No borderô, fiasco lá e lô.
No Recife, 6.021 torcedores no Arruda, com uma renda de R$ 115.820.
Em Maceió, apenas 751 pagantes no Rei Pelé, com uma bilheteria de R$ 7.835.
Nos dois jogos, duelos entre Santa Cruz e CSA, vencidos pelo tradicional time azul de Alagoas, por 1 x 0 e 3 x 0, respectivamente. Mas ficou uma mágoa por lá.
Inicialmente, seria apenas um amistoso, no estádio coral, para a entrega de faixas pelo bicampeonato estadual. Mas as duas diretorias se entenderam na ocasião.
O time alagoano aceitou a disputa caso também fosse realizada uma partida diante de sua torcida. Nas duas apresentações, os times principais em campo.
No primeiro jogo, sim. No segundo, não. A atitude tricolor de enviar uma comissão técnica adjunta e um elenco formado por integrantes do Sub 20 e alguns profissionais, reservas, frustrou a cúpula alviazulina, com direito a nota oficial (veja aqui).
De fato, amistoso já não atrai muita gente no futebol, descontando exceções com clubes de renome nacional ou internacional.
Com o time júnior…? Aí não tem como gerar renda. A queixa de Maceió procede.
Deveria existir algum regulamento mínimo para a realização de amistosos? Pois é.