A 64ª edição do podcast 45 minutos foi focado no desempenho do Sport em Salvador, na derrota para o Bahia. O sexto revés consecutivo como visitante obriga uma mudança de postura? O time oscila durante os jogos? O debate foi quente. No fim, análise sobre os próximos jogos de Náutico e Santa na Série B, além de detalhes da entrevista feita com Evandro Carvalho, presidente da FPF.
A nova edição teve 1h15min de gravação. Estou na discussão com Celso Ishigami, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro, além de Fred Figueiroa via Skype, direto do Chile. O programa foi gravado no Diario de Pernambuco.
Mal no campeonato e sem fazer uma boa partida em casa, o Bahia errou bastante, mas conseguiu acertar uma jogada, viu a zaga adversário bater cabeça, e abriu o placar.
O gol saiu aos 26 minutos do segundo tempo.
O Sport estava precavido como sempre, cozinhando partida como visitante como sempre, sem poder ofensivo. Obviamente, esse poder não surgiria do novo. Claro, não surpreendeu.
Após ficar em desvantagem na Fonte Nova, o Leão finalizou apenas duas vezes.
Dois chutes de fora da área, com Ananias e Rithely. Fora isso, passes errados e pouquíssima verticalização.
Diego Souza começou bem a partida, mas se acomodou no segundo tempo. O meio-campo, aliás, foi pouco combativo, sobretudo após a saída de Ronaldo.
O time também sofreu bastante com a ausência de Patric no lado direito. Vitor talvez seja a melhor peça de reposição do elenco leonino, mas falhou demais no apoio.
No clássico entre os maiores clubes da região, melhor para o Bahia, soberano no retrospeto histórico. Mais uma vitória na conta, 1 x 0 nesta quarta.
Em 81 confrontos, são 34 vitórias baianas e 19 pernambucanas.
Ao Sport, uma derrota amarga na Série A, merecida.
Foi o sexto revés seguido do time comandado por Eduardo Batista como visitante…
Caso não tivesse convertido uma penalidade contra a Chapecoense seriam sete jogos sem fazer um gol sequer longe de casa…
Fica difícil sustentar uma grande campanha apenas como mandante.
Três empresas multinacionais estão na briga para adquirir a nomenclatura oficial do Campeonato Pernambucano de 2015 a 2018.
O contrato de naming rights foi instituído pela primeira vez no futebol local na edição de 2011, junto à Coca-Cola, por R$ 2,4 milhões em quatro anos.
Com o fim do negócio – que se estendeu a todas as marcas da competição -, três empresas renomadas já sentaram com Evandro Carvalho, presidente da FPF, para viabilizar o novo acordo.
Para não atrapalhar a negociação, o dirigente preferiu não citar nominalmente as marcas envolvidas, apenas a área de cada uma. Porém, não é difícil identificá-las.
Uma marca de refrigerante. Renovação a caminho com a Coca-Cola?
Uma montadora de veículos. Bem, a fábrica Chevrolet já patrocina oito dos nove estaduais nordestinos.
Uma cervejaria. Curiosamente, a Ambev foi a primeira companhia do ramo a demonstrar interesse no torneio local, em 2009.
É possível haver alguma surpresa no futuro nome do campeonato estadual?
A tendência, segundo a federação, é aumentar o valor anual de R$ 600 mil.
Este arranjo econômico já faz parte da realidade de inúmeras competições de futebol, como o Brasileirão (Chevrolet), a Copa do Brasil (Sadia), a Libertadores (Bridgestorne) e a Sul-Americana (Total).
Deve continuar sendo, também, o modelo do Estadual…
A 63ª edição do podcast 45 minutos foi focada na participação de Náutico e Santa Cruz na Série B, após a 25ª rodada da competição. A “marola” é mesmo uma realidade para os pernambucanos ao fim da tabela? Também houve uma discussão sobre o grau de importância: Nordestão ou Série C? O Sport será o tema do 64º podcast.
A nova edição teve 1h14min de gravação. Estou na discussão com Celso Ishigami, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. O programa foi gravado no Diario de Pernambuco, logo após a rodada.
Na rodada cheia desta terça, a 25ª da Série B, melhor para o Santa Cruz, que reduziu em dois pontos a longa distância para o G4. Em vez de 12, agora são 10 pontos. Chance para enfim engatar uma série positiva – sobretudo porque segue com um jogo a menos. Veremos com Oliveira Canindé.
No Náutico, um empate que complica bastante o sonho do acesso. Se na recuperação com Dado Cavalcanti o time chegou a ficar quatro pontos, agora já são duas rodadas nove abaixo da zona de classificação. Volta à arena para mudar novamente o cenário…
No G4, dois catarinenses, um paulista e um carioca.
A 26ª rodada dos representantes pernambucanos
26/09 – Náutico x Paraná (19h30)
27/09 – América-MG x Santa Cruz (1gh10)
A tabela segue incompleta. Na 16ª rodada, devido à morte do ex-governador de Pernambuco, Santa x Bragantino foi adiado. para 14 de outubro.
Antes da Copa do Mundo de 2014, Léo Gamalho passou um bom tempo sendo pressionado pela torcida do Santa Cruz. Também pudera. O dono da camisa 9, artilheiro do Estadual, passou em branco nas dez primeira rodadas da Série B.
Com a pausa o Mundial, o atacante retomou o fôlego e a confiança.
Nos catorze jogos disputados desde então, marcou oito gols na segundona. Dois deles na noite desta terça, na tranquila vitória sobre o Oeste, num Arruda esvaziado, com apenas 6.477 espectadores.
O tropeço diante do Icasa, no sábado, custou uma maior presença coral para a estreia do técnico Oliveira Canindé. Quem foi, não se arrependeu.
A goleada por 3 x 0 foi construída, de certa forma, pelas laterais. No primeiro tempo, com o jogo todo no lado direito, com a intensidade de Tony e Danilo Pires, uma dessas jogadas resultou num cruzamento para o centroavante, que dominou a bola e mandou para as redes.
Na etapa final, ele cobrou bem a penalidade sofrida por Tiago Costa, este voltando aos poucos à lateral esquerda. Com o jogo totalmente controlado, o Santa passou a tocar mais a bola, sem pressa para atacar.
Só iria acelerar caso encontrasse espaço. Keno nem encontrou tanto espaço assim, mas conseguiu emendar um belo chute cruzado, definido a noite.
Gamalho e Keno deixaram o caminho “menos longe”, com 10 pontos até o G4.
O Náutico chegou a três partidas sem vitória no Brasileiro, mantendo a larga distância de nove pontos em relação à zona de classificação à elite.
Após a derrota em casa para o Joinville, Dado Cavalcani havia vislumbrado seis pontos na sequência de três jogos, contra Vasco, Portuguesa e Paraná. Os dois primeiros já foram disputados e a meta também se foi.
Derrota em São Januário e empate sem gols no Canindé, deserto como sempre. No 0 x 0 nesta terça-feira, os dois times, em situações bem distintas na tabela, procuraram o ataque, apesar da falta de qualidade técnica.
Na briga contra o rebaixamento, era visível a falta de calma da Lusa para definir a partida assistida por 1.215 testemunhas – com duas centenas de alvirrubros presentes. No lado pernambucano, visando a parte de cima da classificação, Cañete teve mais uma atuação apagada.
Sem fazer muito, o argentino foi substituído aos 21 minutos do segundo tempo. O meia vai sendo quase um coadjuvante para Vinícius na articulação.
Quem entrou em seu lugar foi Tadeu, que parece não dar sorte com a camisa timbu. Na única oportunidade, no finzinho, faltou um melhor posicionamento. O placar refletiu a partida. Pior para o Timbu e sua ex-meta.
A direção da Fifa divulgou um relatório com várias curiosidades sobre a organização da Copa do Mundo de 2014, como número de torcedores, dados das transmissões, produtos vendidos, pessoas envolvidas, receita gerada etc.
São 13 páginas sobre o bilionário evento realizado no Brasil.
Eis alguns números…
1 bilhão de telespectadores na final entre Alemanha e Argentina
10.044 profissionais de imprensa credenciados
300 toneladas de equipamentos, o total trazido pelas delegações
570 voos domésticos transportaram os árbitros
760 horas de música nas fan fests
132 mil pessoas na fan fest do Recife
77 milhões de produtos oficiais vendidos
3 milhões de cervejas comercializadas nos estádios
15 mil empregos criados
A 62ª edição do podcast 45 minutos traz um debate acalorado sobre até onde pode chegar o Sport na Série A. G4, “G5”, zona intermediária? Também foi analisado o desempenho de Náutico e Santa nos tropeços no sábado, na Série B. Finalizando, o registro da classificação do Central ao mata-mata da Série D.
A nova edição teve 1h17min de gravação. Estou na discussão com Celso Ishigami, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro.
A 10ª vitória rubro-negra na competição abriu 12 pontos em relação ao Z4, na zona mais confortável que o time já teve na era dos pontos corridos. Firme na parte de cima da tabela, o Sport está cinco pontos abaixo do G4.
Na briga pelo título, Cruzeiro e São Paulo perderam e viram a aproximação de Corinthians e Interncional, vencedores na rodada.
A 24ª rodada do representante pernambucano
24/09 – Bahia x Sport (21h00)
Jogos em Salvador pela elite: 1 vitória rubro-negra, 7 empates e 7 derrotas.