Torneios de Verão, febre na Europa no mês de julho a cada ano.
No intervalo das temporadas futebolísticas do Velho Mundo, que começam apenas no segundo semestre, competições amistosas são realizadas em todo o continente.
Neste ano, uma novidade. A volta de um clube brasileiro ao cenário.
Campeão mundial em 2006, o Internacional ergueu o seu nome como nunca. Agora, disputará um mata-mata em Munique contra os poderosos Bayern, Milan e Barcelona.
Na semifinal, já larga contra o Barça. Tiro curo. No dia seguinte, a final, ou a disputa pelo terceiro lugar. Para isso, precisou da autorização da CBF, que vai remarcar três partidas do Colorado na Série A do Brasileiro.
Para acessar ao site oficial da Copa Audi 2011, clique AQUI.
Como sempre, o blog analisará pelo lado local. Qual é o mistério de organizar algo assim?
Ns últimas três décadas, apenas três torneios internacionais foram realizados no Recife.
- Troféu Leopoldo Casado, em 1980, com a seleção da Romênia (Sport campeão)
- Torneio Internacional da Amizade, em 1995, com o Porto/POR (Porto campeão)
- Copa Renner, em 1997, com Cerro Porteño/PAR e Nacional/URU (Bahia campeão)
Nas três competições acima, bastaram três dias para a organização. A criação de uma taça internacional regular, neste modelo, poderia colocar o futebol local no mapa para jogos fora do âmbito brasileiro. Além disso, seria algo diferente para as torcidas.
Ideia: campeão e vice do Estadual asseguram a participação no quadrangular (semifinal e final). Dois convidados internacionais, sempre. Que se comece com times pequenos…
Por exemplo, clubes sul-americanos ou times portugueses de médio porte.
Um pouco de tato e os patrocínios poderiam bancar a “Taça Internacional do Recife”.
Blog serve para isso também. Para viajar… Literalmente.
Assunto inesgotável, incansável. Indivisível?
Desilusão em Abu Dhabi.
Guarde este nome, já histórico.