Mazola no Galo

Capas do Diario de Pernambuco e do Superesportes: 17-02-12

“Ah, sábado é o Galo, né? Legal.”

Com uma boa dose de ironia, o técnico Mazola Júnior falou sobre a sua permanência no comando técnico Sport após o triunfo no Arruda.

Na verdade, ele respondeu aos críticos. Muitos. O blog, inclusive.

A pressão era enorme. Aliviou bastante após o clássico…

A vitória por 3 x 1 sobre o Santa deu tranquilidade para os quatro dias de folia.

Do grupo, que segue em treinamento.

E da torcida, que deverá se “fantasiar” bastante com o uniforme rubro-negro nas ladeiras de Olinda e no Antigo. Mas, principalmente, no sábado. No Galo da Madrugada.

Se o frevo de Mazola era “Me segura senão eu caio”, antes da partida, agora é ele deve estar pensando algo como “Eu acho é pouco”.

Ao Galo da Madrugada… Já imponente no Recife.

Confira as capas numa resolução maior clicando aqui e aqui.

As capas da melhor prévia do carnaval

Capas do Diario de Pernambuco e do Superesportes: 16-02-12

Esqueça o texto mecânico. Nada de lide jornalístico com “Santa Cruz e Sport se enfrentam nesta noite, às 20h, no Arruda, pela 10ª rodada do Estadual”.

Sim, o lide até está correto. Porém, esse jogo é muito mais do que isso.

É poesia encarnada em futebol. É carnaval em todos os sentidos.

Acima, as capas do DP do caderno Superesportes deste 16 de fevereiro de 2012.

A edição desta quinta do Diario de Pernambuco traz o Clássico das Multidões no ritmo da festa que para o estado. Toda a cobertura está inserida nas famosas letras do frevo.

É bom demais! (texto principal)
Vamos cair no passo (lances de clássicos do passado)
Queiram ou não queiram os juízes (árbitro no foco)
Parece que tem feitiço (heróis e ídolos)
Eu acho é pouco (torcida do Sport)
Ela é bela, sim senhor! (torcida do Santa)
Me segura senão eu caio (Mazola)
Indo em busca do seu ninho (Carlinhos Bala)

Chega a Quarta-feira de Cinzas, mas não chega a hora do ponta pé inicial no Mundão…

Confira as capas numa resolução maior clicando aqui e aqui.

Carnaval para uma multidão

Capas do Diario de Pernambuco e Superesportes: 13-02-12

Capas do Diario de Pernambuco e do Superesportes desta segunda-feira, já levantando a bola do superclássico desta quinta-feira, às 20h, no Arruda.

No Mundão, 55 mil ingressos. Fora dele, transmissão para 36 países, no pay per view.

Será a última prévia antes do carnaval pernambucano.

Só uma torcida vai ter motivo para frevar…

A outra vai rezar para chegar logo a Quarta-feira de Cinzas…

Confira as capas numa resolução maior clicando aqui e aqui.

Especial do Campeonato das Multidões

Capa do Guia do Pernambucano 2012

Há os que não perdem um jogo, os que só ouvem no rádio e os que mal sabem o placar. Há os que gritam, os que sofrem calados, os que choram e os que não entendem a razão disso tudo. Há os que cantam e os que xingam. Os que rezam, dançam, provocam. Os matemáticos, os românticos, os nervosos, os racionais e os incontroláveis. São muitos. Ou melhor, somos. Uma multidão de 9 milhões de corações – querendo ou não – passará a conviver com o Campeonato Pernambucano a partir deste domingo. Nas próximas páginas, vamos abrir alguns destes corações. Números impressionantes. Sentimentos inexplicáveis. Histórias de amor. Este caderno troca a bola pelo coração e mostra o futebol pelos olhos de quem ama incondicionalmente.

Com 24 páginas, o Guia do Campeonato Pernambucano de 2012 será publicado nesta sexta-feira, no Diario de Pernambuco. Acima, o texto de abertura do especial.

Confira o hotsite do guia do estadual clicando aqui.

Reportagens, imagens exclusivas, informação sobre os 12 clubes e estatísticas…

Trabalho da equipe que percorreu as 9 cidades envolvidas na 98ª edição do Estadual, com dois repórteres no interior, Lucas Fitipaldi (Agreste) e Brenno Costa (Sertão).

Na capital, os setoristas Daniel Leal (Santa Cruz), Celso Ishigami (Sport) e Alexandre Barbosa (Náutico). Para completar a empreitada, Rodolfo Bourbon e Yuri de Lira.

Na edição de conteúdo, Fred Figueiroa, Felipe Assis, José Gustavo e Marcel Tito.

O departamento de fotografia produziu um material com cerca de 1.500 imagens!

A capa é, na verdade, um modelo com a frente e o verso do caderno especial, com alguns representantes do campeonato mais popular do país…

Pernambuco e a obsessão pela Série A

Capas do Diario de Pernambuco e Superesportes: 21-71-11

Emoção 100% para os dois rivais centenários. No espaço do jornal, 50% para cada.

Acima, as capas do Diario de Pernambuco e do Superesportes neste 27 de novembro de 2011, dia seguinte ao sábado intenso no qual Náutico e Sport encerraram com sucesso uma longa jornada no Brasileiro da Série B de 2011, após 38 rodadas.

O Leão vai para a 32ª participação na elite, desde 1971, enquanto o Timbu irá para a sua 26ª edição. Após dois anos, o futebol pernambucano está de volta à Série A.

Confira as capas numa resolução maior, respectivamente, clicando aqui e aqui.

O mesmo olhar em 500 ângulos diferentes

Integrante da equipe de fotógrafos do Diario de Pernambuco desde 2000, Ricardo Fernandes já ilustrou muitas postagens no blog, uma vez que o seu trabalho é fundamentado na cobertura esportiva do jornal.

Ou seja, futebol! Jogos, clássicos, peladas, categorias de base, futebol feminino etc.

Aos 36 anos, Ricardo chegará à expressiva marca de 500 jogos de futebol pelo DP no duelo de volta entre Santa e Treze, pelas quartas de final da Série D, neste domingo.

Curiosamente, o primeiro jogo também teve a presença do Tricolor, no Clássico das Emoções com o Náutico, em 28 de fevereiro de 2000. Também no Arruda, 1 x 1.

Acima, um slide com 24 imagens selecionadas pelo próprio repórter fotográfico.

Abaixo, como curiosidade, a “estatística” do cobertura de Ricardo nas partidas….

Parabéns, Ricardo!

E siga colaborando com o blog…

500 jogos de Ricardo Fernandes pelo Diario de Pernambuco

Basquetinho, o 8.001º esporte do mundo

Campeonato de Basquetinho do Superesportes, do Diario de Pernambuco. Foto: Celso Ishigami/Diario de Pernambuco

Quantos esportes existem no mundo?

É praticamente impossível apontar um número exato pois quase todos os dias em algum lugar do planeta alguem cria uma nova modalidade.

Segundo a Sport Encyclopedia, existem cerca de 8.000 atividades com regras.

Então, pode colocar mais uma na lista, o “Basquetinho”.

É, na prática, uma trinca: basquete (inspiração da modalidade), tênis (bola utilizada ou semelhante) e vôlei (pontuação).

Nos intervalos da redação do Superesportes, entre uma pauta e outra, “amistosos” no duelo um contra um, além do torneio oficial, em uma liga com 16 pessoas, sendo 14 da editoria e mais dois “convidados” de outros setores do Diario de Pernambuco.

O post visa divulgar as regras, uma vez que alguns internautas, via Twitter e Facebook, demonstraram interesse, após inúmeros debates dos jornalistas/tuiteiros, quase sempre contando alguma vantagem após uma vitória suada. Então, vamos lá…

BASQUETINHO

Regra 1 – O campo de jogo
Item 1 – A lixeira: A cesta deste esporte é uma lixeira de escritório, no canto oposto da sala. A lixeira não pode conter lixo. É preciso colocar forro de plástico, para evitar o atrito direto com a lixeira, reduzindo o impacto da bola.

Item 2 – A quadra – Trata-se de um espaço com cerca de sete metros de largura. Entre a lixeira e a outra ponta pode haver objetos, como uma mesa, por exemplo, mas fica a critério do participantes – a decisão precisa ser antes do início da partida. Neste espaço é preciso definir duas linhas de arremesso: a partir de 4,5 metros (cuja cesta vale um ponto) e 6,3 metros (dois pontos).

Regra 2 – A bola
O tamanho da bola é idêntico ao de uma bola de tênis. O modelo pode ser de borracha.

Regra 3 – Número de jogadores
Duas pessoas, no um contra um, sem direito à substituição.

Regra 4 – A duração da partida
Não há limite de tempo. O jogo é definido através do número de arremessos, sendo cinco por jogador em cada set. Em disputas oficiais, o duelo é realizado numa melhor de três sets – o primeiro a ganhar dois sets vence. Em amistosos, as partidas costumam ocorrer em apenas um set.

Regra 5 – Arremesso e pontuação
Item 1 – Normais gerais: Como já foi dito na regra 1, existem dois tipos de arremesso, valendo um ou dois pontos. A escolha é livre. O jogador pode arremessar do ponto que quiser (entre os limites determinados) e variar a escolha no mesmo set. Caso o placar siga empatado ao final dos cinco arremessos no set (conforme explicado na regra 4), a partida vai para os lances alternados, com uma arremesso por competidor – também com livre escolha. Duelo sucessivo, até que se defina o vencedor.

Item 2 – Cinco lances: Mesmo que um jogador garanta a vitória no set de forma antecipada devido à quantidade de pontos, os dois atletas deverão jogar as cinco bolas. Ex: o set está 4 x 0, faltando um arremesso para cada, com no máximo mais dois pontos possíveis. Apesar do set definido, ambos precisam lançar as bolas.

Item 3 – Validação: No arremesso, o jogador pode lançar a bola de forma direta para a lixeira ou jogá-la no chão, para se aproveitar do quique, como na Bocha. Durante o trajeto, é permitido o choque da bola com qualquer objeto estático (mesa, cadeira, armário etc). O ponto só será contabilizado caso a bola permaneça na cesta. Caso quique dentro e depois saia, ponto inválido. Se a bola tocar em alguma pessoa após o arremesso, o lance será invalidado, com a repetição da cobrança.

Regra 6 – Tabela de classificação
Na definição de uma classificação em um torneio vale, pela ordem: número de vitórias, saldo de vitórias, saldo de sets, número de sets, saldo de pontos e número de pontos. Já o ranking de pontos segue o mesmo formato implantado na Fórmula 1 em 2010, com pontuação do primeiro ao décimo lugar.

Veja a primeira atualização do ranking da Liga do Superesportes aqui.

As primeiras impressões de uma história em portunhol

Final da Libertadores 2011: Santos 2 x 1 Peñarol. Foto: Fifa/divulgação

No site oficial do Santos:

Agora, a comparação com o melhor time da história do futebol brasilero é ainda mais inevitável. Com gols de Neymar e Danilo, Santos FC chegou ao tricampeonato  da Copa Libertadores ao vencer o Peñarol por 2 a 1, nesta quarta-feira (22), no Pacaembu. Com o título, o Peixe consolida sua geração mais vitoriosa após a Era Pelé, época em os santistas foram bicampeões continentais e mundiais, em 1962 e 1963. Novamente a América está vestida de preto e branco.

No portal da Fifa:

Em 1962 e 63 com Pelé e companhia, em 2011 com Neymar e Ganso: no vôo mais alto de sua nova e talentosa geração, o Santos conquistou seu terceiro título da Libertadores ao bater o Peñarol por 2 a 1, nesta quarta-feira, no Pacaembu. Depois do empate em 0 a 0 na primeira partida da final, que reuniu em campo sete títulos da competição mais importante do continente, os novos Meninos da Vila fizeram valer o fator casa e levaram a melhor no duelo entre dois gigantes do futebol sul-americano.

Final da Libertadores 2011: Santos 2 x 1 Peñarol. Foto: Conmebol/divulgação

No jornal El Pais, de Montevidéu:

Luchando como siempre, dejando todo en la cancha y con mucho corazón, esta vez no hubo ni milagro ni hazaña para Peñarol. Perdió 2 a 1 ante el Santos en Pacaembu y se quedó sin la sexta Copa Libertadores. Un gol de Neymar en el arranque del segundo tiempo y otro de Danilo aprovechando el descontrol carbonero liquidaron las ilusiones de Peñarol, que se vuelve de Brasil con las manos vacías pero la cabeza bien en alto.

No jornal Marca, da Espanha (onde se especula a ida de Neymar para o Real Madrid):

O Rei ya puede respirar tranquilo. Su legado por fin está en buenas manos. 48 años después de la última Libertadores, el Santos de Neymar recuperó el cetro sudamericano. Los tantos del crack brasileño y de Danilo premiaron el mejor juego de los ‘peixes’ ante un Peñarol honorable que peleó hasta el último suspiro.

No Diario de Pernambuco:

A torcida do Santos está em festa. O time fez o que precisava para levantar a taça da Libertadores pela terceira vez. Foi ao ataque sem se descuidar da defesa e venceu o Peñarol por 2 a 1, no Pacaembu. Uma conquista incontestável, e que deixa o Alvinegro como o maior campeão do Brasil na competição, ao lado do São Paulo.

Final da Libertadores 2011: Santos 2 x 1 Peñarol. Foto: Santos/divulgação

Veja bem a calculadora de 2014

Arena Pernambuco. Crédito: Odebrecht/divulgação

Nesta semana, a revista VEJA traz em sua manchete o atraso nos estádios brasileiros para cumprir o cronograma da Copa do Mundo de 2014 (veja AQUI).

Mas, na visão deste blog, vem com um erro grave na base dos cálculos…

Segundo a publicação, a final do Mundial, por exemplo, será realizada apenas em “2038”, segundo critérios matemáticos da reportagem.

Está no texto: “A reportagem comparou o orçamento previsto para a reforma ou construção de cada arena com o valor que foi investido nelas até agora. Em outras palavras, analisou a execução orçamentária estádio por estádio”.

A Arena Pernambuco tem um orçamento oficial de R$ 532 milhões. Lá, já foram investidos R$ 60 milhões. Segundo a VEJA, caso a obra local siga no ritmo atual, o estádio só ficará pronto em dezembro de 2015.

Aí está o problema na edição da revista com a maior tiragem de exemplares do país.

O próprio texto diz que seria preciso aumentar o gasto mensal em 72% para concluir a empreitada no tempo necessário.

Mas quem falou que o gasto mensal é estático? Na matéria, ninguém. Nenhuma obra é executada de maneira linear. Isso inclui edifícios, estaleiro, estádios, rodovias etc.

Desde que a obra começou, em 30 de julho de 2010, é gradual a evolução na carga de trabalho, principalmente no efetivo. De 18 operários, o projeto já chegou a 620. O gasto mensal de abril deste ano não foi o mesmo de agosto passado, sem a terraplenagem.

Em janeiro de 2012, o pico da obra, estão previstos 1.800 trabalhadores. Ou seja, não é difícil imaginar que o gasto mensal aumentará. No efetivo, o crescimento será de 190%.

O atraso existe e em todos os setores da Copa, como estádios, aeroportos e mobilidade urbana. Não precisa de cálculos mirabolantes para se chegar a essa conclusão…

Veja o hotsite do Diario sobre a evolução da Area Pernambuco AQUI.