Londres 3.0

Logo dos Jogos Olímpicos de Londres em 1908, 1948 e 2012

Pela primeira vez uma cidade receberá três edições dos Jogos Olímpicos. Capital da Inglaterra, Londres prepara-se para a versão de 2012 com uma aula do passado.

Confira as curiosidades, dados e vídeos históricos dos Jogos nesses três momentos.

Sobre a população, vale a explicação. A população metropolitana é basicamente a mesma em cem anos devido ao estrago causado pela Segunda Guerra Mundial.

1908 – A quarta edição da Olimpíada chegou em solo londrino tendo o Barão de Coubertin como presidente do COI, na estreia dos Jogos nos jornais, no cinema. Entre os esportes, até cabo de guerra. Apenas uma nação da América do Sul, a Argentina.

R$ 4,61 milhões, o orçamento durante os 2 anos de preparação

7,15 milhões de habitantes na Greater London

22 países, 2.008 atletas, 110 competições em 22 esportes

White City Stadium, o palco da abertura, com 68 mil lugares

1948 – Pioneira, a BBC foi a primeira rede de comunicação a comprar os direitos de transmissão dos Jogos Olímpicos. Nada de escala milionária. Longe disso, pois o custo foi de 1.000 libras esterlinas, com 60 horas de eventos para 50 mil residências no país.

R$ 67,7 milhões, o orçamento durante os 3 anos de preparação

8,16 milhões de habitantes na Greater London

59 países, 4.104 atletas, 136 competições e 17 esportes

Wembley, o palco da abertura, com 85 mil lugares

2012 – A era da exibição em 3D mundo afora, com o avanço paralelo da tecnologia mobile. Tudo para acompanhar com qualidade o incrível nível de profissionalismo em busca de recordes, por centésimos, centímetros. Nos estádios e arenas, oito milhões de ingressos à disposição, comprovam o gigantismo do evento

R$ 29 bilhões, o orçamento durante os 7 anos de preparação

8,17 milhões de habitantes na Greater London

204 países, 10.400 atletas, 302 competições e 26 esportes

Estádio Olímpico, o palco da abertura, com 80 mil lugares

Brilho e susto na estreia da Seleção de Neymar

Olimpíada 2012: Brasil 3x2 Egito. Foto: Fifa/divulgação

Depois de um futebol primoroso no primeiro tempo, com três belos gols, o Brasil diminuiu bastante o ritmo diante do Egito, na estreia da Seleção nos Jogos de Londres.

Rafael, Leandro Damião e Neymar marcaram os gols em Cardiff, em Gales, numa atuação empolgante até ali, nesta quinta-feira. Início da busca pelo inédito ouro (veja aqui).

Foram três gols, mas as oportunidades para ampliar o triunfo apareceram o tempo todo, com a bola de pé em pé. O domínio foi pleno diante do atordoado adversário.

Já se imaginava a quebra de recorde na goleada do país na Olimpíada, que é o placar de 5 x 0, em três oportunidades, em 1960 (China), 1996 (Portugal) e 2008 (Nova Zelândia).

Mas a possível marca não chegou nem perto de ser estabelecida, pois na etapa complementar a fraca atuação defensiva acabou servindo como alerta.

Aos 6 minutos, num corte mal feito da zaga brasileira, Aboutrika pegou o rebote após a finalização na trave de Moteab. Aos 30, Salah recebeu na área, entre dois brasileiros, e bateu no cantinho de Neto, em sua primeira partida com a camisa verde e amarela.

Nos dois lances, desatenção da defesa da Canarinha. Antes mesmo da estreia o setor já era a principal preocupação de Mano Menezes. Mesmo com a presença de Thiago Silva, o beque mais caro do planeta, o técnico vai ter algum trabalho na Inglaterra.

O sufoco no final da partida, com o time africando apertando, apagou um pouco o brilho dos primeiros 45 minutos. No entanto, a vitória por 3 x 2 deve ser comemorada, pois outros favoritos tropeçaram. A Espanha, quem diria, foi derrotada pelo Japão…

A tendência é a evolução da Seleção Brasileira. É preciso somar técnica e atenção.

Olimpíada 2012: Brasil 3x2 Egito. Foto: Fifa/divulgação

Mais uma chance para a obsessão olímpica do Brasil

Brasil nas Olimpíadas. Vice em 1984 e 1988 e bronze em 1996 e 2008

No mosaico, imagens da Seleção Brasileira nos Jogos Olímpicos, perto do ouro…

Em 1984 e 1988, ficou com a prata. Sucumbiu na decisão diante de França e União Soviética. Em 1996 e 2008, o bronze. Nas semifinais, derrotas para Nigéria e Argentina.

Em 2012, mais uma chance para a seleção nacional, a 12ª na história.

Oficialmente, o torneio olímpico de futebol foi implantado em 1908. Desde então, apenas em 1932 não houve a competição, que já contou com diversos regulamentos em relação à convocação, sob as rédeas da Fifa, numa tentativa de evitar a concorrência.

Essa disputa COI x Fifa acabou refletindo diretamente no desempenho do Brasil.

Ao contrário da Copa do Mundo, onde detém o recorde de participações, presente nos 19 Mundiais, na Olimpíada a Seleção só entrou em campo em metade das 22 edições.

Para completar, o país, pentacampeão mundial, passou um bom tempo sem dar muita bola à Olimpíada, com o desinteresse da antiga CBD, a precursora da CBF.

O time de 1952, em Helsinque, foi bem aquém da capacidade técnica da época. Não passou das quartas de final. Era o início do longo jejum, ainda vigente.

Depois veio a forte concorrência dos países socialistas. Quase desleal, na verdade. A turma da cortina de ferro se dava bem com a pelota devido ao caráter “amador” dado às suas seleções, numa brecha burocrática do regime comunista.

Não por acaso, o Brasil foi eliminado quatro vezes seguidas na primeira fase. A partir de 1984, o Comitê Olímpico Internacional passou a aceitar jogadores profissionais.

Naturalmente, os brasileiros melhoraram o rendimento. Ainda assim, havia a condição de que esses atletas não poderiam ter disputado uma Copa do Mundo.

A partir de 1992, essa norma caiu. Mudou para a configuração atual, com atletas profissionais de até 23 anos, com o reforço de três jogadores acima desta faixa etária.

Mesmo com craques como Romário, Ronaldo, Rivaldo e Ronaldinho, o Brasil conseguiu no máximo duas pratas e dois bronzes. Está abaixo dos 16 países campeões.

A Hungria segue com o recorde de três medalhas de ouro. Que Neymar, Oscar, Lucas e companhia coloquem o Brasil no rol de campeões olímpicos em 2012.

Retrospecto da Seleção nos Jogos Olímpicos
11 participações em 22 edições (50%)
48 jogos (nenhum título, 2 decisões e 5 semifinais)
28 vitórias (58,33%)
5 empates (10,42%)
15 derrotas  (31,25%)
95 gols marcados (média de 1,98)
57 gols sofridos (média de 1,18)

Retrospecto da Seleção na Copa do Mundo
19 participações em 19 edições (100%)
97 jogos (cinco títulos, 7 decisões e 10 semifinais)
67 vitórias (69,08%)
15 empates (15,46%)
15 derrotas (15,46%)
210 gols marcados (média de 2,16)
88 gols sofridos (média de 0,90)

Medalhas de ouro de 1984, 1988, 1996 e 2008

Quando não basta o espírito olímpico

Bandeiras das Coreias do Sul e do Norte

Em 2000, na Olimpíada de Sydney registrou um ato histórico. Sob uma única bandeira, as delegações das Coreias do Norte e do Sul desfilaram juntas no estádio Olímpico.

Seria aquele um marco de união de uma nação dividida ao meio há décadas?

O norte comunista e o sul capitalista. Alvos de uma longa Guerra Fria.

A península da Coreia conta com a demarcação desde 1945, num acordo após a Segunda Guerra Mundial entre os governos de Washignton e Moscou. Pois é.

Entre 1950 e 1953, as duas Coreias chegaram guerrear, com mais de dois milhões de mortos no conflito e a criação de uma faixa de segurança desmilitarizada entre as duas nações com 4 quilômetros de largura e 238 de comprimento.

Das capitais Seul e Pyongyang, a ordem continua para 72 milhões de coreanos.

Irmãos até que se prove o contrário…

A disputa entre soviéticos e americanos acabou, inclusive na Olimpíada, mas o imbróglio na fronteira asiática mantém o clima sempre tenso. Até mesmo com ameaça de mísseis.

A cada quatro anos, o espírito olímpico parece apaziguar a pseudo-rivalidade construída por regimes políticos, à parte da vontade do povo.

Nos Jogos Olímpicos na Austrália, apesar da bandeira unificada, os países não competiram juntos. Tampouco seria assim em 2012, em Londres.

Logo no primeiro dia de competições, um insólito episódio e desde já histórico, mostrando de forma visceral que o racha está longe de terminar.

A seleção de futebol feminino da Coreia do Norte enfrentaria a Colômbia na primeira rodada do torneio olímpico.

Na entrada das equipes, a bandeira apresentada no telão foi a do Sul. As jogadoras se recusaram a jogar. A partida só foi iniciada com a divulgação da bandeira do país.

Nem sempre é possível empregar o lema olímpico do Barão de Coubertin.

Do boicote de capitalistas em 1980 e socialistas em 1984 a uma simples bandeira…

Desfile das Coreias do Sul e do Norte na Olimpíada de 2000, em Sydney

A previsão da Sports Illustrated para as medalhas olímpicas

Edições da revista Sports Illustrated nas previsões olímpicas de 2008 e 2012

Você acredita em um bom rendimento do Brasil no quadro de medalhas em Londres?

Respeitada mundo afora, a revista Sport Illustrated acaba de fazer a sua famosa previsão de medalhas para os Jogos Olímpicos considerando as 302 competições.

O exercício de futurologia sempre aparece nos grandes eventos esportivos.

Esta é uma das edições mais concorridas da publicação criada em 1954, cuja circulação média é de três milhões de exemplares somente nos EUA.

Para os Jogos de Londres, o Brasil deverá ter uma participação inesquecível. Segundo a revista, a expectativa é que o país abocanhe 24 medalhas, sendo oito de ouro.

Seria um recorde duplo para a delegação verde amarela, que até hoje só conseguiu 15 medalhas (1996 e 2008) e 5 ouros (2004).

O blog fez um levantamento com três projeções anteriores da Sports Illustrated, considerando as medalhas de ouro, prata e bronze e os favoritos ao ouro no Brasil.

O resultado mostra uma série de acertos e também alguns erros bizarros…

Previsão em 2012: 8 ouros, 4 pratas e 12 bronzes
Favoritos ao ouro: César Cielo (natação), Robert Scheidt/Bruno Prada (vela), Diego Hypólito (ginástica), Éverton dos Santos (boxe), futebol masculino, Sarah Menezes (judô), Juliana e Larissa (vôlei de praia) e vôlei feminino

Previsão de 2008: 5 ouros, 3 pratas e 7 bronzes (15 medalhas)
Resultado em Beijing: 3 ouros, 4 pratas e 8 bronzes (15 medalhas)
Favoritos ao ouro: Maurren Maggi (atletismo), vôlei masculino, vôlei feminino, Diego Hypólito (ginástica) e Tiago Camilo (judô)
Medalhistas de ouro: Vôlei feminino, Maurren Maggi (atletismo) e C. Cielo (natação)

Previsão em 2004: 4 ouros, 4 pratas e 4 bronzes (12 medalhas)
Resultado em Atenas: 5 ouros, 3 pratas e 3 bronzes (11 medalhas)
Favoritos ao ouro: Robert Scheidt (vela), Daiane dos Santos (ginástica), Ricardo e Emanuel (vôlei de praia) e vôlei masculino
Medalhistas de ouro: Rodrigo Pessoa (hipismo), vôlei masculino, Ricardo e Emanuel (vôlei de praia), Robert Scheidt (vela) e Torben Grael/Marcelo Ferreira (vela)

Previsão em 2000: 5 ouros, 2 pratas e 1 bronze (8 medalhas)
Resultado em Sydney: 6 pratas e 6 bronzes (12 medalhas)
Favoritos ao ouro: Zé Marco e Emanuel (vôlei de praia), Gustavo Kuerten (tênis), Rodrigo Pessoa (hipismo), futebol masculino e Robert Scheidt (vela)
Medalhistas de ouro: nenhum

Acima, as capas de 2008 e 2012. Abaixo, a primeira página de 2000 e 2004.

Edições da revista Sports Illustrated nas previsões olímpicas de 2000 e 2004

Recife será confirmado na Copa das Confederações de 2013?

Copa das Confederações. Foto: Fifa/divulgação

03/2012 – Visita do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, ao estado.

05/2012 – Prazo de conclusão da duplicação da BR-408, acesso vital à arena.

06/2012 – Anúncio da Fifa sobre a presença do Recife na Copa das Confederações.

12/2012 – Antiga estimativa para a entrega da Arena Pernambuco.

03/2013 – Nova estimativa para a conclusão do estádio local para o Mundial.

03/2013 – Prazo para o fim da construção da Radial da Copa, o outro acesso à arena.

06/2013 – Entre os dias 15 e 30, o torneio que serve de preparação para a Copa 2014.

O Recife foi escolhido de forma condicionada como uma das seis subsedes do festival de campeões antes da Copa do Mundo, assim como Salvador.

Opine sobre a chance do estado nesta disputa que mistura infraestrutura e política…

Você acha que Pernambuco será confirmado como subsede da Copa das Confederações de 2013?

  • Sport - Sim (37%, 374 Votes)
  • Náutico - Sim (23%, 233 Votes)
  • Santa Cruz - Sim (19%, 195 Votes)
  • Sport - Não (13%, 133 Votes)
  • Santa Cruz - Não (5%, 51 Votes)
  • Náutico - Não (2%, 23 Votes)

Total Voters: 1.009

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Novo inquilino quer lotar o Mundão

Pernambucano de 1982: Central 0x1 Sport

Arruda, a casa do Sport?

Por dois jogos, sim. Mediante aluguel, obviamente.

Sport x América, 18/01, e Sport x Petrolina, 22/01.

Em contato com o blog, os presidentes do Rubro-negro e do Tricolor confirmaram o acordo. O valor, não revelado, será fixado para futuras negociações…

A última vez em que o Leão jogou no Mundão sem ser contra o Santa Cruz foi em 14 de junho de 1999, numa vitória por 3 x 1 sobre o Porto. Público: 5.780 pessoas.

Apesar de a rivalidade atual enxergar isso como um “desaforo”, no passado era absolutamente normal. Como deveria ser até hoje, diga-se.

Vale citar dois casos emblemáticos. De 1980 a 1982, o Arruda ficou fechado para a construção do anel superior. Assim, a Cobra Coral jogou na Ilha do Retiro neste período.

Logo após à reabertura da casa coral, o Sport parou de jogar na Ilha, de 1982 a 1984, por causa da ampliação das cadeiras e construção dos camarotes e tobogãs.

E lá foi o Leão jogar no José do Rego Maciel. A imagem acima deixa claro aquele período. Abaixo, o registro do último jogo, mostrando que nem sempre houve lotação…

O Sport já atuou 226 vezes na casa do rival das multidões sem o proprietário em campo. Será que em 2012 a torcida rubro-negra vai encher o estádio tricolor?

Muitos rubro-negros se queixam da capacidade da Ilha para a diferença na média de público nos últimos três campeonatos estaduais, atrás dos corais.

Eis, então, um bom motivo para comprovar a tese. Ou não.

Pernambucano 1999: Sport 3x1 Porto. Foto: Diario de Pernambuco

Probabilidades da Série B 2011 – A 11 rodadas do fim

Infobola e Chance de Gol, 27a rodada da Série B 2011

Postagem com as projeções do Campeonato Brasileiro da Série B após 27 rodadas.

G4 formado por três clubes de São Paulo e um de Pernambuco. Vantagem de 4 pontos.

Com as 270 partidas na competição, a chance de acesso do Timbu varia entre 60,5% e 67%, enquanto o Leão apresenta uma diferença nos cálculos de 34% a 47,7%.

Por outro lado, a Lusa já está aparece há duas rodadas com 99% nos dois sites de projeção esportiva pesquisados pelo blog. Essa vaga parece mais que decidida.

O número histórico para um tranquilo acesso à elite é de 65 pontos. Assim, o Náutico precisa somar 17 pontos – 5 vitórias e 2 empates-, ou 51,5% dos pontos restantes.

Já o Sport necessita de mais 22 pontos, o que corresponde a 7 vitórias e 1 empate, com um elevado aproveitamento de 66,6% dos pontos…

A dupla centenária piorou o índice. Confira os dados da última rodada clicando aqui.

Fontes: Infobola e Chance de Gol.

Eis a 28ª rodada para os pernambucanos:

04/10 – Guarani x Náutico (20h30)
04/10 – Sport x São Caetano (20h30)
04/10 – Salgueiro x Boa (20h30)

Probabilidades da Série B 2011 – A 14 rodadas do fim

Infobola e Chance de Gol, 24a rodada da Série B 2011

Atualizando as projeções no Campeonato Brasileiro da Série B, após 24 rodadas…

Com os 240 jogos na competição desta temporada, a chance de acesso do Timbu varia entre 67,9% e 74%, enquanto o Leão ainda tem números modestos, de 54,9% a 42%.

O número histórico a ser alcançado para o tranquilo acesso à elite nacional é de 65 pontos. Portanto, o Náutico precisa somar 21 pontos, ou 7 vitórias. Já o Sport necessita de mais 25, ou 8 vitórias e 1 empate. Contagem regressiva até a 38ª rodada?

Confira os dados da rodada anterior clicando aqui.

Fontes: Infobola e Chance de Gol.

Eis a 25ª rodada para os pernambucanos:

23/09 – Paraná x Náutico (20h30)
23/09 – Goiás x Salgueiro (20h30)
24/09 – Sport x Vitória (16h20)

Abaixo, o resultado da última enquete, com o grau de confiança da torcida…

Qual será o desempenho de Náutico e Sport na Série B de 2011?

  • Náutico e Sport conseguem o acesso (37%, 358 Votes)
  • Apenas o Sport vai se classificar (31%, 300 Votes)
  • Apenas o Náutico vai se classificar (26%, 251 Votes)
  • Os dois rivais vão continuar na "B" (5%, 47 Votes)

Total Voters: 956

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É pra ontem

Londres-2012

Se o mundo vai “acabar” mesmo em 2012, não se sabe.

Mas os ingleses estão correndo para finalizar as obras para os Jogos Olímpicos de Londres. O evento está marcado justamente para esse “fatídico” ano (entre 27 de julho e 12 de agosto). A verdade é que eles se preocuparam em evitar atrasos, mantendo a tradição de pontualidade.

Acima, o esqueleto das mudanças na cidade, com áreas esportivas, de transmissão (broadcast), vila olímpica, infraestrutura etc.

A primeira reunião dos britânicos foi em 7 de outubro de 2005 (saiba mais AQUI). Nada ficou pra “depois”, como ocorre aqui para o Mundial de 2014. Aqui, dois anos e meio após o anúncio do Brasil como país-sede, quase nada vem sendo feito na prática.

O custo da brincadeira em Londres? Apenas 6,9 bilhões de libras esterlinas.

Na nossa moeda: R$ 18.283.698.113. 😯

Abaixo, um vídeo promocional da próxima edição das Olimpíadas. Vale lembrar que em 2016 será no Rio de Janeiro. É bom se mexer logo, Cidade Maravilhosa!