Depois de Santa Cruz e Náutico, o principal rival para os torcedores do Sport é, sem dúvida alguma, o Flamengo.
O motivo, como não poderia deixar de ser, é a polêmica sobre o título do Campeonato Brasileiro de 1987, conquistado oficialmente pelo Rubro-negro… Pernambucano. A “taça das bolinhas” (foto), aliás, está no museu da Ilha.
Por isso, o atual jejum de quase oito anos sem vitória (3 empates e 3 derrotas no período) vem incomodando os leoninos. Curiosamente, o último triunfo do Sport foi justamente no palco da partida de logo mais (18h20). Na tarde do dia 14 de outubro de 2000, o Leão venceu por 2 x 1, de virada, com gols de Taílson, que fazia a sua estréia no Maracanã.
Jejumcarioca
15/08/2001 – Flamengo 2 x 1 Sport
21/05/2003 – Sport 0 x 1 Flamengo
28/05/2003 – Flamengo 0 x 0 Sport
03/06/2007 – Sport 2 x 2 Flamengo
01/09/2007 – Flamengo 1 x 1 Sport
29/06/2008 – Sport 1 x 2 Flamengo
Sport x Flamengo – 35 jogos
12 vitórias do Sport (42 gols)
7 empates
16 vitórias do Flamengo (54 gols)
Pirmeiro jogo: Sport 3 x 3 Flamengo, em 18 de janeiro de 1925, no Recife.
Na última segunda-feira (22), um avião com 66 pessoas a bordo derrapou na pista do Aeroporto de Quito, no Equador. Felizmente, ninguém ficou ferido no incidente (foto abaixo). No entanto, o que chamou a atenção na cena (falando de esportes…) foi a pintura da aeronave, que tem as cores e o escudo do Barcelona, de Guayaquil (vice-campeão da Taça Libertadores em 1990 e 1998). O Fokker-28 pertence à empresa Icaro, mas também é utilizado para transportar o elenco do Barcelona equatoriano.
Apesar de extravagância, até que não é tão incomum assim um time de futebol utilizar um avião caracterizado ou até mesmo possuir uma aeronave. Mas, definitivamente, é um luxo para pouquíssimos times do mundo.
Apontado como um dos clubes mais ricos do planeta, o Manchester United, da Inglaterra, comprou um avião (primeira foto). E não foi qualquer teco-teco não, mas sim um modelo Airbus A320, avaliado em cerca de R$ 64 milhões.
O nome da aeronave, devidamente caracterizada com as cores do time inglês e imagens dos craques do United é “Red Devil A320” (Diabos Vermelhos, apelido do Manchester).
Outro grande clube europeu que tem o próprio meio de transporte em grande escala é o Bayern de Munique, da Alemanha, que tem um modelo da Aero Lloyd (Airbus A321, foto abaixo). Coincidentemente, os dois times sempre estão disputando competições européias, principalmente a Liga dos Campeões da Uefa.
Bem que o Sport poderia “tirar uma onda” e planejar bem a sua primeira viagem para o exterior na Libertadores de 2009. Quem sabe com o escudo do clube pintado em um avião, no embarque no Aeroporto Internacional dos Guararapes…
Após seis meses de negociações, o Clube dos 13 bateu o martelo e aceitou a proposta da Rede Globo para a transmissão do Brasileirão no próximo triênio (2009/2011). No acordo divulgado na quarta-feira, a emissora pagará a bagatela de R$ 1,4 bilhão no período, para as transmissões em TV aberta, fechada e pay-per-view.
Os valores para os times ainda não foram divulgados, mas caso seja mantida a proporção atual (com vários subgrupos), o Sport ganharia R$ 16,3 milhões, enquanto o Náutico receberia R$ 7,4 milhões. Para chegar a esse dado, basta calcular a divisão de cotas em relação à Série A deste ano, que custou R$ 314,9milhões.
Como não foram revelados maiores detalhes sobre a futura distribuição da verba, nem mesmo por temporada, tomei então a liberdade de calcular em 3 partes iguais para os próximos anos. Assim, o valor anual seria de R$ 466,6 milhões, um aumento de 48,19%.
2008 – No bolo deste ano, até mesmo os clubes que estão fora da elite receberam parte da verba, pois no acordo do C-13 todos os integrantes da entidade (são 20 associados) têm direito a uma parte do montante. Segundo a norma, no primeiro ano fora da elite, o clube recebe 50% (no caso do Corinthians, na Série B).
A partir da segunda temporada longe da Série A, esse número cai para 25% (Bahia, na B, e Guarani, na C). Fora do C-13, o Alvirrubro precisou lutar bastante para subir em 2008 a sua cota de R$ 3,4 para R$ 5 milhões. De acordo com o presidente timbu, Maurício Cardoso, parte do aumento veio através de uma reunião entre o ex-superientende do clube, Marcelo Sangaletti, e o ex-presidente do Internacional, Fernando Carvalho (de grande influência no Clube dos 13).
“Projeção” das cotas de transmissão pela TV da Série A em 2009* (entre parênteses, o valor de 2008)
R$ 31,1 milhões (R$ 21 mi) – São Paulo, Flamengo, Corinthians (50%), Vasco e Palmeiras
R$ 26,6 milhões (R$ 18 mi) – Santos
R$ 22,2 milhões (R$ 15 mi) – Grêmio, Internacional, Cruzeiro, Atlético-MG, Fluminense e Botafogo
R$ 17 milhões (R$ 11,5 mi) – Bahia (25%)
R$ 16,3 milhões (R$ 11 mi) – Sport, Guarani (25%), Coritiba, Atlético-PR, Goiás, Portuguesa e Vitória
R$ 7,4 milhões (R$ 5 mi) – Figueirense e Náutico
R$ 5 milhões (R$ 3,4 mi) – Ipatinga
* Trata-se apenas de uma livre especulação…
Obs. Santos e Bahia foram avaliados de formas distintas. O primeiro nem foi considerado “top” nem segundo escalão (mais por sua tradição do que por sua torcida), e por isso ficou numa categoria isolada. Já o segundo foi um dos fundadores do Clube dos 13, em 1987.
Os gramados dos estádios pernambucanos utilizados na Série A estão realmente em baixa. Em uma eleição feita pela equipe de reportagem do Globo Esporte – exibida nesta quarta-feira -, os 20 capitães dos clubes quem disputam o Brasileirão apontaram os piores (e melhores) campos da competição.
O resultado foi o pior possível para o estado (apesar de previsível). A Ilha do Retiro era apontada como barbada, mas quem “venceu” foi o estádio dos Aflitos, que teve 45% dos votos (9).
Mas em 2º lugar não teve jeito. A casa rubro-negra ganhou a prata, com 5 votos, sendo um deles surpreendente, mas aos mesmo tempo sincero. O zagueiro Durval não teve dúvidas e votou na Ilha. Desde 2006 no clube, ele até conhece os buracos do campo, mas isso não quer dizer que esteja satisfeito…
“O pior é o nosso, mas depois vem os Aflitos” , disse o capitão do Sport. Já o melhor campo do Brasileirão, segundo a enquete, é o Beira-Rio, do Inter, que teve 25% (5 votos), numa disputa apertada com o Morumbi e Palestra Itália, ambos com 4.
Curiosamente, a Arena da Baixada, considerada por muitos como um verdadeiro tapete, chegou a ter um voto na escolha do pior gramado.
Você concorda com a eleição? OPINE!
Fotos: Alcione Ferreira/DP (Aflitos) e Edvaldo Rodrigues/DP (Ilha). Post com a colaboração de André Albuquerque.
Dispensado pelo Sport em agosto, o volante Éverton acertou a sua transferência para o ABC, de Natal, na última sexta-feira. O jogador assinou um contrato de 3 meses na data final para inscrições para a Série B do Brasileiro. Ao todo, o time potiguar contratou nada menos que 9 jogadores que atuaram nos três grandes do Recife nesta temporada.
Ao montar um time de “refugos” pernambucanos (que na linguagem da bola quer dizer “jogadores dispensados”), o ABC vem fazendo como Sport, Santa e Náutico, que contratam jogadores que, na maioria das vezes, não foram bem na última temporada em um algum clube tradicional do Sul/Sudeste.
No caso do ABC, a maior fonte foi o Náutico. Do Timbu chegaram 5 reforços, com destaque para Warley (foto) e Paulo Almeida, ambos com passagens na Seleção Brasileira Olímpica. O ala Piauí, que mal no jogou no time de Roberto Fernandes, seguiu o mesmo destino. O ABC, que voltou para a Segundona no ano passado, faz uma campanha razoável. Em 26 rodadas, o time ocupa a 12ª colocação, com 33 pontos (8 vitórias, 9 empates e 9 derrotas).
De todos esses 8 contratados, o caso de Éverton é o mais emblemático. Até mesmo porque ele só deixou o Leão por indisciplina (ao não querer concentrar com a equipe). O contrato do meia acabaria em dezembro deste ano, mas a diretoria do Sport já havia chamado o jogador para renovar por mais 2 anos, com uma salário de cerca de R$ 40 mil.
Considerando a provável hipótese de que o valor acima está muito, mas muito acima do teto do ABC, Éverton – que atuou 223 vezes pelo Sport e chegou a ser o capitão do time – não fez uma boa escolha…
Refugos do ABC em 2008:
Náutico: Warley (atacante), Paulo Almeida (volante), Fabiano Gadelha (volante), Piauí (lateral-esquerdo) e Márcio Santos (zagueiro)
Sport: Luisinho Netto (lateral-direito) e Éverton (volante)
SantaCruz: Paulo Musse (goleiro) e Alexandre Oliveira (volante)
Atual vice-campeão brasileiro de hóquei, o time masculino Sport está em Reus, na Espanha, adquirindo experiência em sua primeira participação no Campeonato Mundial adulto. Na estréia, ontem, o Leão foi goleado por 12 x 1 do Concepción/ARG.
Nesta terça-feira, os rubro-negros enfrentarão o ERG Iserlohn, da Alemanha, às 17h (horário local), no 5º jogo programado para esta rodada. O Sport – que conta com o apoio da Faculdade Maurício de Nassau – fechará a sua participação na primeira fase contra o HC Liceu, da Espanha, na quarta. Ao todo, 16 clubes estão inscritos (incluindo o Barcelona).
Esta é a 2ª edição do Mundial. A primeira ocorreu em 2006, em Angola, e o AS Bassano, da Itália, foi o campeão (o Sertãozinho foi o representante nacional na ocasião). O Mundial é competição mais importante na história do hóquei leonino, como ressaltou o próprio capitão do time, José Neto. O único título internacional do Sport foi em 1981, quando venceu o Torneio Internacional dos Praticantes de Hóquei de Língua Portuguesa.
Inicialmente, a vaga era do Sertãozinho/SP, atual pentacampeão nacional, mas o time do interior paulista desistiu. Na final do Nacional de 2007, realizado no Recife, a equipe bateu o Sport por 2 x 1.
Participaram da competição Sport, Náutico, Português, Sertãozinho/SP, Literário/SP e Fortaleza/CE.
Ranking de títulos brasileiros (adulto masculino)
16 – Sertãozinho/SP
4 – Português (1980, 1981, 1998 e 2000)
2 – Sport (1993 e 1997), Palmeiras, Internacional e Regatas Santista
1 – Portuguesa, Smar/SP, Corrêas/RJ
Basta um clube passar alguns anos mergulhado em uma má fase para começar a velha especulação de que o time irá “sumir” do mapa. Com apenas um título pernambucano desde 1995, o Santa Cruz é um bom exemplo disso. Principalmente agora, rebaixado à Série D. Mas a história mostra que as voltas por cima são sensacionais também. E olhe que esse tipo de situação ultrapassa a barreira do futebol.
No beisebol norte-americano, por exemplo, o Boston Red Sox passou 86 anos sem levantar o troféu da Major League Baseball (MLB). Campeão pela última vez em 1918, o time voltou a ser campeão somente em 2004, ao ganhar a série final contra o St. Louis Cardinals por 4 x 0. Mas a torcida seguiu fiel ao time, lotando todas as dependências do estádio. Tanto que a torcida lotou neste ano pela 456ª vez, de forma consecutiva, o Fenway Park, que tem carga máxima de ingressos (37.662) desde 15 de maio de 2003.
A boa fase realmente voltou e o time ganhou o World Series novamente na última temporada. Abaixo, um vídeo com a festa que parou a cidade Boston após a quebra do mega-jejum.
Alguns grandes jejuns do futebol
Argentina: Racing – 36 anos (entre o título nacional de 1966 e o Clausura de 2002)
Espanha: Atlético de Madri – 18 anos (entre as ligas de 1977 e 1996)
Inglaterra: Blackburn Rovers – 80 anos (entre os títulos de 1914 e 1995)
Itália: Internazionale – 16 anos (entre os scudettos de 1989 e 2006)
Vitória – 43 anos (entre os títulos baianos entre 1909 e 1953)
Corinthians – 22 anos (títulos paulistas entre 1954 e 1977)
Botafogo – 21 anos (títulos cariocas entre 1968 e 1989)*
Santos – 20 anos (títulos paulistas entre 1935 e 1955)
Palmeiras – 16 anos (títulos paulistas entre 1976 e 1993)
Sport – 12 anos (entre os Estaduais de 1962 e 1975)
Náutico – 11 anos (entre os Estaduais de 1989 e 2001)
Santa Cruz – 9 anos (2 vezes, entre os Estaduais de 1959/1969 e 1995/2005)
ASA – 46 anos (entre os títulos alagoanos de 1953 e 2000)
* O título carioca de 68 foi conquistado em 9 de junho, enquanto o de 89 foi em 21 de junho Obs. No jejum, tradicionalmente é considerado o intervalo entre as conquistas. Alguns clubes, porém, demoraram ainda mais tempo para levantar o primeiro troféu, apesar das constantes participações.
Que o Campeonato Brasileiro é um dos torneios nacionais mais difíceis do mundo, todo mundo sabe. Enquanto as ligas da Itália, Espanha e Inglaterra têm um número reduzido de candidatos ao título, no Brasil existem pelo menos “12”. Pelo menos é o que sempre se disse, num discurso já ensaiado há anos.
Com o Corinthians ainda na Série B, esse subgrupo foi reduzido para 11. Mesmo assim, os outros participantes – sendo boa parte deles com vários títulos, de massa e tradicionais – sempre “furam a fila”. Esse é o caso de Sport e Náutico, que seguem caminhando bem para representar o estado mais uma vez em 2009.
A posição do Sport (10º lugar) é confortável e ainda permite que o Leão sonhe com algo melhor. Já o Náutico luta contra todos os prognósticos e mostra que tem, sim, condições de se manter na elite.
Se no ano passado a missão era quase impossível – até mesmo por causa da cota de apenas R$ 3 milhões -, agora, com mais experiência e uma receita um pouco maior (R$ 5 milhões), o Timbu poderá fincar o seu nome na Série A.
Mas apesar do bom momento, ainda existem os percalços…
Nas duas últimas rodadas, Sport e Náutico haviam vencido na Série A. Mas na 26ª rodada, a boa fase da dupla deu uma paradinha. No sábado, o Náutico perdeu de virada para o Atlético-MG, por 2 x 1, em uma partida na qual teve tudo para arrancar um bom resultado, principalmente no primeiro tempo.
No domingo, o Sport não saiu do 0 x 0 contra o São Paulo, em um jogo bastante truncado e com poucas chances de gol. Tanta marcação que deixou a partida “morna”. O Leão não sofre um golzinho sequer há 360 minutos.
Agora, o Náutico jogará duas partidas seguidas em casa (Palmeiras e Flamengo), enquanto o Sport irá atuar longe da Ilha nas duas próximas rodadas (Flamengo e Cruzeiro).
Fotos: Estado de Minas (Atlético-MG 2 x 1 Náutico) e Hélder Tavares/DP (Sport 0 x 0 São paulo
Entre 1923 e 1931, a capital pernambucana virou um verdadeiro pólo do cinema mudo nacional, com uma grande produção de longas-metragens. O movimento, que ficou conhecido como Ciclo do Recife, teve como maior destaque a película de 35mm “Aitaré da Praia”, um filme sobre jangadeiros, exibido em 1926. No anos 70, o Recife viveu outro bom momento na telona, com uma série de documentários, no Super 8. Não que esteja ocorrendo uma terceira onda cinéfila, mas o fato é que em três anos, quatro títulos, entre filmes e documentários relacionados ao futebol local, foram produzidos e lançados em DVD.
O primeiro foi Inacreditável – A batalha dos Aflitos, mostrando a saga do Grêmio na Série B de 2005, quando o Tricolor conseguiu vencer o Náutico, nos Aflitos, com apenas 7 jogadores, numa partida na qual o adversário ainda teve dois pênaltis a favor. O documentário gáucho, dirigido por Beto Souza, tem 87 minutos de duração e foi lançado no final de 2006. O DVD foi um sucesso de vendas em Porto Alegre e, curiosamente, no Recife.
Aqui, o filme deve ter sido comprado por tricolores e rubro-negros, que depois “presentearam” amigos e parentes alvirrubros. Apesar da derrota trágica em 26 de novembro de 2005, o Náutico conseguiu juntar os cacos e fez uma campanha avassaladora na Segundona do ano seguinte, quando conseguiu o subir para a elite nacional depois de 12 anos.
E assim os alvirrubros deram o troco, lançando em 24 de abril de 2007 a Batalha dos Aflitos 2 – A volta por cima. O filme de 90 minutos – dirigido pelos também torcedores do Timbu Carlos Renato e Teta Barbosa – tem como ponto alto a vitória por 2 x 0 sobre o Ituano, novamente nos Aflitos, que dessa vez explodiu de alegria.
O palco do aguardado lançamento primeiro DVD sobre o inédito título rubro-negro da Copa do Brasil de 2008 foi propício, com o evento na loja Espaço Sport. Filme sobre a conquista do Sport em 11 de junho, sobre o Corinthians, em uma Ilha do Retiro repleta por 34 mil torcedores. A “Reconquista do Brasil” foi produzida e editada por Tiago Medeiros. O filme é uma co-produção entre a Rede Globo e o Sport. Ao todo, 10 mil cópias foram feitas. O filme está sendo vendido em bancas de jornal da cidade por R$ 19,90.
O Leão, por sinal, ainda tem outro DVD sobre o mesmo tema, o “Sport Club do Brasil”, com imagens inéditas dos bastidores do título e imagens da torcida, que foi a maior a arma da equipe durante a competição. Esses exemplos refletem apenas uma tendência nacional, apontada diretamente para o marketing. Muitos clubes já faturam bastante com a produção de DVDs, como o São Paulo.
O Tricolor Paulista tem, inclusive, um contrato de três anos com a gigante norte-americana Warner Bros (de R$ 3 milhões), para a produção de futuros filmes sobre o clube. Manchester United e Milan também têm contrato com WB. Além de filmes, a empresa também fica responsável pelos souvenires, sempre projetando um faturamento maior a partir algo imprescindível para um clube: história.
Curiosidade: Antigamente, a produção de vídeos sobre os times do Recife era algo raríssimo. Em 1994, o próprio Sport lançou uma fita VHS contando a boa temporada do Rubro-negro, que foi campeão do Estadual, da Copa do Nordeste e 11º lugar na Série A. A fita foi produzida pela empresa RWM.
Obs. Para quem não entendeu o título “Canal 100”, clique aqui. Se entendeu e gostava, clique também. É base de todos os filmes sobre futebol no país, a partir da estética e narrativa, inconfundíveis.