Em Salvador, um contrato de dez anos, ao custo de R$ 100 milhões.
No Recife, o mesmo período, a mesma cota.
A Arena Pernambuco já tem a sua denominação definitiva para a próxima década, após a série de nomes criados desde a sua concepção.
Nesta segunda-feira o consórcio anuncia oficialmente o acordo com o Grupo Petrópolis, que vem construindo fábricas nos dois estados.
Aqui, a negociação com o consórcio já se arrastava há meses (veja aqui).
Os contratos, tanto do estádio em São Lourenço quanto na Fonte Nova, foram bem acima das projeções de consultorias de marketing.
A renomada BDO/RCS Auditores Independentes havia estipulado o valor das cotas em R$ 60 milhões para o palco baiano e R$ 50 mi para o pernambucano. Os acordos foram firmados com 66% e 100% de aumento, respectivamente.
No nome do estádio local, um dos produtos da empresa, a cerveja Itaipava, por mais que o comércio de bebidas alcoólicas siga proibido no futebol.
Portanto, Arena Pernambuco Itaipava ou Arena Itaipava Pernambuco? A composição escolhida foi “Itaipava Arena Pernambuco”.
Com o naming rights do empreendimento definido, vamos à segunda etapa…
O torcedor irá chamar o estádio dessa forma?
A princípio, não há qualquer cláusula que anule o aporte caso o torcedor se refira ao estádio de outra forma. O dinheiro entrará na conta corrente…
Não se sustentou por um dia o esquema montado pelo governo do estado para a mobilidade rumo à Arena Pernambuco, em sua inauguração.
Na quinta-feira, o anúncio do projeto, com o objetivo de encaminhar os trinta mil torcedores esperados na abertura do estádio até as estações de metrô mais próximas. A nova estação Cosme e Damião, a dois quilômetros da arena, será a 29ª da rede metroviária. Receberá todo o público pelos trilhos, num novo hábito.
A sensação de sobrecarga foi imediata. A possibilidade de uma falha no sistema travar todo o planejamento parecia um tanto óbvia. Sem direito a plano B.
Eis que no dia seguinte a região metropoliana amanheceu debaixo d’água. Vivemos em uma época na qual o controle da informação pertence ao público, na produção e compartilhamento de conteúdo através das redes sociais, com alcance cada vez maior, entre conhecidos e desconhecidos.
Considerando que controlar o tempo é ainda mais difícil, imagens impactantes surgiram de todos os lados. A sua rua alagada logo foi vista por centenas de pessoas no twitter, milhares no facebook, instagram, orkut etc.
Com esse contexto, o discurso padrão das autoridades torna-se cada vez mais difícil de ser digerido. De norte a sul, as inúmeras chamadas de emergência denunciavam ruas e avenidas alagadas, árvores tombadas, engarrafamentos gigantescos, falta de orientação, arrastões, jacaré e.. o metrô inundado.
O Metrorec logo se posicionou adiantando que caso o transtorno ocorra na partida entre Náutico e Sporting, ou em outros jogos em São Lourenço da Mata, os torcedores serão encaminhados a outras estações. Mas como?
O metrô, para a surpresa de ninguém, está atrelado ao restante da apertada infraestrutura viária da cidade. Despachar torcedores para outras estações numa situação de caos semelhante a desta sexta não parece tão simples. Se fosse a solução já poderia ter sido implantada no dia a dia da cidade, não só no metrô. Enquanto isso, vejam só, a Secretaria de Defesa Civil orientou a população recifense a ficar em casa. Mais contraditório, impossível.
O texto não visa apontar o “tom pessimista” sobre a Copa, mas a realidade em que vivemos, pois os períodos das Copas das Confederações e do Mundo coincidem com o período chuvoso no Nordeste e o frio intenso no Sul/Sudeste. No últimos 36 anos, apenas dois Mundiais não aconteceram no verão…
Não é de hoje a suspeita sobre a capacidade da cidade no inverno. E olhe que o legado da Copa do Mundo corre para chegar a tempo da própria Copa. Ou seja, sem meias palavras, estamos numa roleta russa dos céus…
Em tempos de Copa do Mundo, com equipes sendo escaladas pelos torcedores a todo momento, vai aqui um desafio. E se Pernambucano fosse um país à parte, como foi de fato durante 75 dias na revolução em 1817, quais equipes o estado/nação teria formado nos últimos três Mundiais? E qual seria a base para a próxima Copa do Mundo, em 2014?
Através do twitter, o blog interagiu com torcedores de Náutico, Santa Cruz, Sport e aficionados por futebol de uma forma geral. Sugestões aliadas à boa memória dos internautas, relembrando atletas nascidos no estado, mas nem sempre com passagens marcantes nos clubes locais.
A Cacareco, apelido tradicional da seleção pernambucana, já enfrentou a Seleção Brasileira em quatro oportunidades: 1934, 1956, 1969 e 1978, com três derrotas e um empate sem gols no último jogo.
Como destaque, o ano de 1959, com o vice-campeonato brasileiro de seleções e a honra de ter representado o país na Copa América, acabando em 3º lugar.
Abaixo, as “convocações da Copa”, todas elas com times no esquema 4-4-2. No caso, cada atleta vem com o clube e a idade na época, além da cidade de origem. Espaço também para técnicos locais.
Alguma mudança nas equipes? Participe e ajude a escalar os quatro times.
2002 – Japão/Coreia do Sul (21 jogadores)
Time: Bosco; Russo, Sandro, Nem e Marquinhos: Josué, Cléber Santana, Juninho Pernambucano e Rivaldo; Catanha e Araújo
2006 – Alemanha (23 jogadores)
Time: Bosco; Marcos Tamandaré, Nem, Valença e Lúcio; Josué, Cléber Santana, Juninho Pernambucano e Rivaldo; Araújo e Carlinhos Bala
Goleiro: Bosco (São Paulo, 32, Escada) e Rodolpho (Náutico, 25, Recife) e Danilo (ASA, 24, Caruaru) Laterais: Marcos Tamandaré (Sport, 25, Barreiros), Russo (Sport, 30, Recife), Lúcio (São Paulo, 27, Olinda) e Xavier (Vitória, 26, Garanhuns) Zagueiros: Nem (Braga-POR, 33, Recife), Valença (Santa Cruz, 24, Caruaru), Breno (Náutico, 20, Recife) e Rovérsio (Gil Vicente-POR, 22, Igarassu) Meias: Josué (São Paulo, 27, Vitória), Everton (Sport, 23, Recife), Marquinhos Paraná (Figueirense, 29, Recife), Cléber Santana (Santos, 25, Recife), Nildo (Náutico, 31, Caruaru), Rosembrick (Santa Cruz, 27, São Lourenço), Juninho Pernambucano (Lyon-FRA, 31, Recife) e Rivaldo (Olympiacos-GRE, 34, Paulista) Atacantes: Araújo (Cruzeiro, 29, Caruaru), Carlinhos Bala (Santa Cruz, 27, Recife), João Neto (Central, 22, Correntes) e Jailson (Sport, 25, Caruaru) Técnico: Givanildo Oliveira (58, Olinda)
2010 – África do Sul (18 jogadores)
Time: Bosco; Mariano, Édson Henrique, Rovérsio e Diego Renan; Josué, Cléber Santana, Hernanes e Juninho Pernambucano; Ciro e Araújo
Goleiro: Bosco (São Paulo, 36, Escada), Rodolpho (América-RN, 29, Recife) e Danilo (Araripina, 28, Caruaru) Laterais: Mariano (Fluminense, 24, São João), Moacir (Corinthians, 24, Recife) e Diego Renan (Cruzeiro, 20, Surubim) Zagueiros: Édson Henrique (Figueirense, 23, Itaquetinga), Rovérsio (Osasuna-ESP, 26, Igarassu) e Kaká (Hertha Berlim-ALE, 29, São José) Meias: Josué (Wolfsburg-ALE, 31, Vitória), Marquinhos Paraná (Cruzeiro, 33, Recife), Cléber Santana (São Paulo, 29, Recife), Hernanes (São Paulo, 25, Recife) e Juninho Pernambucano (Al-Gharafa-QAT, 35, Recife) Atacantes: Ciro (Sport, 21, Salgueiro), Carlinhos Bala (Náutico, 31, Náutico) Anderson Lessa (Náutico, 21, Recife) e Araújo (Al-Gharafa-QAT, 33, Caruaru) Técnico: Roberto Fernandes (39, Recife)
2014 – Brasil* (19 jogadores)
Time: Rodolpho; Mariano, Édson Silva, Kaká e Diego Renan; Josué, João Victor, Cléber Santana e Hernanes; Walter e Bobô
Goleiro: Rodolpho (Chapecoense, 32, Recife) e Geday (Pesqueira, 25, Santa Cruz) Laterais: Mariano (Bordeaux-FRA, 27, São João), Suelinton (Criciúma, 27, Vitória) e Diego Renan (Criciúma, 23, Surubim) Zagueiros: Édson Silva (São Paulo, 27, Palmares), Kaká (La Coruña-ESP, 32, São José), Everton Sena (Santa Cruz, 22, Recife) e Rovérsio (Orduspor-TUR, 29, Igarassu) Meias: Josué (Atlético-MG, 34, Vitória), João Victor (Mallorca-ESP, 25, Olinda), Cléber Santana (Flamengo, 32, Recife), Hernanes (Lazio, 28, Recife) e Renatinho (Santa Cruz, 22, Serra Talhada) Atacantes: Walter (Goiás, 24, Recife), Ciro (Atlético-PR, 24, Salgueiro), Anderson Lessa (XV de Piracicaba, 24, Recife), Rogério (Náutico, 23, Pesqueira) e Bobô (Kayserispor-TUR, 28, Gravatá) Técnico: Dado Cavcalcanti (31, Arcoverde)
* Foi considerada a idade dos atletas em 2013.
Confira as supostas seleções estaduais país afora clicando aqui.
Com a definição de todas as participações dos clubes pernambucanos nos campeonatos nacionais desta temporada, confira a quantidade de campanhas de cada um nos torneios oficiais organizados pela CBD e pela CBF e as melhores colocações, respectivamente. Os 19 times que já representaram o estado disputaram 276 edições de 8 competições diferentes.
Atualização em 14 de maio de 2013.
Náutico – 70 participações de 1961 a 2013
Brasileirão (34)
6 – Taça Brasil (vice em 1967)
1 – Robertão (17º em 1968)
27 – Série A (6º em 1984)
18 – Copa do Brasil (3º em 1990)
1 – Copa dos Campeões (12º em 2002)
16 – Série B (vice em 1988 e 2011)
1 – Série C (4º em 1999)
Sport – 67 participações de 1959 a 2013
Brasileirão (35)
3 – Taça Brasil (4º em 1962)
32 – Série A (campeão em 1987)
19 – Copa do Brasil (campeão em 2008)
2 – Copa dos Campeões (vice em 2000)
11 – Série B (campeão em 1990)
Santa Cruz – 66 participações de 1960 a 2013
Brasileirão (23)
1 – Taça Brasil (4º em 1960)
2 – Robertão (12º em 1970)
20 – Série A (4º em 1975)
20 – Copa do Brasil (11º em 1997)
17 – Série B (vice em 1999 e 2005)
3 – Série C (14º em 2012)
3 – Série D (vice em 2011)
Central – 30 participações de 1972 a 2013
2 – Série A (36º em 1986)
2 – Copa do Brasil (26º em 2008)
17 – Série B (1º em 1986, não oficializado como título)
6 – Série C (8º em 2000)
3 – Série D (12º em 2009)
Porto – 10 participações de 1994 a 2011
1 – Copa do Brasil (57º em 1999)
8 – Série C (4º em 1996)
1 – Série D (39º em 2011)
Salgueiro – 7 participações de 2008 a 2013
1 – Copa do Brasil (2013, em andamento)
1 – Série B (19º em 2011)
4 – Série C (4º em 2010)
1 – Série D (a disputar, em 2013)
América – 5 participações de 1972 a 1991
4 – Série B (8º em 1972)
1 – Série C (26º em 1990)
Vitória – 5 participações de 1992 a 2005
5 – Série C (11º em 1992)
Ypiranga – 4 participações de 1995 a 2013
2 – Série C (64º m 2006)
2 – Série D (28º em 2012)
Estudantes – 2 participações de 1990 a 1991 1 – Série B (37º em 1991)
1 – Série C (11º em 1990)
Petrolina – 2 participações de 2008 a 2012
1 – Série C (58º em 2008)
1 – Série D (39º em 2012)
Santo Amaro – 1 participação em 1981
1 Série C (vice em 1981)
Paulistano – 1 participação em 1988
1 – Série C (19º em 1988)
Itacuruba – 1 participação em 2004
1 – Série C (23º em 2004)
Unibol – 1 participação em 1999
1 – Série C (28º em 1999)
Serrano – 1 participação em 2005
1 – Série C (43º em 2005)
Centro Limoeirense – 1 participação em 1997
1 – Série C (47º em 1997)
Flamengo de Arcoverde – 1 participação em 1997
1 – Série C (54º em 1997)
Vera Cruz – 1 participação em 2007
1 – Série C (58º em 2007)
O Campeonato Pernambucano de 2013 confirmou a impressão vista nas arquibancadas de janeiro a maio e registrou a pior média de público do futebol local nas últimas seis temporadas. Caiu de 9.133 pessoas por jogo em 2012, a segunda melhor da história, para 5.548, com um percentual negativo de 39%.
Isso brecou o crescimento contínuo do índice de presença de torcedores. Mais. A edição deste ano foi a pior da campanha promocional do governo do estado, o Todos com a Nota, organizada em 1998 e de 2008 a 2013. Violência, nível técnico, regulamento mambembe e poucos clássicos “colaboraram”.
Mas há ainda uma outra diferença crucial para isso. Num universo de 138 jogos foram apenas 7 clássicos, resultando em 175.652 pessoas no borderô e média de 25.093. No ano passado, com as mesmas 138 partidas realizadas. foram 10. Na ocasião, 257.233 torcedores e índice semelhante, de 25.723.
Veja as médias de público de Náutico, Santa e Sport nos últimos nove anos aqui.
Público baixo e, obviamente, uma arrecadação ruim. O torneio deste ano foi o pior desde que a estrutura da competição passou a contar com semifinal e final. A queda na média de renda em relação ao ano passado foi de 42%…
No gramado, com a bola rolando, o Santa Cruz conquistou o tricampeonato estadual. Nas arquibancadas, em presença de público, uma sequência ainda maior, com o penta. Apesar de ter registrado mais um índice acima de 20 mil pessoas, a Cobra Coral teve neste ano o menor entre os dados do tri no futebol.
Na postagem, reproduções de imagens áreas na transmissão da final de 2013, no Arruda e na Ilha do Retiro. Apesar do visual, o total de torcedores nos dois clássicos foi de 65.017, o mais baixo das últimas três finais das multidões. Em 2012 foram 76.080. Em 2011, a melhor marca, com 92.412 pessoas.
Esse dado se reflete na média dos três grandes clubes na recém-encerrada competição, com uma grande redução em relação à edição passada. As quedas foram de 27,9% (Alvirrubro), 22,2% (Tricolor) e 32,3% (Rubro-negro).
Abaixo, os números de Náutico, Santa e Sport nos jogos como mandante no Estadual, com dados absolutos e confrontos apenas contra os clubes pequenos. A diferença no número de partidas se deve ao fato de o Timbu ter disputado o primeiro turno, enquanto os rivais estavam na Copa do Nordeste.
1º) Santa Cruz – 8 jogos como mandante no Arruda
Total: 165.751. Média: 20.718. Contra pequenos (5): 66.202 e média de 13.240
2º) Sport – 8 jogos como mandante na Ilha do Retiro
Total: 103.913. Média: 12.989. Contra pequenos (6): 58.500 e média de 9.750
3º) Náutico – 12 jogos como mandante nos Aflitos
Total: 98.425. Média: 8.202. Contra pequenos (10): 67.735 e média de 6.773
Eis o documentário especial produzido pelo Superesportes sobre a final do campeonato estadual de 2013, na Ilha do Retiro. O vídeo segue a jornada do torcedor coral Marcelo Farias antes, durante e depois do tri do Santa Cruz.
Produção dos repórteres Brenno Costa, Lucas Fitipaldi e Bernardo Dantas.
A transição foi lenta, iniciada nos primeiros toques de bola nos campos do Recife, mas consumada só em 1937. Até ali, vários atletas pagavam para jogar. Até 10 mil réis, mensalidade de sócio. Muitos compravam os próprios uniformes. Houve quem não aceitasse a profissionalização e abandonasse o futebol.
Em 1937 a então Federação Pernambucana de Desportos (FPD) registrou o primeiro contrato profissional de um atleta no estado. O clube pioneiro foi do interior, o Caruaru, que foi buscar no Atlético-MG o zagueiro central Zago.
Aquele ato marcou o nosso futebol, que já vivia um amadorismo camuflado, pois vários atletas atuavam em troca de empregos em empresas no Recife. Clubes como América, Sport e Tramways já haviam flertado com o profissionalismo.
Em todo o país, o processo transcorreu durante toda a década de 1930. Em vários estados, como Rio e São Paulo, ligas paralelas (amadoras e profissionais) realizaram campeonatos estaduais oficiais. Na contramão – ainda bem -, Pernambuco conseguiu evitar o desmembramento do certame.
Abaixo, os campeões estaduais nas duas eras. Entre parênteses, o último título.
Confira a arte numa resolução maior clicando aqui.
Total – De 1915 a 2013, com 99 edições
39 – Sport (2010)
27 – Santa Cruz (2013)
21 – Náutico (2004)
6 – América (1944)
3 – Torre (1930)
2 – Tramways (1937)
1 – Flamengo (1915)
Amador – De 1915 a 1936, com 22 edições
7 – Sport (1928)
5 – América (1927)
4 – Santa Cruz (1935)
3 – Torre (1930)
1 – Flamengo (1915), 1 – Náutico (1934), 1 – Tramways (1936)
Profissional – De 1937 de 2013, com 77 edições
32 – Sport (2010)
23 – Santa Cruz (2013)
20 – Náutico (2004)
1 – Tramways (1937), 1 – América (1944)
A confusa estrutura do Campeonato Pernambucano deste ano influenciou diretamente (de forma negativa) no número de partidas transmitidas ao vivo na televisão. Ao todo, 27 dos 138 jogos da competição – que concorreu com a Copa do Nordeste – foram exibidos, considerando a tevê aberta, canais por assinatura e pay-per-view. Isso corresponde a 19,5% de todo o torneio. Na ordem de jogos, Sport 13, Santa Cruz 10, Náutico 10.
Curiosamente, apesar do regulamento completamente diferente, a edição do ano passado também teve 138 jogos. No entanto, os três grandes clubes disputaram os dois turnos. Assim, o número de partidas na televisão foi bem maior, com 38 (27,5%). Na ocasião, Sport 18, Santa Cruz 15, Náutico 15.
Já em relação às maiores audiências em 2013 os dados devem ser divulgados no próximo plano de ação da Rede Globo para captar patrocinadores. Confira os números do Ibope Media Workstation sobre o Estadual nos anos anteriores aqui.
Abaixo, os dados absolutos da transmissão em sinal aberto.
Os direitos de transmissão do Pernambucano foram vendidos à emissora até 2014, por R$ 1,32 milhão por temporada. Saiba mais detalhes clicando aqui.
Dono de um dos nomes mais folclóricos do futebol brasileiro na atualidade, o atacante Flávio Caça-Rato viveu no domingo o auge de sua carreira, ao marcar um golaço, abrindo a vitória do Santa Cruz sobre o Sport, em plena Ilha do Retiro. O placar resultou no tricampeonato estadual.
No Diario de Pernambuco, a charge do campeão, nos traços de Samuca.