distantes. E Ney Franco numa final, time precisando vencer, queima duas substituições. Incrível.
Cássio, você acha que já tinha na hora de Ney Franco sair?
Nota do blog
Danilo, a inércia de Ney Franco durante a partida foi algo gritante para o resultado também. Com a sequência de 1 vitória em 9 jogos, o seu trabalho é bem questionável, sim.