Kuerten e Capriati imortalizados após série de coincidências

Gustavo Kuerten ergue o troféu de Roland Garros de 2001

Nascidos em 1976, o brasileiro Gustavo Kuerten e a americana Jennifer Capriati dividem também três datas marcantes na história do tênis.

Em 2001, no tradicionalíssimo saibro de Roland Garros, ambos viveram dias inesquecíveis na quadra Philippe Chatrier, para deleite dos amantes do esporte.

Em 9 de junho, Capriati venceu a belga Kim Clijsters de virada por 2 sets 1. Arrasada no primeiro set por 6/1, a americana abusou da técnica e cravou 6/4 e um longo 12/10 para ficar com a sua única taça em Paris.

No dia seguinte ela conferiu no camarote da quadra central a apresentação de gala de Guga, que confirmaria de vez o seu reinado no Aberto da França. Tricampeão.

Também de virada, 3 sets a 1 no espanhol Alex Corretja. Parciais de 6/7, 7/5, 6/2 e o chamado “pneu” para fechar a conta, 6/0. Coração nas raquetadas e no barro.

Na noite daquele domingo, ambos ainda foram à festa de encerramento de Roland Garros, agenda de praxe no circuito. Um brinde ao triunfo.

Pois naquele mesmo ano, em 15 de outubro, Jennifer, profissional desde 1990 – sim, aos 13 anos e 11 meses -, finalmente alcançaria o topo do ranking feminino, a WTA.

Lá já estava o brasileiro, líder da ATP, soberano. Foram quatro semanas seguidas com os dois tenistas em primeiro lugar no circuito.

Sem uma relação direta, eles continuaram as respectivas carreiras.

Medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 1992, Jennifer soma 14 títulos. Entre as taças, duas do Aberto da Austrália e uma de Roland Garros.Teve um histórico de 430 vitórias e 176 derrotas, acumulando US$ 10.206.639.

Já Guga, que trouxe ao circuito profissional um carisma há muito em falta, atravesssou as quadras como número 1 por 43 semanas.

Além do o tri em Paris, o título do Masters Cup e vitórias sobre Sampras, Agassi e Federer. Ganhou US$ 14.807.000 na carreira de 20 títulos, 358 vitórias e 185 derrotas.

Durante todo esse tempo, a figura paterna foi vital na história dos dois.

No caso de Jennifer, o comportamento abusivo do pai, com uma enorme pressão na cobrança por resultados, afetou a atleta fora das quadras. Guga, por sua vez, perdeu o pai muito cedo. O técnico Larri Passos praticamente assumiu essa identidade.

Passados onze anos, novo encontro nessas vidas dedicadas ao tênis.

Neste 14 de julho de 2012, Jennifer e Gustavo tornaram imortais para o esporte os sobrenomes Capriati e Kuerten, entrando no Hall da Fama do Tênis.

Lá estão homens e mulheres que conquistaram títulos no Grand Slam, que venceram jogos épicos e conquistaram feitos pra lá de relevantes no esporte.

O museu fica em Rhode Island, o menor estado dos EUA. Desde 1955, o Hall da Fama havia recebido 220 nomes. Agora, mas dois (veja aqui).

Acaso justo. Para o ídolo Kuerten e para a precoce Capriati.

Jennifer Capriati com a taça de campeã em Roland Garros, em 2001

Marcas pernambucanas para 2013 e 2014

Logotipos de Pernambuco para a Copa do Mundo e para a Copa das Confederações

Tomando como base os logotipos oficiais da Copa do Mundo e da Copa das Confederações, Pernambuco já tem os seus emblemas para as duas competições.

Além dos marcas da Fifa, também foi produzido um novo emblema para a capital pernambucana, inspirado no maior símbolo da cultura do estado, a “sombrinha de frevo”.

O Recife terá ainda uma quarta marca, também inspirada na cultura local (veja aqui).

O estádio, como se sabe, fica em São Lourenço da Mata.

Todos os passos da Arena Pernambuco e suas vias

Avanço da Arena Pernambuco. Crédito: Secopa/PE

Atualização do cronograma de obras da Arena Pernambuco, a 700 dias da Copa do Mundo. No entanto, o foco é na Copa das Confederações, cuja abertura está agendada para 15 de junho de 2013. Para acelerar o estádio, o custo já passou de R$ 532 milhões.

Acima, todas estapas projetadas no plano de ataque da Obebrecht para erguer o novo palco para o futebol na Região Metropolitana do Recife. Abaixo, o avanço físico.

O estádio em São Lourenço da Mata beira a metade do avanço físico, em 48,69%. Veja o gráfico do passo a passo da porcentagem clicando aqui.

Avanço da Arena Pernambuco. Crédito: Secopa/PE

Ao todo, o investimento viário do estado para a Copa das Confederações, segundo o governo estado, será de R$ 717 milhões, com 13 projetos. Abaixo, as sete prioridades no entorno da arena, com  investimento federal, estadual, municipal e privado.

Vale lembrar que para a Copa do Mundo o dado é bem maior, de R$ 2,2 bilhões. Entram na conta a Via Mangue, corredores Norte-Sul e Leste-Oeste, entre outros.

Avanço do sistema viário até a Arena Pernambuco. Crédito: Secopa/PE

Dia Mundial no Rock nas trilhas do Fifa Football e do PES

Pausa no futebol para o Dia Mundial do Rock.

Criado em 13 de julho de 1985, durante o concerto Live Aid, evento com grandes bandas que aconteceu simultaneamente na Philadephia, nos Estados Unidos, e em Londres, na Inglaterra. O objetivo era chamar atenção contra a miséria na Etiópia.

Entre as bandas estava os Rolling Stones, que esta semana completaram 50 anos de carreira. Ganharam os parabéns até de Pelé, em inglês (veja aqui).

Pronto, fim da pausa.

A pequena homenagem ao rock vem acompanhada do esporte, via videogame.

Abaixo, as melhores músicas que já fizeram parte do game Fifa Football desde 2006 até 2011. Mandaram bem alguns anos. Em outros, nem tanto. Escute e opine.

Confira também as vinte melhores músicas de outro game, a franquia Pro Evolution Soccer, com os melhores momentos da trilha sonora do PES 2010.

Vestuário brasileiro para a Olimpíada londrina

Uniformes do Brasil para os Jogos Olímpicos de 2012. Crédito: Nike/divulgação

Toda a delegação brasileira irá utilizar o material da Nike nas competições dos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres. É a primeira vez que a marca banca todos os esportes.

Apesar disso, até agora só 18 modalidades, das 32 com atletas brasileiros, confirmaram a marca. As demais seguem com fabricantes à parte do acordo com o COB (veja aqui).

O contrato entre a Nike e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) se estende até a aguardada edição de 2016, no Rio de Janeiro.

Em Londres, estão garantidas as seguintes modalidades com o uniforme: atletismo, basquete, futebol, ciclismo de estrada, ciclismo indoor, mountain bike, BMX, boxe, tiro com arco, canoagem, tiro esportivo, remo, pentatlo moderno, luta greco-romana, levantamento de peso, tênis, tênis de mesa e vela.

No caso do futebol, apesar de a Nike também ter um milionário contrato em vigor com a CBF, o escudo da entidade não estará presente nos gramados britânicos.

Em vez do distintivo da CBF, a bandeira do Brasil, atendendo a uma norma do Comitê Olímpico Internacional. Abaixo, os dois padrões do time de Mano Menezes.

Além dos uniformes de competição, os atletas também terão trajes de viagem, vila olímpica e até para o possível pódio. Que esta última peça seja onipresente…

Uniformes do Brasil para os Jogos Olímpicos de 2012. Crédito: Nike/divulgação

China no Arruda, do craque Zizao ao presidente Hu Jintao

Muralha da China

Entre todos os países que jogaram no Arruda contra a Seleção Brasileira nos últimos trinta anos, a China é sem dúvida alguma a equipe com o pior histórico técnico.

Em 68º lugar no ranking da Fifa, o exército vermelho já está fora do Mundial de 2014.

Foi eliminado na terceira etapa da eliminatória asiática, ficando em terceiro lugar no grupo A, que contava ainda com as potências Iraque, Jordânia e Cingapura. Pois é.

Ainda assim, a partida agendada para 10 setembro foi apresentada como um teste da Canarinha na preparação visando a Copa das Confederações de 2013.

Teoricamente, é. Na prática, a escolha do adversário no campo vai além do futebol.

É justamente por uma relação oposta, sem adversidade alguma entre Pernambuco e China, com diversas missões da cúpula local até Beijing para fomentar parcerias.

Em dez anos, a China saltou do 17º para o 3º lugar entre os países que mais exportam para o estado, comprovando pela enésima vez a força econômica do país.

Em 2010, segundo a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), o estado importou US$ 372 milhões da China, o que representa 10,7% dos dados locais.

A balança, contudo, ainda só pende para o lado de lá, pois Pernambuco exportou apenas US$ 9 milhões para a República Popular da China no mesmo período.

Equilibrar essa balança é uma meta para os próximos anos na gestão pernambucana, que não quer ficar de fora da massa consumidora de 1,6 bilhão de habitantes.

Após articulações anos a fio, empresários chineses abriram uma lacuna na marulha e irão construir três montadoras de veículos no estado.

Lifan e Shacman, ambas em Caruaru, e a Shineray em Suape.

Outras fábricas estão no papel, em mandarim e português.

Agradar a China colocando a turma do atacante corintiano Zizao para enfrentar Neymar e companhia é só mais um passo no diálogo sobre o macronegócio com Hu Jintao…

ISL à parte, doutor Ricardo Teixeira segue na CBF

José Maria Marin (CBF) e Eduardo Campos (governador de Pernambuco). Foto: Eduardo Braga/SEI

Em sua segunda visita ao estado como presidente da CBF, José Maria Marin foi questionado sobre a divulgação do dossiê do caso ISL, que revelou que os ex-presidentes da CBF, Ricardo Teixeira, e da Fifa, João Havelange, receberam cerca de R$ 45 milhões em subornos da empresa de marketing esporitvo ISL (veja aqui).

Após anunciar o amistoso Brasil x China, no Arruda, Marin foi sabatinado. De óculos escuros, o senhor de 80 anos e sotaque paulista carregado manteve o tom ponderado.

Respondeu uma pergunta, sobre a operação da partida, e ficou calado em relação à segunda, feita pelo blog, sobre a polêmica internacional desvendada pela justiça suíça.

A segunda pergunta, presidente.

Silêncio.

A segunda pergunta, presidente…

Silêncio.

Faltou a segunda pergunta, presidente.

Enfim, comentou.

“Respeitosamente, prefiro não fazer nenhum comentário sobre essa pergunta.”

Mesmo sem falar sobre a ISL, o dirigente acabou comentando no fim da coletiva, ao ser questionado por outro jornalista, sobre o fato de Ricardo Teixeira continuar como seu assessor especial na entidade. Morando em Miami, Teixeira recebe R$ 120 mil mensais.

“Temos mais de 300 contratos em andamento na CBF. Teixeira contribui com uma assessoria pelo nível iternacional do cargo que ocupu por 24 anos, como membro da Conmebol e da própria Fifa. Nós, então, aproveitamos da melhor maneira possível a experiência que o doutor Ricardo tem no futebol internacional, inclusive captando recurso através de publicidade. O que foi divulgado (sobre a ISL) não tem nada a ver com o vínculo existente entre CBF e o doutor Ricardo. Não vejo a relação.”

O doutor Ricardo Teixeira segue firme e forte na entidade, direto de Boca Raton…

José Maria Marin (CBF) e Eduardo Campos (governador de Pernambuco). Foto: Eduardo Braga/SEI

A despedida do Recife para a Seleção Brasileira

Eliminatórias da Copa do Mundo, 2009: Brasil 2x1 Paraguai. Foto: Riicardo Fernandes/Diario de Pernambuco

As apresentações da Seleção Brasileira no Recife sempre foram um negócio da China.

Ao todo, foram oito partidas oficiais (país x país) no Arruda desde 1982, com 512.717 torcedores nas arquibancadas, proporcionando a excelente média de 64.089 pessoas.

No último jogo, há três anos, a renda foi de R$ 4.322.555, a maior do futebol local.

Em 10 de setembro deste ano, o estádio coral receberá novamente a Canarinha, contra os chineses, no jogo que vai marcar a despedida do time da CBF do Recife.

Considerando este amistoso agendado para uma segunda-feira e focado no fortíssimo mercado oriental, será a 17ª partida do Brasil nos gramados da capital do estado desde 1934, diante dos clubes locais, seleção pernambucana e seleções nacionais.

Conforme dito, o primeiro jogo oficial, com a chacela da Fifa, só ocorreu em maio de 1982, no início da “nacionalização” da Seleção. Até então, os jogos oficiais eram restritos a Rio de Janeiro e São Paulo, e vez por outra em Belo Horizonte e Porto Alegre.

Agora, vivemos um novo processo, no qual o time verde e amarelo, através de cotas milionárias, passou a jogar basicamente fora do país, o que não significa que atue na casa do adversário. Longe disso. Os dois últimos amistosos, contra México e Argentina, por exemplo, aconteceram nos Estados Unidos…

Com a proximidade da Copa do Mundo e a justa pressão da torcida por mais partidas em solo nacional, a CBF deverá oferecer a Seleção no cardápio a alguns estados, em uma já conhecida articulação política (veja aqui).

Ainda sem a Arena Pernambuco, o Arruda se manteve na pauta. Com o nível de excelência do novo palco, em São Lourenço, e os acordos nos bastidores atrelados à sua construção, os estádios da capital só voltam à cena em caso de modernização.

O Arruda, com o projeto da Arena Coral, e até mesmo a Ilha do Retiro, que pode dar lugar uma nova arena. O primeiro passo para poder pelo menos pleitear…

Abaixo, todos os jogos da Seleção Brasileira no Recife. Só uma derrota. Para quem?

Avenida Malaquias
27/09/1934 – Brasil 5 x 4 Sport
30/09/1934 – Brasil 3 x 1 Santa Cruz
04/10/1934 – Brasil 8 x 3 Náutico
07/10/1934 – Brasil 5 x 3 Seleção Pernambucana
10/10/1934 – Brasil 2 x 3 Santa Cruz

Ilha do Retiro
01/04/1956 – Brasil 2 x 0 Seleção Pernambucana
13/07/1969 – Brasil 6 x 1 Seleção Pernambucana

Arruda
13/05/1978 – Brasil 0 x 0 Seleção Pernambucana
19/05/1982 – Brasil 1 x 1 Suíça
02/05/1985 – Brasil 2 x 0 Uruguai
30/04/1986 – Brasil 4 x 2 Iugoslávia
09/07/1989 – Brasil 2 x 0 Paraguai
29/08/1993 – Brasil 6 x 0 Bolívia
23/03/1994 – Brasil 2 x 0 Argentina
29/06/1995 – Brasil 2 x 1 Polônia
10/06/2009 – Brasil 2 x 1 Paraguai
10/09/2012 – Brasil x China

A importante numeração do uniforme no futebol

Copa da Inglaterra 1933, final: Everton 3x0 Manchester City. Crédito: Youtube

Demorou setenta anos a partir da criação do futebol até que alguém tivesse a ideia de numerar os uniformes. Colaborou para isso a polêmica nos jogos com atletas semelhantes, súmulas confusas etc. Em 1933, a federação inglesa, bem à frente no profissionalismo do esporte, inovou logo na decisão da tradicional Copa da Inglaterra.

No dia 29 de abril, num Wembley repleto, o Everton venceu o Manchester City por 3 x 0. Curiosamente, os jogadores do Everton atuaram com as camisas do 1 ao 11, enquanto o City jogou do 12 a 22. Acima, a histórica entrada das equipes naquela final em Londres.

Na temporada seguinte, a entidade britânica liberou a utilização dos mesmos números para os dois times em campo. Viu que não confundia no acompanhamento das partidas…

A Fifa demorou um pouco mais a aceitar a novidade nas suas regras gerais. A primeira Copa do Mundo com identificação numérica foi em 1950, no Brasil. Por sinal, os clubes do país já vinham utilizando o novo recurso visual desde 1947.

Até então não havia qualquer preferência por número. Até um tal de Pelé, aos 17 anos, eternizar a camisa 10 em 1958, transformando o número em sinônimo de craque.

Falando nisso, assim como Pelé inovou como a camisa 10, ainda é possível alguém desenvolver um número específico para um craque? Messi com a camisa 1, por exemplo.

À parte disso, a Fifa passou a exigir em 1994 até os nomes dos atletas no Mundial, além da numeração fixa. Contudo, isso ainda não é regra para os clubes.

No Recife, o Sport irá utilizar a numeração fixa pela terceira vez em sua história. Antes, o Leão adotara em 2000 e 2009. Neste ano, destaque para Henrique (7), Gilberto (9), Marquinhos Gabriel (10), Cicinho (12) e Magno Alves (99). Veja a lista completa aqui.

Caso a ideia fosse estendida aos rivias, quais seriam os números fixos dos principais destaques de Náutico e Santa Cruz no Campeonato Brasileiro?

As chuteiras mais leves do mundo estão próximas do limite

Chuteiras Mercurial Superfly (Nike), V1.10 (Puma), AdiZero (Adidas) e Green Speed (Nike). Crédito: divulgação

As fabricantes de material esportivo têm um tino especial no futebol.

A cada ano volta a corrida pela chuteira mais leve do mercado.

São eventos cinematográficos para o lançamento de um novo modelo, dotado de extrema tecnologia e boas doses avanço renovável, atendendo a uma demanda atual.

Cada grama a menos é digno de comemoração pelos departamentos de marketing.

Em 2009 a Nike surpreendeu ao quebrar a barreira das 200 gramas, com a chuteira Mercurial Superfly, de apenas 185 gramas.

Com material sintético e direito a “raspagens” para cortar qualquer peso extra, a Puma lançou no ano seguinte a V1.10, de 150 gramas.

O dado assustou o mercado. Em 2011, cercada de expectativa, a Adidas, tendo Lionel Messi como garoto propaganda, colocou nas prateleiras a AdiZero.

Na balança, o modelo do craque do Barcelona ficou em 165 gramas. Agora, em 2012, a Nike tentou recuperar o posto, com a Green Speed. Chegou perto, com 158 gramas.

Assim como se discute até quando os recordes continuarão sendo batidos no esporte, como no atletismo e na natação, quanto mais pode cair o peso de uma chuteira?

Chegará a menos de 100 gramas? O atleta ficará quase descalço…

Essa corrida acelerou na década de 1970, com a produção focada no design e no peso.

A primeira chuteira específica para o futebol, de couro e madeira, foi desenvolvida pelos ingleses no final do século XIX, algumas décadas depois da criação da modalidade.

Pesava 500 gramas e ficava com o dobro do peso em jogos na chuva…

Chuteira antiga