Quando uma entrevista derruba um árbitro sob pressão

Comunicado da FPF sobre a arbitragem no Estadual de 2014. Crédito: Site Oficial da FPF

A notícia do dia era a volta de Cláudio Mercante aos clássicos pernambucanos. Após três anos afastado, contabilizando 31 clássicos no hiato, o árbitro voltava a ser confirmado para um partida de grande porte no estado.

A pauta jornalística era ouvir o juiz, saber sobre o seu momento na carreira, com a regeneração no quadro de árbitros da Federação Pernambucana de Futebol.

Ao repórter João de Andrade Neto, do Diario de Pernambuco, Mercante concedeu uma entrevista e se mostrou tranquilo com o retorno. Na conversa, no entanto, revelou detalhes surpreendentes sobre o seu afastamento em 2011.

Cláudio Mercante“Errei e reconheço isso. Mas na época trabalhávamos com muita pressão e não poderíamos expulsar ninguém no começo do jogo. E infelizmente aconteceu aquele lance (Thiago Mathias derrubando Bruno Mineiro na meia-lua, nos primeiros segundos da primeira final do Estadual). Deveria ter aplicado a regra e expulsado o jogador do Santa Cruz. Mas existia essa determinação da diretoria de não expulsar nenhum jogador no início das partidas. Se fosse o contrário, se fosse com um zagueiro do Sport, também não expulsaria. Essa partida me marcou porque não pude aplicar a regra do jogo. Mesmo assim levei o restante da partida bem emocionalmente. Do contrário poderia fazer mais besteira durante o jogo”.

Era óbvio que as palavras resultariam em inúmeras opiniões e consequências. Presidentes do Santa, Sport, da FPF, comissão de arbitragem, ex-diretores etc. A indignação tinha mão dupla. Pela veracidade ou não das declarações.

Na sexta, a FPF divulgou um comunicado da Comissão Estadual de Arbitragem (Ceaf-PE) recomendando que os árbitros não sejam mais entrevistados.

Foi um indício de que a escala estava por um triz. A pressão sobre a atuação de Mercante seria imensa, sem direito erro. Neste sábado, a 24 horas da partida, o afastamento oficial. Segundo a entidade, o pedido foi do juiz (veja aqui).

É possível afirmar que Cláudio Mercante passa a ser um nome riscado nos clássicos? Na verdade, já era. Ainda mais agora, após as revelações sobre os supostos bastidores do futebol local. Tudo a partir de um trabalho jornalístico…

Atualização: Gilberto Castro Júnior foi o nome sorteado em caráter de urgência.

Portas abertas na maior geladeira da história de Pernambuco

Geladeira. Crédito: Consul/divulgação

O árbitro Cláudio Mercante voltou a figurar na escala de um clássico.

A FPF confirmou Mercante no jogo Náutico x Santa Cruz, domingo, na arena.

O juiz esteve em campo pela última vez, num embate envolvendo os grandes clubes do estado, em 2011. Em 8 de maio daquele ano, na Ilha, ele apitou a primeira partida da decisão do campeonato estadual, entre Sport e Santa.

Logo nos primeiros segundos, a maior polêmica do jogo, com a não expulsão de Thiago Matias, num lance dissecado até hoje – inclusive pelo blog, aqui.

Após muito tempo recluso, apitando apenas as divisões menores e jogos de pouco apelo, eis a nova chance para Mercante.

O árbitro sai da maior geladeira já imposta no futebol local, considerando os três clássicos da capital. Foram disputados 31 desde aquele dia.

2011 – 3 clássicos (Estadual e Série B)
2012 – 12 clássicos (Estadual e Série A)
2013 – 9 clássicos (Estadual e Sul-Americana)
2014 – 7 clássicos (Estadual e Nordestão)

Após a divulgação da escala, Mercante foi entrevistado pelo repórter João de Andrade Neto, do Diario de Pernambuco. Reconheceu o erro há três anos e revelou a pressão para não expulsar ninguém no começo do jogo, por parte do então presidente da FPF, o finado Carlos Alberto Oliveira.

Hoje, se diz tranquilo para recomeçar de verdade… Mas já falou demais.

Ceará vai pelo tri nordestino? O Sport vai pelo penta? A verdade atual sobre os títulos regionais

Troféus da Copa do Nordeste de 1994 e 2000, conquistados pelo Sport. Fotos: Marcela Lima/divulgação

O Ceará vai tentar o tricampeonato do Nordeste.

O Sport vai em busca do pentacampeonato nordestino.

A final envolvendo o alvinegro de Fortaleza e o rubro-negro do Recife levantou mais uma vez a dúvida acerca da quantidade de campeonatos regionais oficiais.

O futebol da região conta com torneios interestaduais desde 1946.

Foram vários torneios e formatos, com nomes como Torneio dos Campeões do Nordeste, Torneio José Américo de Almeida Filho, Taça Almir de Albuquerque, Fase Norte-Nordeste da Taça Brasil… Além da Copa do Nordeste, claro.

O blog já levantou todas as competições de caráter regional, contabilizando 31 até hoje. Confira a lista completa clicando aqui.

Então, vamos ao fato concreto, na visão do blog.

A Copa do Nordeste, criada em 1994, está em sua 11ª edição, apesar dos vinte anos de história, devido ao caráter intermitente.

Portanto, neste contexto, o Vovô tentará conquistar um título inédito, enquanto o Leão já ergueu a taça em duas oportunidades (1994 e 2000, no alto).

Entretanto, considerando a chancela da CBF ou de sua precursora CBD, a Confederação Brasileira de Desportos, também foi realizado o Torneio Norte-Nordeste, interregional oficial de 1968 a 1970.

Sport e Ceará ganharam em 1968 e 1969, respectivamente (veja a taça leonina).

Conquistas citadas até nos sites oficiais: cearasc.com e sportrecife.com.br.

Para completar, alguns torcedores e clubes também levam em conta as fases interregionais da extinta Taça Brasil. No caso, mais uma “conquista” para cada equipe, sendo 1962 para os rubro-negros e 1964 para os alvinegros.

O saldo final dessa confusão? O blog segue considerando especificamente como “campeão nordestino” apenas os vencedores da Copa do Nordeste, a partir de 1994, sem qualquer unificação com os demais torneios.

Nota-se que o passado recente, com a unificação dos títulos brasileiros em 2010, após um dossiê, dá espaço para a reavaliação do quadro de campeões…

Nordestão entre um inédito campeão centenário e um tricampeão regional

Copa do Nordeste 2014, final: Ceará x Sport. Crédito: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Ceará e Pernambuco na grande final da Copa do Nordeste de 2014.

A 11ª edição do regional, com os estados vizinhos em rota de colisão, coloca pela primeira vez o futebol cearense na decisão. A honra coube ao Ceará Sporting, em pleno ano do centenário e com o atacante Magno Alves em grande fase.

Já os pernambucanos, chegando na quarta final nordestina, não alcançavam a etapa há treze anos. Curiosamente, nas três disputas anteriores o representante foi o mesmo, o Sport, que segue em busca do tricampeonato. Tem no sistema defensivo, com o zagueiro Durval à frente, o seu ponto forte.

Com um ponto a mais no somatório das três fases do torneio (18 x 17), o alvinegro de Fortaleza decidirá o Nordestão em casa, no palco do Mundial.

02/04 (22h00) – Sport x Ceará (Ilha do Retiro, Recife)
09/04 (22h00) – Ceará x Sport (Castelão, Fortaleza)

Ao campeão nordestino da temporada, a vaga na Copa Sul-Americana e uma premiação absoluta de R$ 1,565 milhão. O vice ficará com R$ 965 mil.

Ceará (10ª participação, 4º lugar em 1997 e 2013)
5 vitórias, 3 empates e 2 derrotas, 20 gols marcados, 8 gols sofridos
Presença internacional: Copa Conmebol de 1995 e Sul-Americana de 2011

Sport (9ª participação, campeão em 1994 e 2000)
5 vitórias, 2 empates e 3 derrotas, 12 gols marcados, 5 gols sofridos
Presença internacional: Libertadores de 1988 e 2009 e Sul-Americana de 2013

O histórico do tradicional confronto entre o Vovô e o Leão aponta 52 partidas, de acordo com os dados do pesquisador Carlos Celso Cordeiro.

24 vitórias do Sport (79 gols)
15 empates
13 vitórias do Ceará (60 gols)

Na sua opinião, qual clube será o novo campeão nordestino?

Ato 3: Com fraca atuação de Ricci, Sport ganha outra do Santa e decide Nordestão

Copa do Nordeste 2014, final: Santa Cruz x Sport. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Um dos clássicos mais polêmicos dos últimos tempos no Recife.

Pela terceira vez no mês, o Sport venceu o Santa Cruz. O triunfo por 2 x 1 garantiu o Leão na final do Nordestão pela quarta vez em sua história.

Nas primeiras vitórias, os árbitros passaram quase despercebidos, exceção à não expulsão de Gamalho por Gilberto Castro. Na noite com o brasileiro do Mundial, a atuação mais polêmica, alimentando as mesas redondas.

Começou aos 19 minutos, com a expulsão de Everton Sena, após uma falta em Neto Baiano seguida de uma bicicleta imprudente em Danilo. Na opinião do blog, Sandro Meira Ricci foi severo demais. Cabia um amarelo. Esse, contudo, seria o único lance discutível entre as principais decisões do juiz nesta quarta…

Com um a menos e vendo a chuva aumentar no Arruda, o Santa sabia que a fatura estava quase liquidada. A derrota por 2 x 0 há uma semana obrigava o time coral a jogar o que ainda não conseguiu nos clássicos desta temporada.

Enquanto isso, o Sport seguia a sua disciplina tática, marcando forte e apostando nas jogadas pelos lados. Aí, Ricci entrou em cena novamente, aos 33, marcando uma penalidade inexistente. Felipe Azevedo tropeçou antes da carga de Leandro Souza. Para alívio do árbitro, Neto Baiano acertou a trave.

Copa do Nordeste 2014, final: Santa Cruz x Sport. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

O Sport ainda terminaria o primeiro tempo com dois jogadores a mais, após o segundo amarelo para Leandro Souza – numa falta dura. Amarelo justo, mas que no contexto tornou-se capital pois ele havia sido advertido no pênalti.

A vantagem leonina já era enorme, no placar agregado e na vantagem campal. Antes do intervalo, o gol para “definir” o confronto. Renê cruzou da esquerda e Rithely, o escolhido para a vaga do suspenso Ewerton Páscoa, cabeceou bem.

Àquela altura, somente um milagre (ou desastre) maior que a Batalha dos Aflitos mudaria  o finalista pernambucano. Pois é. Mas a etapa final começou com uma falha incrível de Patric, com Léo Gamalho se aproveitando para empatar.

À vera, não havia mais chance, pois Patric se redimiu oito minutos depois, marcando de fora da área. Depois, o visitante até lutou, mas visitante controlou bem o jogo, garantindo a 49ª vitória no Arruda, contra 48 do dono da casa.

No finzinho, outra expulsão injusta, num vermelho direto para Felipe Azevedo, encerrando o apito final de Ricci no Nordestão.

Copa do Nordeste 2014, final: Santa Cruz x Sport. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

O poder das torcidas uniformizadas recifenses nas redes sociais

As principais torcidas uniformizadas dos grandes clubes pernambucanos contam com perfis populares no facebook, a maior rede social da web.

Somadas, as páginas da Torcida Jovem, Inferno Coral e Fanáutico chegam a 163.326 curtidores. É quase 1/4 de todos os torcedores ligados às páginas oficiais de Sport, Santa Cruz e Náutico na rede criada por Mark Zuckerberg.

Um número considerável e com poder mobilização através das direções. Um dado que, sem dúvida, merece atenção…

Para ser mais exato, os curtidores das torcidas organizadas correspondem a 23,92% das 682.654 internautas, com dados atualizados até o dia 18 de março, data de mais uma proibição de acesso das T.O.s aos jogos na capital, através de decisão expedida pela 5ª vara da fazenda pública do Recife.

Enquanto as organizadas não aderem ao cadastro, a rede social talvez seja um caminho para mapear os integrantes.

Confira os dados das uniformizadas e dos respectivos clubes, incluindo o engajamento, com o público que curte, lê e compartilha o conteúdo das páginas.

Torcida Jovem (torcidajovemdosport)
Curtidores: 105.935
Engajamento: 11.018 (10,40%)

Sport (sportclubdorecife)
Curtidores: 403.102
Engajamento: 58.596 (14,53%)

Em numero de curtidores, a uniformizada tem 26,27% da página do clube.

Facebook da Torcida Jovem do Sport em 18/03/2014

Inferno Coral (grtoicoficial)
Curtidores: 48.945
Engajamento: 10.125 (20,68%)

Santa Cruz (scfcoficial)
Curtidores: 172.913
Engajamento:13.935 (8,05%)

Em numero de curtidores, a uniformizada tem 28,30% da página do clube.

Facebook da Inferno Coral, do Santa Cruz, em 18/03/2014

Fanáutico (fanautico.com.br)
Curtidores: 8.446
Engajamento: 418 (4,94%)

Náutico (nauticope)
Curtidores: 106.639
Engajamento: 14.479 (13,57%)

Em numero de curtidores, a uniformizada tem 7,92% da página do clube.

Facebook da Fanáutico em 18/03/2014

Recorde de gols com cara retrô de Messi

Messi com a camisa retrô do Barça e o padrão oficial de 2014

Lionel Messi, o maior artilheiro da história do Barcelona.

Aos 26 anos, o agentino chegou a 371 gols pelo Barça, superando uma marca que vigorava desde 1927, com os 369 gols anotados por Paulino Alcántara.

Após o recorde – mais um em sua brilhante carreira -, Messi posou para uma foto com a camisa retrô do clube catalão. Quanta diferença para o padrão atual.

Confira a repercussão do recorde na imprensa internacional aqui.

Em tempo, eis os maiores artilheiros dos três grandes clubes pernambucanos, todos eles com camisas “retrô”, como Alcántara (veja aqui).

Bita (Náutico) – 223 gols aos 26 anos (1962/1968)
Tará (Santa Cruz) – 207 gols aos 34 anos (1931/1948)
Traçaia (Sport) – 202 gols aos 29 anos (1955/1962)

No dinâmico futebol atual, há chance de algum jogador quebrar a marca nos Aflitos, Arruda ou Ilha do Retiro? Comente.

Elencos de Sport, Santa e Náutico avaliados em R$ 160 mihões para a Copa do Brasil

A avaliação de mercado da Copa do Brasil de 2014 chega a R$ 3,83 bilhões.

O levantamento é da Pluri Consultoria, que elaborou uma projeção sobre os direitos econômicos dos 2.569 atletas distribuídos nos 87 clubes participantes.

Devido à quantidade de clubes envolvidos, a competição tornou-se a de maior valor de mercado na América do Sul, superando o Brasileirão e a Taça Libertadores. Entre todas as equipes, a que apresentou a maior valorização em relação à edição de 2013 foi o Sampaio Corrêa, com 141%.

Nesta temporada, apenas três clubes pernambucanos estão no torneio. Agregados, os 97 atletas do trio valeriam R$ 160,9 milhões, sendo 33 do Sport, 30 do Náutico e 34 do Santa. A soma ficou abaixo do Corinthians, o 7º mais bem avaliado da lista. A análise é criada a partir de 77 critérios do software Sportmetric.

17º) Sport – R$ 72,3 milhões (média por atleta: R$ 2.190.909) +24%
24º) Náutico – R$ 46,1 milhões (média por atleta: R$ 1.536.666) -29%
26º) Santa Cruz – R$ 42,5 milhões (média por atleta: R$ 1.250.000) +18%

Curiosidade: Flávio Caça-Rato, o único jogador do futebol local com os dados divulgados, valeria 350 mil euros, ou R$ 1.144.500.

Valor de mercado dos 87 clubes participantes da Copa do Brasil de 2014. Crédito: Pluri Consultoria/divulgação

Mesmo sem grandes públicos, o Estadual de 2014 deve superar índice de 2013

Pernambucano 2014, 7ª rodada: Santa Cruz 4x0 Porto, Náutico 2x1 Central e Salgueiro 2x1 Sport. Fotos: Yuri de Lira (Santa x Porto) e Celso Ishigami (Santa x Porto), ambos do DP/D.A Press, e twitter.com/VamosSalgueiro (Salgueiro x Sport)

Os 23 jogos restantes da centésima edição do Campeonato Pernambucano precisam marcar uma média de 6.646 torcedores para superar o índice geral do Estadual de 2013 – o mais baixo nos últimos sete anos. Ao todo, as próximas partidas precisam de 152.870 pessoas. Teoricamente, é bem possível.

Com quase R$ 5 milhões em arrecadação, baseada no Todos com a Nota, que corresponde a 85% do público total, a competição tem “garantida” uma média de 4.457 pessoas no borderô – independentemente do público presente. Ao contrário dos últimos anos, a edição vigente terá 140 partidas, em vez de 138.

Na 7ª rodada do hexagonal do título, o destaque foi o uso duplo da Arena Pernambuco. Na noite de sábado, 14.666 torcedores foram à arena na primeira apresentação da história do Tricolor no local. No dia seguinte, 7.324 pessoas no mesmo local, mas com o Alvirrubro em campo. No Sertão, porém, foi estabelecido o segundo maior público da rodada, com 7.546 espectadores.

Confira os dados atualizados do campeonato, separados pela fase principal e com o torneio completo.

1º) Santa Cruz (4 jogos como mandante)
Total: 63.308
Média: 15.827
Taxa de ocupação: 26,35%
Contra intermediários (3) – T: 34.596 / M: 11.532

2º) Sport (3 jogos como mandante)
Total: 43.066
Média: 14.355
Taxa de ocupação: 43,52%
Contra intermediários (2) – T: 25.013 / M: 12.506

3º) Salgueiro (12 jogos como mandante)
Total: 94.695
Média: 7.891
Taxa de ocupação: 79,58%

4º) Central (11 jogos como mandante)
Total: 82.705
Média: 7.518
Taxa de ocupação: 38,60%

5º) Náutico (4 jogo como mandante)
Total: 25.520
Média: 6.380
Taxa de ocupação: 13,80%
Contra intermediários (3) – T: 16.736 / M: 5.578

6º) Porto (11 jogos como mandante)
Total: 62.722
Média: 5.702
Taxa de ocupação: 29,27%

Capacidade oficial dos estádios: Arruda (60.044), Arena Pernambuco (46.214), Ilha do Retiro (32.983), Lacerdão (19.478) e Cornélio de Barros (9.916).

Geral – 117 jogos (1ª fase, hexagonal do título e hexagonal da permanência)
Público total: 623.990
Média: 5.333 pessoas
TCN: 531.989 (85,25% da torcida)
Média: 4.546 bilhetes
Arrecadação total: R$ 4.980.061
Média: R$ 42.564

Fase principal – 21 jogos (hexagonal do título e mata-mata)
Público total: 213.119
Média: 10.148 pessoas
TCN: 137.763 (64,64% da torcida)
Média: 6.560 bilhetes
Arrecadação total: R$ 2.604.608
Média: R$ 124.028

Confira todas as médias desde 1990 clicando aqui.

Veja também as médias de Náutico, Santa e Sport desde 2005 aqui.

O que se passa na mente de Evandro Carvalho…

Evento da FPF. Crédito: FPF/twitter

Evandro Carvalho assumiu a presidência da FPF em agosto de 2011.

Vice do finado Carlos Alberto Oliveira, o dirigente encarou um mandato até 2015.

Das ideias de modernidade na federação, incluindo reforma estutural, às polêmicas recorrentes com os grandes clubes e algumas derrotas no tapetão.

No entanto, é inegável que Evandro tornou-se um dos principais personagens do futebol estadual, sempre fazendo questão de apresentar os feitos da entidade e mostrar serviço – segundo ele. Seja onde for.

Na maioria das vezes, ações acompanhadas de frases polêmicas.

Desta vez, esteve em um evento voltado para os municípios, onde posou para uma foto oficial. O blog adaptou a imagem e lança um desafio ao torcedor…

O que pensa Evandro Carvalho na presidência da FPF? Fale sobre a gestão.

Veja a foto original, no estande a entidade, clicando aqui.