Abaixo, um vídeo da esposa de Kaká, Caroline Celico, falando em um templo da Igreja Renascer em Cristo. E a explicação curiosa para a contratação do meia Kaká pelo Real Madrid, que pagou R$ 179 milhões ao Milan. 😎
“Como é que pode, no meio da crise alguém ter dinheiro? Então, o dinheiro do mundo tem que estar em algum lugar. E Deus colocou esse dinheiro na mão de quem? Do Real Madrid, para contratar o Kaká!”
A maior goleada oficial da história do futebol aconteceu em 2001, durante as Eliminatórias para a Copa do Mundo que foi disputada no Japão e na Coreia do Sul.
Austrália 31 x 0 Samoa Americana.
O vídeo abaixo, com os “melhores momentos” da partida, sequer conta com todos os gols. Foram registrados apenas 16… 😯
Tempo dos gols (oficialmente, segundo a Fifa, o 2º tempo vai de “46 a 90”): 10, 12, 13, 14, 17, 19, 21, 23, 25, 27, 29, 32, 33, 37, 42, 45, 50, 51, 55, 56, 58, 60, 65, 66, 78, 80, 81, 84, 85, 88 e 89.
Artilheiro: Archie Thompson, com 13 gols… 😈
A Austrália é uma potência? Longe disso… Mas na Oceania, repleta de micropaíses, reinava de uma forma sem graça, tanto que – em busca de um melhor nível técnico – pediu a autorização da Fifa para se filiar à federação asiática. Conseguiu.
Já a Samoa Americana continua lá na Polinésia, praticando algo parecido com futebol. O país de 70 mil habitantes (menos que o município de Gravatá/PE *) é o último colocado no Ranking da Fifa. Está em 203º lugar, ao lado de outras ‘potências’, como San Marino, Montserrat, Papua Nova Guiné e Anguilla. Todos com ZERO ponto.
A verdade é que já é quase um milagre um país como a Samoa Americana ainda conseguir formar uma seleção para a disputa das Eliminatórias. O país deixou de ser reconhecido como colônia apenas em 2002, mas preferiu continuar como uma dependência dos Estados Unidos (‘trabalhando’ com dólar mesmo). A economia é baseada na pesca e no turismo. A jogatina é proibida…
Obs. A campanha da Samoa Americana nas Eliminatórias de 2002 foi de 4 derrotas em 4 jogos. Nenhum gol marcado e 57 sofridos (veja mais AQUI).
(*) Gravatá, para servir de exemplo, tem uma população maior (74 mil moradores) e também uma área superior, de 513 km2, contra 199 km2 da Samoa.
No Brasil, a expressão “os 12 grandes” se tornou popular numa referência aos maiores times do país.
São eles: São Paulo, Corinthians, Palmeiras e Santos; Flamengo, Vasco, Fluminense e Botafogo; Grêmio e Internacional; Cruzeiro e Atlético-MG.
A diferença entre alguns é gritante. Apesar do bom momento nesta Série A, o Atlético tem apenas 1 título brasileiro, e conquistado logo na primeira edição, em 1971. O São Paulo, por sua vez, tem 6, sendo o atual tricampeão, fora as 3 Libertadores e os 3 Mundiais.
Mas não importa a disparidade atual… Segundo a mídia e grande parte da torcida, esse grupo é “fechado”. Algo construído durante décadas, de fato.
Mas isso não é uma exclusividade brasileira. O mesmo ocorre na Argentina.
Lembram do Estudiantes? Aquele mesmo que venceu a Libertadores, na última semana… Ganhou a sua 4ª Libertadores, por sinal. Tetra! Fora o Mundial de 1968 e os 4 títulos nacionais na era profissional (sendo o último em 2006).
Pois é. No país vizinho, o Pincha ainda briga pelo reconhecimento como um ‘grande’. Basta ler a entrevista do presidente do clube, Rubén Filipas, ao Olé (veja AQUI).
“O Estudiantes está à altura dos grandes.” 😯
Lá, historicamente, apenas 5 times tem o status de “clube grande”: Boca Juniors, River Plate, Independiente, San Lorenzo e Racing. Os 5 maiores campeões argentinos. Ok.
Mas destes times, o Racing tem apenas um título nacional desde 1967, enquanto o San Lorenzo jamais foi campeão da Libertadores (*).
Na Argentina, a explicação para isso volta bastante no tempo. Volta até 1934, quando foi fundada a AFA (a “CBF” dos hermanos), e os clubes mais populares (os 5 listados acima) pressionaram a entidade em busca de mais poder.
O sistema de votação foi dividido em 3 categorias, e na principal os requisitos eram os seguintes: clubes com mais de 15 mil sócios, 20 anos de participação ininterrupta nos torneios oficiais (considerando a era amadora) e mínimo de dois títulos da 1ª divisão.
Coincidentemente, apenas Boca, River, Racing, Independiente e San Lorenzo preencheram o “formulário”. Mesmo com a boa fase de outras equipes, jamais mudou.
No entanto, sempre houve a discussão sobre o “sexto grande”. Uma penca de times disputa o posto, como Vélez Sarsfield (atual campeão nacional), Huracán (vice), Estudiantes, Rosário Central e Newell’s Old Boys (os dois maiores times do interior)…
Tudo, porém, é discutido segundo tabelas de títulos (nacionais e internacionais), médias de público, estrutura etc… Veja todas as tabelas (e mais história) AQUI.
Você acha que algum clube pode ‘furar’ a casta dos ‘grandes’? O que é necessário para esse reconhecimento…? Opine!
* Devido ao fato de não ser campeão continental, os hinchas rivais brincam com as iniciais do San Lorenzo (C.A.S.L.A.). De Club Atletico San Lorenzo de Almagro para Club Atletico Sin (sem) Libertadores de America. 😎
Viagem, hospedagem, alimentação e ingressos… Ir para a Copa do Mundo do ano que vem, na África do Sul, não será nada barato. Cerca de R$ 4 mil (veja AQUI)! Tem gente no Brasil que vai esperar a 2014 mesmo. Mas há um outro caminho para se chegar ao continente africano: ser voluntário oficial do Mundial.
Isso mesmo. Basta se inscrever no site oficial da Fifa (veja AQUI), já que a entidade irá recrutar nada menos que 15.000 voluntários para a Copa de 2010. As inscrições começaram nesta semana.
Mas não pense que o trabalho será moleza… Alguns requisitos básicos para a tarefa:
1) Domínio de uma língua estrangeira (inglês ou espanhol);
2) Conhecimento em informática e mídia;
3) Conhecimento das 9 cidades sul-africanas (e, posteriormente, dos 10 estádios também);
4) Tempo livre, dedicação e pique para aguentar um mês (de 11 de junho até 11 de julho).
Após a primeira essa seleção e a entrevista com funcionários da Fifa, os escolhidos ainda irão passar palestras e oficinas de treinamentos.
Abaixo, um trecho da entrevista do diretor do Programa de Voluntários da Copa de 2010, Onke Mjo (veja mais AQUI).
“O caráter e a personalidade dos voluntários são muito importantes para o sucesso do torneio. Eles são a cara do torneio e serão as primeiras pessoas que as equipes e os espectadores vão ver quando chegarem ao país.”
Na Copa das Confederações, no mesmo país, foram 4 mil voluntários. Na ocasião, a inscrição foi aberta apenas para os sul-africanos, e cerca de 40 mil se inscreveram… Para a Copa do Mundo, são esperados mais de 450 mil turistas.
Para a turma viciada no game Pro Evolution Soccer (ou o popular “Winning Eleven“), a Konami divulgou imagens da versão 2010, que deverá ser lançada em breve.
Se o PES 2009 já era espetacular, em relação aos gráficos pra lá de realistas, a próxima atualização do jogo de futebol dos playstations da vida – cuja primeira verão saiu em 1995 – promete ser ainda melhor. No gráfico acima, a comparação na evolução dos visuais de jogadores como Messi e Eto’o. 😎
Sabe aquela cesta quase impossível com o arremesso no meio da quadra? E de olhos fechados então… Pois é. O cidadão do vídeo abaixo pensou ter “acertado”… E se deu mal. Confira! 😎
Post com a colaboração do flamenguista Henrique de Geus
Muita gente não lembra nem o que comeu ontem. Mas todos recordam perfeitamente onde estavam em 17 de julho de 1994.
Eu tinha 12 anos. Começava aos poucos a frequentar os estádios de futebol do Recife, a alimentar a minha paixão clubística.
Acompanhado do meu irmão mais novo, Carlo, fui ao extinto Hotel Quatro Rodas, onde estavam hospedados dois amigos nossos, os irmãos Júnior e Fernando, que moravam em Belo Horizonte e passavam as férias com os pais em Pernambuco. Lá, dezenas de hóspedes se vestiam de amarelo.
Todos contavam as horas para ver uma conquista perdida no tempo aqui no Brasil. Eram 24 anos sem a taça da Copa do Mundo. Não mais a Taça Jules Rimet, conquistada em definitivo pela SeleçãoBrasileira em 1970, mas a nova Taça Fifa.
Como moleque que era (de fato), passei o dia batendo uma bolinha, nadando, jogando ping-pong, Street Fighter II e o que mais tivesse no salão de jogos.
À tarde, todos pararam tudo. Até os gringos do hotel. Sem exceção. Todo mundo na frente da TV, para assistir ao Brasil x Itália que os nossos pais e avós viram, em 1970 e 1982. Agora era a “nossa” vez de ver a história ser escrita ao vivo.
Foram 120 minutos de um jogo parelho, sem gols. Sol escaldante em Pasadena, cidade onde foi realizada a final da Copa do Mundo daquele ano. E sol também em Olinda, ali, na orla de Casa Caiada.
Disputa de pênaltis… Acho que foi a primeira que vi uma na vida. E logo valendo a felicidade de todo um país. Partiu Baggio, bateu… 😎
Quando começou a histórica narração de Galvão Bueno, eu já estava abraçado com meu irmão e com meus amigos. Na frente da televisão. Lembro vagamente de até ter sido xingado porque estava “cobrindo” a imagem. Sem problema.
Nada de cerveja. Na comemoração, refrigerante e pizza até chegar o sono.
Aquele domingo terminou com a volta para casa, me sentindo tão herói quanto os jogadores. Esta era a sensação da torcida mesmo, de que todos ajudaram no tetra. Eu “ajudei”. Os jogadores sabem disso. Tanto que desembarcaram no Recife para agradecer… E eu também estava naquele dia em Boa Viagem
Por ter se acostumado a ver o Brasil ganhar, talvez a juventude de hoje não entenda a dimensão daquele título mundial de 1994. Uma geração inteira de sedentos estava diante daquele 17 de julho. Foram 24 anos de espera e frustrações. Pelé e o time dos sonhos de 1970 eram os responsáveis pela última conquista. Imagine um rapaz com mais de 40 anos, virgem de títulos mundiais. Ele sofreu com os três gols de Paolo Rossi, em 1982, com o pênalti perdido por Zico, em 86, com o gol de Cannigia, em 90.
Foi esse trauma que a seleção de 94 curou. Uma seleção questionada, criticada até os dias atuais. Mas responsável por uma das vitórias mais festejadas pelo povo brasileiro. Naquela tarde de 17 de julho, um tal rapaz lavou a alma. Enrolou-se na bandeira e chorou copiosamente. Não só ele. Crianças, jovens e velhos. Talvez contagiados por aquela angústia exalada durante um mês pelos quatro cantos do país. O inesquecível berro de Galvão Bueno resumiu o sentimento.
De fato, tinha acabado a angústia. Anos depois, Parreira daria uma declaração contundente. Palavras revestidas de honestidade. “Naquele momento, quando Baggio chutou por cima do gol de Taffarel, não senti felicidade. Felicidade nenhuma. O sentimento ali era um só: alívio”. A alegria viria instantes depois. Não só para Parreira, senão para milhões de brasileiros. Um dia especialmente feliz.
O mais pernambucano dos títulos foi também um dos mais comemorados. Basta lembrar o mar de gente sobre a areia da praia de Boa viagem. Que recepção aos 22 heróis! Salve Taffarel, Jorginho, Ricardo Rocha, Ricardo Gomes, Mauro Silva, Branco, Bebeto, Dunga, Zinho, Raí, Romário, Zetti, Aldair, Cafu, Marcio Santos, Leonardo, Mazinho, Paulo Sérgio, Müller, Ronaldo, Viola e Gilmar. 20/6/1994 – 1º jogo – Brasil 2 x 0 Rússia
Uma estreia segura. A vitória sobre a Rússia teve tom de autoridade. Logo no primeiro gol brasileiro, uma marca registrada do futuro time tetracampeão. Passe de Bebeto, gol de Romário. A fantástica dupla de ataque ainda daria muitas alegrias no decorrer da competição. De quebra, o Baixinho ainda sofreu o pênalti, que resultou no gol de Raí. Uma bela atuação individual. Romário e Bebeto era o toque criativo que o time de Parreira precisava.
24/6/1994 – 2º jogo – Brasil 3 x 0 Camarões
Um jogo para encher de confiança time e torcida. Novamente uma atuação segura. Se não encantava, o futebol de resultado tão propalado por Carlos Alberto Parreira realmente dava resultado. Romário brilhou de novo. Abriu o caminho para vitória com seu tradicional biquinho na saída do goleiro. Iniciou a jogada que resultou no gol de Bebeto, outro destaque em campo. Com uma rodada de antecedência, o Brasil garantia vaga nas oitavas de final.
28/6/1994 – 3º jogo – Brasil 1 x 1 Suécia
Já classificada, a Seleção faz sua pior atuação na Copa. O golaço de Kennet Andersson, aos 26 minutos do primeiro tempo, foi uma ducha de água fria. Desencontrado, o Brasil sentiu muitas dificuldades diante da marcação sueca. Na volta do intervalo, Romário (sempre ele!) inventou o gol de empate.
Em bela jogada individual, o Baixinho saiu deixando marcadores para trás e acertou um bico certeiro no canto do goleiro Raveli. A invencibilidade estava garantida. Detalhe para a estreia de Mazinho, que entrou durante o jogo. Ele não sairia mais do time. Desde então, Raí passou a frequentar o banco.
4/7/1994 – 4º jogo – Brasil 1 x 0 Estados Unidos
Para alguns, o jogo mais difícil do Brasil na Copa. Entusiasmados com os festejos pelo Dia da Independência (deles), os americanos tentaram sobrepor a limitação técnica. Na base da raça. Mas mesmo sem apresentar um grande futebol, os brasileiros eram melhores. Chances de gol foram criadas, nenhuma convertida no primeiro tempo.
A descida para o intervalo foi tensa. Minutos antes, numa atitude incompreensível, Leonardo foi expulso ao acertar uma cotovelada no adversário. A angústia terminou quando Romário e Bebeto resolveram brilhar. De Romário para Bebeto. De Bebeto para o fundo da rede. O Brasil estava nas quartas.
9/7/1994 – 5º jogo – Brasil 3 x 2 Holanda
Falar daquele Brasil x Hollanda é lembrar do gol salvador de Branco. É lembrar da histórica comemoração de Bebeto, em homenagem ao filho recém-nascido. É lembrar do golaço de Romário, que abriu o caminho da vitória. Uma partida regada de emoção, com direito a cinco gols no segundo tempo. Novamente Romário e Bebeto deixaram o Brasil em vantagem: 2×0.
Parecia encaminhada a classificação sem maiores sustos. Parecia. Dois gols holandeses e o fantasma da eliminação pairou sobre os brasileiros.
Até Branco exorcizá-lo faltando dez minutos para o fim do jogo. Nascia a cobrança de falta mais importante da história do futebol brasileiro.
13/7/1994 – 6º jogo – Brasil 1 x 0 Suécia
A vitória sobre a Holanda empolga o torcedor brasileiro. Confiança passou a ser o sentimento. Contra a Suécia, o Brasil está a um passo de chegar à final 24 anos depois. Entra em campo como favorito e ratifica a condição no desenrolar da partida. Melhor tecnicamente, o time de Parreira tem amplo domínio. O retrato do jogo é diferente daquele primeiro embate ainda na primeira fase. Parecia questão de tempo o gol da vitória.
Mas a angústia aumenta na medida em que a bola não entra. Chances são criadas e desperdiçadas. O destino do Brasil naquela Copa seria mesmo sofrido. Não foi diferente na semifinal, nem também seria na grande decisão. Quem mais poderia carimbar o passaporte brasileiro? Na altura dos seus 1,68 m, Romário saltou como nunca. Cabeceou firme entre dois gigantes suecos. Deixou o Brasil mais perto do título.
17/7/1994 – 7º jogo – Brasil 0 (3) x (2) 0 Itália
O inédito tetracampeonato estava em jogo. Naquela tarde quente de 17 de julho, sairia a primeira seleção a conquistar o quarto título mundial, Brasil ou Itália. Uma geração de brasileiros jamais havia visto a Seleção levantar a Copa. Pressão e responsabilidade.
Ingredientes para tornar o jogo tenso, truncado. No tempo normal, nada de gols. Um 0 x 0 representativo. Talvez para ilustrar o baixo nível técnico daquele Mundial. Nem mesmo o inspirado Romário conseguiu mexer no placar. Pela primeira vez na história, a Copa seria decidida nos pênaltis. Um teste para cardíacos, diria Galvão Bueno.
Nas cobranças, surge um novo herói: Cláudio Taffarel, que brilhou como nunca. A defesa no chute de Massaro é determinante. Só restava Roberto Baggio mandar a bola para longe. Uma imagem histórica. Um momento inesquecível. Há 15 anos.
*Lucas Fitipaldi é repórter do diariodepernambuco.com.br e colaborador do blog
A Conmebol divulgou a média de público da Libertadores de 2009. A edição conquistada com méritos pelo Estudiantes ficou 15,9% abaixo da competição do ano passado. Os 2,4 milhões de ingressos vendidos proporcionaram uma média de 18.031 torcedores nos estádios das Américas (confira abaixo os dados das últimas três Libertadores).
Ao contrário do total de 138 jogos, neste ano foram apenas 134, pois os times mexicanos não participaram das oitavas de final, devido à polêmica da gripe suína (veja todos os públicos de 2009 AQUI).
Ano – Total (média)
2007 – 2.198.919 (15.934) 2008 – 2.959.178 (21.443) 2009 – 2.416.216 (18.031)
O Cruzeiro teve a maior média entre os 38 participantes, com 41.269 torcedores por jogo no Mineirão. Marca fantástica, de fato. E o maior público foi a decisão, em BH, com 64.800. A festa, porém…
O Sport colaborou com 88.637 ingressos em 4 jogos (média de 22.159). É claro que poderia ter sido bem mais, caso a diretoria rubro-negra não tivesse aplicado o ‘fumo’ no valor do bilhetes. Com a capacidade de 32,5 mil, a Ilha poderia ter recebido nos mesmos quatro jogos um público de 130 mil leoninos. Fica pra próxima…
Curiosidade: Apesar da regra da competição ser clara em relação à capacidade de público para a final (mínimo de 40 mil torcedores), o jogo de ida, em La Plata, teve apenas 36.789 hinchas do Estudiantes. 😯