A frustrante experiência via transporte público até Espanha x Uruguai

Saída do Expresso Torcedor no Shopping Recife. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

O texto é um relato através do principal caminho estipulado pelo governo.

O jogo era especial, com dois campeões do mundo em campo, duas camisas pesadas. Uma partida desse nível bem aqui no estado e na novíssima arena, que acompanhei desde a primeira pá na terra beirando a virgindade. Visito o terreno desde a época em que se criava cabras no antigo Jardim Penedo.

Por tudo isso, quis uma folga justamente no primeiro jogo da Copa das Confederações no Recife. Fui atendido e comprei o meu ingresso. Sim, estou entre os repórteres credenciados para o torneio a serviço do Diario de Pernambuco, mas assim como você também gosto um bocado de ver futebol de vez em quando sem nenhuma pauta, por pura diversão.

Expresso Torcedor. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Ou quase isso, porque será difícil esquecer tudo o que aconteceu neste domingo. Sem exagero, foi a pior experiência que já tive em um estádio de futebol. Infelizmente, logo na arena.

Já estive em partidas com públicos bem maiores, e indo de ônibus, sem problemas. Só para citar as duas maiores massas, Santa Cruz x Sport com quase 80 mil pessoas no Arruda em 1999 e o jogo da Seleção Brasileira em 1993, no mesmo Mundão, com 96.990 torcedores.

Metrô. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Além disso, também já estive em jogos superlotados na Ilha e nos Aflitos. E estou falando de jogos na arquibancada, no cimentão, jornalismo à parte. Aperto, sempre teve. Mas as pessoas chegavam. Como gado? Algumas vezes.

Em um jogo comum às 16h, basta sair de casa às 14h e a acomodação deverá ser tranquila. No milionário estádio em São Lourenço eu esperava muito mais do que isso. Era o tão propalado Padrão Fifa, na infraestrutura, nos serviços e na mobilidade, focando o transporte de massa.

Mas se a entrega do estádio foi antecipada em oito meses, aumentando o custo total em R$ 118 milhões, não houve esse mesmo gás na infraestrutura, na organização. Ou seja, obras viárias inacabadas e soluções emergenciais.

Chegada na Estação Cosme e Damião. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Apenas boa vontade e simpatia de funcionários e voluntários e passagens integradas não deu jeito. Mas como poderia dar tão errado em uma só noite?

Vão me chamar de pessimista, disso, daquilo, que chegou e saiu rapidamente. Contudo, a minha visão, definitivamente, não é só minha. Onde circulei para chegar até lá o movimento foi intenso, com passos curtos, muita paciência, sujeira e falta de informação. Vamos lá. Moro em Boa Viagem e saí do apartamento às 15h40. A partida, relembrando, começaria às 19h.

Iria no esquema implantado pelo governo do estado. Estacionamento no Shoppping Recife (16h), expresso torcedor até a estação de metrô da Linha Sul mais próxima (16h30), o primeiro trem (16h40), conexão na Linha Camaragibe (16h57) e mais um ônibus a partir da Estação Cosme e Damião (17h48).

Esse último ponto, aliás, é algo surreal. Projetado possivelmente para ser mais um na rede do Metrorec. A escadaria, porém, não foi pensada para uma aglomeração daquelas típicas de um, vejam só, jogo de futebol…

Caminhada até a Arena Pernambuco. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Antes, paradas de até dez minutos nas estações, justamente porque a Cosme e Damião estava superlotada. O jeito era fazer os demais trens pararem na rota, sem aviso algum, até o oxigênio voltar ao ponto de descida para a arena. Eu tenho 31 anos e certa saúde, mas neste mesmo contexto havia crianças e idosos ansiosos com o jogo.

Passando disso, o novo busão expresso deixaria a 700 metros da arena, com o tempo fechado – ou pelo menos esta é a distância tida como oficial, pois parecia um trecho maior. Na minha caminhada não choveu, mas a lama já tomava conta, misturada ao novo gramado do complexo da Arena, imponente, sem dúvida. Mas com lixo no chão, como no dia a dia.

Fila na Arena Pernambuco. Foto: Maria Carolina Santos/DP/D.A Press

Às 18h30, após uma fila para o detector de metais, que faria vergonha a uma varredura no aeroporto, o modelo supostamente a ser copiado, enfim o portão F. Iria para o nível 4, no setor 409. Pois é, eu havia saído de casa há quase três horas. Ali, fui orientado e finalmente sentei no meu lugar marcado, confortável. A esta altura, a fome era grande. A sede também.

A fila do bar, meu amigo, era maior do que qualquer uma já vista num “salsichão é 50” da vida. E olhe que a oferta de produtos não estava plena, pois os produtos acabaram rapidamente, nos 30 primeiros minutos de bola rolando. Até água mineral. A reposição viria pelo menos meia hora depois. Obviamente, desisti, pois não perderia a partida por causa de uma fila para comprar uma cerveja por R$ 9.

Copa das Confederações 2013, 1ª fase: Espanha 2x1 Uruguai. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Vale citar, de leve, que funcionários calculavam os pedidos em celulares! Tem como ser mais “Padrão Fifa”? Uma passadinha no banheiro e nada muito diferente do que sempre vi nos campos da capital. Não havia lixeira, nem no masculino nem no feminino. No fim, uma miniatura do Lixão da Muribeca.

No gramado, um grande espetáculo, com a Espanha confirmando o discurso de Xavi, que na véspera havia dito na coletiva que o time controlaria a bola e seria o protagonista da noite. Foi exatamente isso. Tocou a bola com maestria, deixando o adversário nervoso, abrindo a caixa de ferramentas. A Fúria deu aula de futebol e venceu sem desgaste por 2 x 1, superando um aguerrido time uruguaio, mas profissional na arte de errar passes.

Banheiro masculino na Arena. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

O jogo acabou exatamente às 20h56. Começaria aí uma missão ainda mais complicada. Se na ida cada um fez o seu horário, na volta os torcedores tomariam o mesmo rumo ao mesmo tempo. Faltando quinze minutos já havia muita gente saindo, temendo o pior. No instante em que o juiz asiático encerrou o jogo eu já estava descendo a rampa.

Vista de longe, a lenta procissão assustava. Um gradil indicava o caminho. A imensa maioria o seguiu, inúmeros mal educados não. E a polícia apenas observou a desordem. O ato, claro, refletiria mais à frente, na fila de ônibus, com o brasileiríssimo “se vira nos 30” – quando saí, a massa humana chegava até perto do estádio. Foi cada um por si num processo que deveria ser top, nos colocar em um novo patamar de mobilidade. Em seguida, de novo Cosme e Damião, ainda pior.

Ponto de ônibus na Arena Pernambuco. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

O esquema, fracassado há horas, teve muito, mas muito tempo para ser traçado. No único jogo teste realizado, com Náutico x Sporting, o fluxo de pessoas via metrô alcançou 57% dos 27 mil torcedores, ou 15,2 mil. Desta vez seria ainda maior por algo bem simples. O estacionamento privado Parqtel, o único à disposição, continuaria com as 2 mil vagas, enquanto o borderô da partida subiria para 41.705 pessoas, das quais 30 mil nos trilhos.

Lotação na ida, na volta, relatos de alguns trens sem ar condicionado e conversas quase monotemáticas sobre o caos no domingo.

Estação Cosme e Damião. Foto: Júnior Carvalho/Twitter

A Estação Centro surgiria no horizonte às 22h29. Eu ainda teria que fazer uma nova conexão, para retornar para a Linha Sul. Entre metrô, expresso, carro e porta de casa, o relógio encerrou a maratona futebolística às 23h15. Ao todo, 5h09min.

Escrevi esse post no calor da partida, frustrado com com um esquema tão contestado esse tempo todo e que se mostrou falho no grande dia.

Um estádio a 19 quilômetros do Marco Zero e 30 mil pessoas se deslocando apenas via metrô? Sem um plano B? Hoje foi um domingo, com a cidade teoricamente tranquila. Quarta-feira, no próximo compromisso, o ponto facultativo será para os servidores públicos. O comércio se mantém, o que indica que Itália x Japão será uma aventura daquelas.

Metrô. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

A minha foi deplorável, a ponto de deixar o jogo em segundo plano. Justamente a partida que tanto me esforcei para ver sentado na arquibancada, com os amigos, sem nenhuma pauta…

Mas a pauta estava onipresente. Não adianta o silêncio governista. As redes sociais estão aí com histórias e imagens que dificilmente serão superadas pelo discurso padrão.

Imagina na… deixa pra lá.

Chegado na estação de metrô. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Para o craque de cada partida, um troféu nas Confederações

Troféu de melhor jogador a cada partida na Copa das Confederações 2013. Imagem: divulgação

O craque do campeonato costuma receber a Bola de Ouro.

Esse prêmio é quase universal no futebol. O conjunto da obra, o diferencial numa final, a regularidade. A soma resulta na consagração de um nome.

Mas há espaço também para a premiação a cada jogo.

A Fifa, como ninguém, conseguiu não só oficializar o prêmio como capitalizá-lo junto a um patrocinador, através do contrato de naming rights.

No caso, a cervejaria Budweiser, que dá nome à taça de melhor em campo em cada um dos 16 jogos da Copa das Confederações de 2013.

A votação é feita online, nos sites e redes sociais do evento (veja aqui).

O anúncio do “Man of the Match” é feito logo após a partida.

E o primeiro troféu foi parar nas mãos de… Neymar.

A conquista de mais alguns pode abrir caminho para a bola dourada…

Supercentro de imprensa da Arena Pernambuco

Centro de imprensa da Arena Pernambuco na Copa das Confederações. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

O centro de imprensa da Arena Pernambuco para a Copa das Confederações é uma instalação muito maior do que a futura demanda do estádio.

A capacidade é para nada menos que 600 profissionais, seguindo o documento oficial da Fifa sobre a infraestrutura “Estádios de futebol – Recomendações técnicas e os requisitos”, com 420 páginas.

Exatamente por isso, o local é provisório, construído no nível térreo do estacionamento interno da arena. Obviamente, o centro foi customizado e conta com mesas equipadas com televisões de LED, todas da Sony, patrocinadora oficial do evento, internet em altíssima velocidade a cabo, ou via wi-fi.

Centro de imprensa da Arena Pernambuco na Copa das Confederações. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

O espaço, embaixo da arquibancada oeste, é dividido em setores de organização, área de repórteres, área de fotógrafos e ilhas de edição. No local estão montados dois estandes, um dos voluntários da copa e outro da Secopa.

Além disso, há estrutura interna de serviços, com bar, com produtos atrelados aos patrocinadores da Fifa, um caixa eletrônico com a bandeira Visa e um balcão de venda de serviços de telefonia para jornalistas da operadora Oi.

Nota-se que os patrocinadores têm contratos bem amarrados para uma integração maior no torneio. Em tempo: a capacidade regular da sala de imprensa após a Copa das Confederações deve ser de 150 pessoas.

Centro de imprensa da Arena Pernambuco na Copa das Confederações. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Por um novo ciclo vitorioso para a Seleção, o mesmo ponto de partida

Bastidores da Seleção Brasileira antes da estreia na Copa das Confederações. Crédito: CBF/facebook

O último grande troféu conquistado pela Seleção Brasileira foi em 2009. Na Copa das Confederações na África do Sul, com o tricampeonato.

Em seguida, fracassos…

Copa do Mundo de 2010, Copa América de 2011 e Olimpíadas de 2012. No período, ainda ganhou duas taças do Superclássicos das Américas, contra a Argentina, mas com os dois tradicionais países sem a força máxima.

Quem sabe o destino não apronta? No futebol é bem comum…

Mais uma vez, a Copa das Confederações, exatamente um ciclo depois daquele troféu erguido em solo africano.

No comando técnico passaram Dunga, Mano Menezes e agora Luiz Felipe Scolari.

Com 70 mil pessoas no bilionário estádio Mané Garrincha, em Brasília, na tarde deste sábado, o ponto de partida diante dos japoneses.

Nos bastidores do vestiário da Canarinha, o uniforme verde e amarelo com os emblemas oficiais do torneio, na primeira das 80 partidas agendadas para o Brasil em 2013 e 2014, na Copa das Confederações e na Copa do Mundo.

Neymar, Lucas, Fred, Oscar etc. Agora é com eles…

As manchetes da rotina da Copa no Recife

Capas do Diario de Pernambuco e do caderno Superesportes do dia 14 de junho de 2013

As capas do Diario de Pernambuco e do caderno Superesportes no primeiro dia efetivo da Copa das Confederações na cidade, com as seleções da Espanha e do Uruguai se aventurando em treinamentos, com a arena na reta final, numa correria danada para ficar tudo ok, e até multa de trânsito nos carros da Fifa.

De fato, o Recife viverá dias incomuns…

Confira as capas em uma resolução maior aqui e aqui.

A senha da internet nas confederações

Senha do wi-fi do centro de treinamento do Náutico. Foto: Alexandre Barbosa/DP/D.A Press

Em seus torneios mundo afora, a Fifa exige infraestrutura das sedes tanto para os jogadores quanto para a imprensa.

Um princípio básico para os jornalistas é a disponibilidade de internet, sobretudo para os estrangeiros. Assim, redes de wi-fi são montadas nos locais oficiais das competições, como campos de treinamento, centros de imprensa e estádios.

No centro de treinamento do Náutico, na Guabiraba, a prefeitura do Recife instalou um sistema de internet sem fio.

Chamou a atenção dos repórteres espanhóis a senha escolhida…

“nauticohexa”.

Os jornalistas pernambucanos explicaram várias vezes o significado aos estrangeiros, sobre os seis títulos pernambucanos do Alvirrubro de 1963 a 1968.

E a senha, quem escolheu? Uma funcionária da prefeitura, alvirrubra, claro.

Falando em gringos, são mais de 50 jornalistas espanhóis e 18 uruguaios cadastrados no Recife. Agora, vários já sabem a origem do hexa…

Sala de imprensa no CT Wilson Campos na Copa das Confederações. Foto: João de Andrade Neto/DP/D.A Press

As benesses (os problemas) dos (da falta de) investimentos públicos nos clubes

Centro de Treinamento Wilson Campos com a presença da seleção da Espanha em 13 de junho de 2013. Foto: Alexandre Barbosa/DP/D.A Press

Os campos oficiais de treinamento definidos pela Fifa em Pernambuco foram os centros de treinamento de Náutico e Sport e o estádio do Arruda, do Santa.

Dentro dos três locais surgiram novos arranjos na infraestrutura. O mais visível sem dúvida foi no CT Wilson Campos, agora com sistema de iluminação, inaugurado em grande estilo, com o treino da Espanha, campeã do mundo.

Com isso, o CT do Náutico deu mais um grande passo, pois poucos clubes do país contam com centros com refletores. O investimento foi público, da Prefeitura do Recife, que bancou aportes para as instalações. Até o momento, só o Sport, integrado ao “pacote das confederações”, não recebeu.

Ao todo, R$ 1,2 milhão dos cofres públicos para ser dividido entre os rivais.

No Arruda, gasto com melhorias nos vestiários. Inicialmente, o CT leonino havia ficado de fora da lista da Fifa, segundo a agenda da Copa das Confederações, com treinos das seleções nos palcos do Alvirrubro e do Tricolor.

A forte chuva no Recife acabou mudando a situação, com o Uruguai optando pelo centro em Paratibe. No entanto, veio um novo veto, devido à falta de um acesso decente. A estrada em Paratibe segue em situação constrangedora.

A prefeitura alega que o inverno inviabilizou a obra. Pois é.

Acesso ao centro de treinamento do Sport, em Paratibe, em junho de 2013. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

Atenção passageiros com destino à Arena

Detectos de metais na Arena Pernambuco. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

O esquema de segurança nos aeroportos conta alta infraestrutura de segurança. Triagens, detectores de metais e inspeção por raio x.

Um processo lento, cuidadoso, para evitar qualquer ação criminosa.

Nunca antes visto em todos os setores de um jogo de futebol em Pernambuco…

Até o dia 16 de junho de 2013.

O duelo entre espanhóis e uruguaios, com a presença de 40 mil torcedores, terá um amplo sistema de verificação de torcedores.

Nada menos que 35 máquinas de inspeção de raio x e uma centena de detectores de metal. Todos os torcedores serão submetidos à revista.

Em tempo: o maquinária importado da China foi alugado…

Voluntários da Copa sim, até a entrega do kit Adidas. Depois…

Kit da Fifa para a Copa das Confederações de 2013

Após um breve treinamento, os voluntários já estão distribuídos no complexo da Arena Pernambuco. Vários no centro de distribuição de credenciais, o ponto mais movimentado nos primeiros dias. Outros no recém-aberto centro de imprensa, local com espaço para mais de 200 jornalistas.

Informações, organização e logística. O papel é variado, mas desde já, há um grande desfalque. O blog apurou que vários voluntários não apareceram mais após a distribuição do kit fornecido pela Fifa. Má fé num processo gratuito…

Cada voluntário recebeu um agasalho, duas camisas, uma calça, uma mochila, um par de tênis, três pares de meia e um boné. Todos fabricados pela Adidas, parceira da entidade. A avaliação dos materiais oficiais, nas cores azul e amarelo e com emblemas da Copa das Confederações, é de quase R$ 1.000.

Obviamente, a Fifa tem o cadastro dos “faltosos”. Irá recuperar os materiais?

O Comitê Organizador Local não se pronunciou sobre o assunto…

De toda forma, os que ficaram, demonstrando boa capacidade para as funções definidas pela organização, poderão ficar sobrecarregados no torneio.

Ao todo, 99.172 pessoas se inscreveram no programa de voluntários, resultando em 5.652 selecionados nas seis subsedes.

Arena Pernambuco com a cara das Confederações

Arena Pernambuco dem 13 de junho de 2013. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Gramado impecável, cadeiras numeradas, placas customizadas instaladas e área de imprensa devidamente equipada,

A Arena Pernambuco está quase pronta.

O blog esteve nesta quinta-feira na área nobre do estádio

Internamente, belíssima. Fora, muitos operários correndo contra o tempo para os últimos ajustes, como o centro de imprensa, cujo sistema de energia ainda está sendo testado.

Arena Pernambuco dem 13 de junho de 2013. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

No local destinado ao público, padrão de primeiro mundo mesmo.

O visual atual é provisório, tanto nas placas da Copa das Confederações quanto da zona de imprensa, bem maior que o espaço planejado para a operação regular do estádio após o ciclo da Fifa.

Arena Pernambuco dem 13 de junho de 2013. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press