Futebol, football, fussball, calcio, soccer… Sempre imprevisível.
Vamos lá a mais um episódio empolgante desse esporte.
O Sport vinha tendo uma atuação apática neste domingo.
Marcava à distância, com um ataque inoperante no estádio Couto Pereira. Para o blog, o time rubro-negro fazia a sua pior apresentação na Série A, um tanto preguiçosa.
Diante do time reserva do Coritiba, que se poupou para a decisão da Copa do Brasil, o Sport não se encontrava em campo. Levou dois gols rapidamente, em 24 minutos.
Anderson Aquino e Tcheco. Ambos sem tanto aperreio na marcação.
Pior, o visitante não conseguia reagir. Seguia errando passes, irritando a torcida.
No finzinho do primeiro tempo, o alento. O atacante Henrique marcou o seu primeiro gol com o uniforme leonino. Bateu firme, no cantinho. A bola ainda chorou para entrar.
Na etapa final, com outra atitude do time pernambucano, o fim de um longo jejum no campeonato brasileiro. Após 28 partidas, o Rubro-negro venceu fora de casa.
A virada, com uma boa dose de emoção na segunda metade do cotejo, começou com Marquinhos Gabriel, aos 30 minutos. O empate já era um alívio, até porque o Coxa seguia contragolpeando. O alviverde chegou a acertar a trave, diga-se.
Vale ressaltar que o Rubro-negro, mais ligado, também oferecia perigo ao Coritiba.
Tanto que veio o terceiro gol da equipe de Mancini, que desta vez enxergou as peças sem eficiência na partida e modificou a tempo. Willians, enfim, quis jogo.
O lance derradeiro teve mais um atacante como protagonista, Felipe Azevedo, aos 41 minutos. Ele acertou a trave, mas a bola bateu no zagueiro adversário e entrou.
Em seguida, o Coritiba acertou o poste de novo. Nada foi fácil em Curitiba.
Sorte? Não importa no futebol, seja lá onde for. Coritiba 2 x 3 Sport.
A importante reação rubro-negra veio no Paraná. Já era hora, Leão!