Decacampeonato mundial dos clubes brasileiros, no topo

Taça do Mundial de clubes da Fifa. Foto: Fifa/divulgação

No topo do futebol, clubístico.

O título mundial do Corinthians em 2012 foi o primeiro do Brasil desde 2006, quando o Inter de Porto Alegre também deu a volta olímpica em Yokohama (veja aqui).

Foi o decacampeonato do Brasil, agora isolado na liderança de conquistas considerando todos os formatos da competição. Na lista, Copa Intercontinental (1960-1979), a Copa Toyota (1980-2004) e Mundial da Fifa (2000-2012).

O troféu em posse dos alvinegros é realmente emblemático estatisticamente…

Os cinco títulos europeus em sequência haviam colocado os representantes da Uefa à frente da Conmebol. Agora, um empate: 26 x 26, numa disputa sem terceira via.

Confira todos os campeões mundiais, em listas por países e clubes.

10 – Brasil (1962/1963, 1981, 1983, 1992/1993, 2000, 2005/2006 e 2012)
9 – Argentina (1967/1968, 1973, 1977, 1984, 1986, 1994, 2000 e 2003)
9 – Itália (1964/1965, 1969, 1985, 1989/1990, 1996, 2007 e 2010)
6 – Uruguai (1961, 1966, 1971, 1980, 1982 e 1988)
6 – Espanha (1960, 1974, 1998, 2002, 2009 e 2011)
3 – Alemanha (1976, 1997 e 2001)
3 – Holanda (1970, 1972 e 1995)
2 – Portugal (1987 e 2004)
2 – Inglaterra (1999 e 2008)
1 – Paraguai (1979)
1 – Iugoslávia (1991)

Tetracampeão
Milan (1969, 1989/1990 e 2007)

Tricampeão
Peñarol (1961, 1966 e 1982), Nacional (1971, 1980 e 1988), Real Madrid (1960, 1998 e 2002), Boca Juniors (1977, 2000 e 2003), São Paulo (1992/1993 e 2005) e Internazionale (1964/1965 e 2010)

Bicampeão
Santos (1962/1963), Independiente (1973 e 1984), Ajax (1972 e 1995), Juventus (1985 e 1996), Bayern de Munique (1976 e 2001), Porto (1987 e 2004), Manchester United (1999 e 2008), Barcelona (2009 e 2011) e Corinthians (2000 e 2012)

Campeão
Racing (1967), Estudiantes (1968), Feyenoord (1970), Atlético de Madri (1974), Olimpia (1979), Flamengo (1981), Grêmio (1983), River Plate (1986), Estrela Vermelha (1991), Vélez Sarsfield (1994), Borussia Dortmund (1997) e Internacional (2006)

Timão de Guerrero, o maior campeão mundial da Fifa

Mundial de Clubes 2012, final: Corinthians x Chelsea. Foto: Fifa/divulgação

Nunca houve asterisco algum no título mundial dos corintianos em 2000.

Aquele torneio realizado no Brasil foi o primeiro Mundial de Clubes com a chancela da Fifa, ampliando uma tradição iniciada 1960.

Pesou na época a falta de um título da Libertadores como ingresso oficial para a competição. Pesou até o fato de ter sido no Brasil, com a equipe jogando em “casa”.

Saiu somente na decisão, para o Maracanã, com 22 mil mil torcedores invadindo a festa carioca programada para o Vasco.

Por isso, repito, nunca houve asterisco.

Tanto que neste domingo o Corinthians, outrora criticado pelos rivais tradicionais pela falta de taças  internacionais, conquistou o bicampeonato mundial da Fifa.

Apenas o Barcelona contava com dois troféus, em 2009 e 2011. A partir de agora, os torcedores alvinegros vão cansar de argumentar isso nas discussões contra os rivais, com títulos do antigo Mundial Interclubes, tão importante quanto, diga-se.

Ao impedir o hexacampeonato mundial dos clubes da Europa, o Timão completou uma sequência raríssima no Brasil. Para liquidar qualquer contestação.

Entrou na Libertadores como campeão brasileiro.
Ganhou a América de forma invicta.
Encerrou a temporada dominando o mundo.

Triunfos alcançados com bom futebol. O último deles por 1 x 0. Gol de cabeça do centroavante peruano Guerrero, que já javia feito o mesmo na semifinal contra o Al Ahly.

Novamente com uma invasão apaixonada, desta vez no Japão, com mais de dez mil pessoas saindo do Brasil e outros milhares de brasileiros que já viviam por lá.

No primeiro tempo em Yokohama o goleiro Cássio fez três defesas incríveis. Uma delas de forma monumental num chute de Moses.

O Corinthians, que não havia ficado plantado e esperando o adversário, tocou bastante a bola e também criou as suas chances. As melhores com Guerrero e Emerson.

O empate sem gols ao final da primeira etapa não inviabilizava o fato de que a final já era uma das mais emocionantes do Mundial nos últimos tempos.

Na segunda etapa, Cássio continuou pegando tudo lá atrás, em uma atuação desde já histórica. Faltava ao time paulista comandado por Tite aproveitar uma oportunidade.

Como São Paulo em 2005… Como Internacional em 2006…

Dito e feito. Aos 24 minutos, numa sobra na área, Guerrero marcou de cabeça. Bastou.

Um bando de loucos, bicampeões mundiais. Um time de guerrero.

Mundial de Clubes 2012, final: Corinthians 1x0 Chelsea. Foto: Fifa/divulgação

Domínio sul-americano do hóquei do Sport

Final do Sul-americano de hóquei 2012: Sport 5 x 4 San Lorenzo-ARG. Foto: Bruno Matos/Twitter

Pela primeira vez na história um clube nordestino conquistou o Sul-americano de hóquei.

Coube ao Sport acabar com a longa hegemonia dos argeninos no certame masculino adulto. Desde o título do Sertãozinho, em 1991, foram dezoito taças consecutivas.

Com uma campanha invicta ao longo de seis partidas, o Leão venceu o torneio realizado em Buenos Aires de forma agônica, com um gol de ouro.

O time já vinha de uma vitória desta mesma forma dramática sobre o Huracán, que era o atual campeão sul-americano e sede do torneio. Pois o Sport voltou à quadra um dia depois, na noite deste sábado, e encarou mais uma prorrogação…

Na finalíssima, superou o San Lorenzo. O Leão de Bruno Matos chegou a abrir 4 x 0 no primeiro tempo. Cedeu o empate no segundo. Na prorrogação, ainda viu o adversário, empurrado pela torcida para a recuperação, perder um tiro livre direto.

No começo do segundo tempo extra, foi a vez do Sport ter um tiro livre. Era a chance. Converteu e definiu o jogo em Parque Patrícios, na Argentina. Assista abaixo.

A modalidade pode não ter muitos adeptos no país, mas é uma das mais tradicionais no estado, que ostenta títulos brasileiros a partir do infantil. No adulto masculino são 4 do Português e 3 do Sport. No adulto feminino, 2 do Náutico, 2 do Português e 1 do Sport.

A conquista internacional dos rubro-negros poderá funcionar como uma injeção de ânimo para o crescimento da organização local, com o surgimento de mais praticantes. Atualmente, os jogos são disputados apenas por Sport, Náutico e Clube Português.

Ter como fonte de inspiração uma geração vencedora pode fazer a diferença…

Campanha leonina no Sul-americano de hóquei 2012

1ª fase
Sport 5 x 3 San Lorenzo-ARG
Sport 8 x 3 Internacional Hockey-COL
Sport 10 x 0 Platense-URU
Sport 2 x 2 Universidad Católica-CHL

Semifinal
Sport 3 x 2 Huracán-ARG

Final
Sport 5 x 4 San Lorenzo-ARG

A renovação da esperança na Copa do Mundo via Scolari

Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira em reunião na CBF sobre a Seleção Brasileira, em 2012. Foto: CBF/divulgação

Na prática, Luiz Felipe Scolari voltou a trabalhar na Seleção Brasileira em 10 de dezembro de 2012, em uma reunião na sede da CBF, no Rio de Janeiro, com o auxiliar Flávio Murtosa e com o coordenador Carlos Alberto Parreira.

O técnico campeão mundial em 2002 terá menos de dois anos para a preparar a equipe para a aguardada Copa do Mundo no país. No primeiro desafio o tempo é ainda mais escasso, com a Copa das Confederações em junho de 2013.

A troca de Mano Menezes por Felipão aparece como cartada final da direção da CBF na tentativa de melhorar o rendimento do Brasil. Hora de conferir a avaliação da torcida.

Com Luiz Felipe Scolari no comando, você acredita no título mundial da Seleção Brasileira em 2014?

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  • Santa Cruz - Não (7%, 142 Votes)

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Os reajustes milionários da arena do Sport

Projeto para o complexo da arena do Sport. Crédito: Jorge Peixoto/Instagram

Foco maior na sucessão presidencial do Sport, a futura arena rubro-negra teve mais um reajuste no orçamento geral, num projeto desde sempre com cifras astronômicas.

A estrutura original, desenvolvida pela DDB/Aedas, considerava apenas o estádio. Inicialmente, seriam R$ 400 milhões. Contudo, antes do lançamento, em 17 de março de 2011, foi incorporado ao projeto duas torres empresariais e um hotel, equipamentos necessários para a viabilizar a contrapartida do investidor, a Engevix.

Logo, o gasto subiu para R$ 500 milhões, preenchendo todo o território do clube.

Em 13 de março deste ano, na divulgação do projeto com a assinatura do escritório Pontual Arquitetura, já com a readequação exigida pela Prefeitura do Recife, a previsão foi elevada para R$ 600 milhões, incluindo um mini-shopping.

No que parece ser o dado final, o presidente Gustavo Dubeux, já com a versão definitiva do projeto nas mãos, estipula agora em até R$ 750 milhões…

Só a arena está orçada entre R$ 350 mi e R$ 400 mi. Ou seja, será mais cara que o Palestra Itália, do Palmeiras, com os mesmos 45 mil lugares, ao custo de R$ 330 milhões.

Temporada repleta de troféus no futebol paulista

Campeões em 2012: Corinthians na Libertadores (foto: Fifa), São Paulo na Sul-american (foto: Cassio Zirpoli/Reprodução da TV), Palmeiras na Copa do Brasil (foto: Kia) e Santos na Recopa (foto: Santos)

Em um Morumbi repleto, o São Paulo conquistou a Copa Sul-americana pela primeira vez em sua gloriosa história, na noite desta quarta.

Venceu o fraquíssimo Tigre, que em campo só para dar botinadas. O time argentino, com um revés de 2 x0 no placar, nem voltou para o segundo tempo.

A taça continental completou um ciclo raro no futebol do país. A temporada de 2012 ficará marcada por títulos oficiais dos quatro grandes clubes do estado de São Paulo.

Santos, campeão paulista e da Recopa.
Palmeiras, campeão da Copa do Brasil.
São Paulo, campeão da Copa Sul-americana.
Corinthians, campeão da Libertadores, e com a final do Mundial pela frente.

Esse fato só havia acontecido uma vez, em 1998…

Santos, campeão da Copa Conmebol.
Palmeiras, campeão da Copa do Brasil.
São Paulo, campeão paulista.
Corinthians, campeão brasileiro.

Desta vez, as equipes abocanharam as três competições oficiais da Confederação Sul-americana, sempre com a finalíssima no Brasil. Sem dúvida, um feito considerável.

Reflexo direto das novas supercotas de transmissão da Série A ou um ano atípico?

Como curiosidade, vale destacar que a façanha ainda não foi alcançada pelo futebol pernambucano, considerando os três grandes clubes.

Em conquistas oficiais, o máximo até o momento foi registrar 2 campeões em um ano.

1968, com Náutico (Estadual) e Sport (Torneio Norte-Nordeste).
1987, com Santa Cruz (Estadual) e Sport (Brasileiro).
1990, com Santa Cruz (Estadual) e Sport (Série B).

Mundializando a marca Corinthians, de Alagoas a São Paulo

Gafe da TV do Egito, trocando o escudo do Corinthians.

Campeão mundial em 2000, o Corinthians busca em 2012 o seu segundo título oficial, desta vez credenciado pela conquista da Taça Libertadores.

No acesso à Série A, há quatro anos, o clube alvinegro viveu uma reviravolta financeira.

Mudou a visão mercadológica, antes atrelada ao Clube dos 13. Passou a caminhar só. Atraiu patrocinadores de peso e fechou contratos com a televisão ainda maiores.

Somando esses dois vetores, uma receita líquida de R$ 162,5 milhões só este ano. Paralelamente a isso, repaginou o seu programa de sócios, então subutilizado.

Atualmente, conta com 103 mil membros. Caso o percentual de crescimento seja mantido, o Timã0 ser tornará o clube com mais sócios na América Latina ainda em 2013.

Dinheiro, visibilidade e força da torcida, que enviu mais de 10 mil torcedores ao Japão para acompanhar o time no Mundial de Clubes da Fifa.

Não por acaso, um estudo lançado acaba de colocar a sua marca como a mais valiosa entre os clubes de futebol do país, com um valor estipulado em R$ 1 bilhão (veja aqui).

A “mundialização” do Timão já preocupa setores do esporte brasileiro, que enxergam num futuro não muito distante um cenário semelhante ao da Espanha, como Barcelona e Real Madrid de forma dominante. No Brasil, o contraporte paulista seria o Flamengo.

Mesmo com tanto destaque, o escudo do centenário Corinthians parece precisar de um pouco mais de afinco na divulgação e fiscalização. Antes da vitória na semifinal contra o Al Ahly, nesta quarta, uma emissora de TV do Egito estampou o escudo do Corinthians, mas do primo pobre alagoano, fundado em 1991 e com apenas um título estadual.

Que na final, conta Monterrey ou Chelsea, o distintivo não vire uma nova gafe global.

Mundial de Clubes 2012: Corinthians 1x0 Al Ahly. Foto: Fifa/divulgação

Nova versão do octogenário timbu alvirrubro

Nova versão do Timbu alvirrubro, em 2012. Crédito: Náutico/divulgação

Tradicional mascote do futebol brasileiro, o timbu surgiu em 1934. Quase oitenta anos depois, o marsupial foi repaginado em um concurso público promovido pelo Náutico.

Mais de 60 desenhos foram avaliados por uma comissão julgadora formada por designers e membros do departamento de marketing do Alvirrubro.

O novo mascote, que irá integrar inúmeras campanhas do clube a partir de agora, além de um apreço maior junto ao público infantil, foi revelado nesta quarta-feira.

Os mascotes do Mundiais de 2010 (Zakumi, na África do Sul) e 2014 (Fuleco, no Brasil) foram usados como referência e fonte de inspiração segundo o clube.

O vencedor foi o torcedor Ítalo Cavalcanti, que receberá um prêmio de R$ 2 mil. Abaixo, outras versões que marcaram o Timbu nos últimos anos, na internet, entre imagens oficiais e modelos criados pelos próprios torcedores.

Saiba mais sobre a história do mascote do Náutico clicando aqui.

Torcedor alvirrubro, qual é a sua opinião sobre o novo mascote do clube?

Versões do mascote do Náutico, o timbu

O valor das marcas dos grandes clubes brasileiros

Os 17 clubes mais valiosos do Brasil em 2012. Crédito: Futebol Finance

Como analisar a marca de um clube de futebol?

Títulos, estrutura, torcida, audiência, desempenho recente, saúde financeira?

São inúmeras variáveis, mas há quem consiga mensurar. A consultoria BDO vem fazendo um estudo anual sobre o valor de 17 clubes do país. Do Nordeste, constam três equipes, com Bahia, Vitória e Sport, segundo o Futebol Finance (veja aqui).

Enquanto o Corinthians tem uma marca estipulada em R$ 1 bilhão, o rubro-negro pernambucano valeria R$ 41 milhões. Em 2010, o Leão aparecia em 15º lugar, como o melhor nordestino. Acabou ultrapassado pela dupla baiana na nova rodada do estudo.

Os maiores clubes do Paraná, que englobam o mesmo patamar nas cotas de transmissão na televisão, apresentam o dobro, numa relação direta com a economia do estado.

A pesquisa considera dezoito tópicos com base em dados financeiros, análises dos perfis geográfico, econômico e social dos torcedores e dos seus hábitos de consumo, informações de marketing e dados econômicos e sociais do mercado brasileiro.

Não são consideradas as receitas com transferências de atletas, baseando-se apenas em receitas de marketing, estádio, associados e media geradas entre 2003 e 2011.

Rivalidade pernambucana na casa dos R$ 100 milhões

Ouro

Há muito tempo o Sport ostenta um orçamento bem acima dos rivais.

A partir de 9 de junho de 1997, quando entrou oficialmente no Clube dos 13, o Leão teve um aumento substancial na receita, por mais que já tivesse um faturamento maior que os tradicionais adversários na época. Os seguidos contratos de transmissão na televisão, todos no Plano Real, aumentaram a disparidade sobre Santa Cruz e Náutico.

Em 2012, uma das maiores diferenças já registradas no estado, com R$ 14 milhões entre rubro-negros e alvirrubros, então na mesma divisão nacional.

Mesmo rebaixado, o Sport não deverá ter um grande impacto negativo na sua receita operacional. Sofrerá uma queda de 9%, mas com menos dívidas fiscais para pagar.

Já o Náutico deverá registrar um crescimento turbinado por uma nova cota de TV – em negociação -, a verba da construtora Odebrecht pelo acordo para jogar na Arena Pernambuco e o patrocínio master, uma lacuna neste ano.

Desta forma, o hiato financeiro deverá cair em 2013 para R$ 10 milhões, um dos menores dos últimos tempos. Os dados foram repassados ao blog pelos presidentes da Ilha do Retiro, Gustavo Dubeux, e dos Aflitos, Paulo Wanderley.

Enquanto isso, o Santa segue com um valor bem abaixo dos rivais. O presidente Antônio Luiz Neto alega que o balanço está em produção e preferiu não adiantar 2013.

No entanto, considerando os últimos anos, os corais poderão registrar cerca de 10% de aumento. O incremento neste ano considerou o salto econômico da Série D para a Série C – o que não foi visto no balanço. Na hipotética projeção, o futuro dado não passaria de R$ 15,7 milhões.

Apesar do considerável aumento das cifras entre 2010 e 2013, os clubes pernambucanos estão num ritmo mais lento que os grandes clubes do país. Só com patrocínios, o Corinthians receberá R$ 72,5 milhões em 2013. Da TV, mais R$ 90 milhões.

Para competir, o gasto da turma recifense precisa ser pra lá de certeiro…

Sport
2010 – R$ 28,1 milhões (Série B)
2011 – R$ 46,8 milhões (Série B)
2012 – R$ 55 milhões (Série A)
2013 – R$ 50 milhões (Série B), projeção

Náutico
2010 – R$ 12,6 milhões (Série B)
2011 – R$ 22,4 milhões (Série B)
2012 – R$ 41 milhões (Série A)
2013 – R$ 40 milhões (Série A), projeção

Santa Cruz
2010 – R$ 6,1 milhões (Série D)
2011 – R$ 17,1 milhões (Série D)
2012 – R$ 13,1 milhões (Série C)
2013 – Em estudo (Série C)