Contra o Aedes Aegypti, CBF distribui repelente em Brasil x Uruguai, na Arena

Arena Pernambuco

A partida entre Brasil e Uruguai, na Arena Pernambuco, terá 44.739 torcedores, um recorde, com a carga esgotada com antecedência. O jogo válido pelas Eliminatórias vem sendo tratado com cuidado pelos organizadores, com inúmeras secretarias estaduais envolvidas, até a de saúde. Com o estado sendo o local no país com mais notificações de casos envolvendo os três vírus transmitidos pelo mosquito aedes aegypti – o zika, a febre chikungunya e a dengue -, a multidão receberá uma atenção especial (e curiosa).

A CBF, através de um patrocinador, irá distribuir 100 mil sachês de repelente, da marca Cimed, dentro e fora do estádio em São Lourenço, além de panfletos para evitar a proliferação do mosquito. A ação faz parte da campanha “Xô, inseto”. Ainda que a confederação brasileira tenha negado, especula-se que a Canarinha não treinará no Recife por temer esse quadro. O centro de treinamento do Sport, em Paratibe, numa área tão isolada quanto a arena, já havia sido solicitado, mas direção mudou a programação oficial da Seleção.

O time de Neymar e companhia chegará na capital às 14h do dia 24 de março, fazendo um treino de reconhecimento da arena à noite, às 19h. No dia seguinte, a data do clássico, o voo para Porto Alegre será apenas duas horas após o apito final. Ao todo, a Seleção só ficará 36 horas no Recife. Correndo do Aedes…

2 Replies to “Contra o Aedes Aegypti, CBF distribui repelente em Brasil x Uruguai, na Arena”

  1. Achar que a questão do mosquito em pernambuco se resolverá com panfleto e repelente é patético! A questão é : Por que Recife é campeã em várias doenças infecciosas, entre elas as arboviroses ? Quando os pernambucanos responderem a essa pergunta, entenderão que um panfletinho não resolverá o problema!

    Nota do blog

    Só para deixar registrado, concordo com você… Vai da estrutura de saneamento básico, ínfima no subúrbrio.

  2. Aproveitem para cobrar da CBF e das autoridades a limpeza da cidade.
    Especialmente da galerias, canais, esgotos e dos nossos antigos rios.
    o resto “prefiro não comentar”

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