Lisca desabafa com taxista e deixa o Náutico

Lisca, técnico do Náutico

A história a seguir tem lampejos de ficção e doses oportunas de realidade…

Irritado, Lisca deixou o treino nesta quarta. Tomou um táxi para casa, pensativo.

O clima não era bom após a dura derrota em Natal pela Copa do Brasil. O revés por 3 x 0 praticamente eliminou o Náutico da competição. A bronca com jogadores, a insatisfação com a falta de reforços.

Inquieto, o técnico cobrava de si mesmo uma mudança, para reencontrar a compacta e competitiva equipe vista durante parte do Estadual.

Mas o desgaste aumentou entre elenco, diretores e treinador. E Lisca optou por deixar o comando da equipe.

No banco do passageiro, Lisca abriu o jogo com o taxista Rodrigo Iran.

Entrou no carro na Avenida Norte, com destino ao bairro de Boa Viagem. O treinador foi reconhecido na hora por Rodrigo, que gosta de futebol e puxou papo, como qualquer taxista que se preze.

“E o Náutico, Lisca?”

Mais Lisca Doido na resposta, impossível…

“Acabei de sair de uma reunião. O presidente me pediu para ficar, mas estou fora do Náutico…”

No surpreendente desabafo, uma informação em primeira mão. À noite, o taxista, que ganhou R$ 30 na corrida, tuitou o fato para a imprensa. Acreditar de cara seria um tanto difícil. Contudo, a confirmação oficial veio 20 minutos depois.

Na bandeira 2, Lisca está fora do Timbu. Foi de táxi.

Alvirrubro é goleado em Natal e terá missão dificílima em São Lourenço

Copa do Brasil 2014, 2ª fase: América-RN 3x0 Náutico. Foto: FRANKIE MARCONE/FUTURA PRESS

Apenas 4.162 torcedores na Arena das Dunas na primeira apresentação de um time pernambucano no estádio potiguar para a Copa do Mundo de 2014.

Em outra Copa, a do Brasil, o América de Natal construiu sobre o Náutico um placar historicamente dificílimo de reverter, 3 x 0.

Em seu 43º confronto no torneio, o Náutico jamais reverteu uma derrota deste porte. No máximo, virou dois duelos com dois gols de diferença, em 1990 (Remo 3 x 1) e 2008 (Juventus 2 x 0). Na volta, 4 x 0 e 3 x 0. É possível?

Adversários na Série B, os dois nordestinos têm nesta disputa paralela o objetivo de abocanhar os R$ 430 mil pela participação na terceira fase da Copa do Brasil, após os R$ 320 mil nas duas primeiras etapas.

Num estádio às moscas, o Timbu sofreu os gols aos 30 do primeiro tempo e 38 e 45 do segundo. A volta será na próxima terça, na Arena Pernambuco, na primeira vez de um time do Rio Grande do Norte no palco em São Lourenço.

Contra o Sergipe, a equipe de Lisca devolveu o 1 x 0 e passou nor pênaltis. Desta vez precisará demonstrar uma reação para uma missão improvável…

Copa do Brasil 2014, 2ª fase: América-RN 3x0 Náutico. Foto: FRANKIE MARCONE/FUTURA PRESS

Timbu não consegue segurar vantagem em Fortaleza e volta só com um ponto

Série B 2014, 3a rodada: Ceará 2 x 2 Náutico. Foto: JARBAS OLIVEIRA/ESTADÃO CONTEÚDO

O resultado foi frustrante no Castelão, mas durante mais da metade da partida o sentimento foi bem distinto…

O Náutico fez um excelente primeiro tempo. Marcou bem a saída de jogo do adversário, sobretudo Dê, fechando os espaços e buscando as suas chances.

De bola parada, o Alvirrubro abriu o placar com Rai, aos 25. Bela cobrança de falta. Desceu para o intervalo em vantagem e logo no comecinho da etapa final a situação ficou “perfeita”.

Aos 6 minutos, Careca foi derrubado na área. Pênalti para os pernambucanos e cartão vermelho para o Ceará. A tranquila conversão de Elicarlos encaminhou a vitória como visitante, que deixaria o Timbu na ponta da tabela.

Jogava bem, dois gols de vantagem, marcação ajustada, um jogador a mais. Tudo isso. Até que o time simplesmente abriu mão de jogar futebol.

Lisca continuava gritando na beira do campo, mas dentro das quatro linhas os alvirrubros passaram a rifar a bola, devolvendo-a de qualquer maneira ao Vozão. A preparação física já era a mesma para conter o rival.

De falta, Ricardinho diminuiu o placar, numa falha de Alessandro, que se atrapalhou com o efeito da pelota, sem tempo de reação.

O empate em 2 x 2 neste sábado foi decidido aos 40, em jogada individual de Gil. Antes, o time de Fortaleza já havia desperdiçado duas oportunidades.

O Náutico segue invicto na Série B, somando o segundo ponto longe do Recife. Desta vez, o cenário foi o oposto ao da estreia, quando foi buscar o 2 x 2.

Em Bragança Paulista, trouxe um ponto. Em Fortaleza, deixou de ganhar dois…

Série B 2014, 3ª rodada: Ceará 2x2 Náutico. Foto: LC MOREIRA/ESTADÃO CONTEÚDO

Careca, a única mudança após a final. Decisivo na primeira vitória na segundona

Série B 2014, 2ª rodada: Náutico 2x0 Vila Nova. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

O atacante Rodrigo Careca, de 31 anos, foi a única novidade no time do Náutico em seu primeiro jogo como mandante na Série B, contra o Vila Nova.

Sim, na Arena Pernambuco, o mesmo palco do vice-campeonato na última quarta. O baque moral foi inegável, mas o Alvirrubro precisava se conscientizar o quanto antes de que houve todo o esforço possível na decisão.

Apesar disso, em vez de 30 mil, foram apenas 3 mil pessoas presentes na arquibancada nesta tarde. Quem foi, saiu satisfeito.

A primeira vitória alvirrubra na Segundona, por 2 x 0, foi construída com dois gols de Careca, um em cada tempo. Mérito para Lisca, que segue se desdobrando para encontrar alguém com faro de gol no elenco atual.

Uma cabeçada no primeiro tempo, após escorada de Elicarlos, e um chute seco, de pé esquerdo, no segundo. Os gols do atacante paulista, que ganhou a titularidade no lugar do improdutivo Marcelinho, deram um alento ao Timbu.

Essa foi a grande carência do time no campeonato estadual. Algo que precisa ser revertido no Brasileiro, como foi em 2006 com Felipe e 2011 com Kieza.

Série B 2014, 2ª rodada: Náutico 2x0 Vila Nova. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

Reação dos reservas alvirrubros, com um ponto importante em Bragança Paulista

Série B 2014, 1ª rodada: Bragantino 2x2 Náutico. Foto: Luis Moura/Estadão Conteúdo

Apenas o goleiro Alessandro, da formação titular, foi escalado para a estreia timbu na Série B. O restante da equipe foi poupada visando a finalíssima  do Estadual, na Arena.

No interior de São Paulo, na largada da Segundona, não faltou esforço. Não mesmo. Quem entrou quis aproveitar a chance. Faltou entrosamento e qualidade.

Para repetir 1988, 2006 e 2011, quando subiu, o Alvirrubro precisará ser reforçado, numa visão levando em conta até os titulares à disposição. Mesmo assim, o time suplente fez a sua parte. Com 60% de posse de bola, em Bragança Paulista, o Náutico conseguiu reagir, empatando em 2 x 2.

O primeiro gol paulista saiu num preciosismo do árbitro, deixando a bola rolar até os 48 minutos, apesar da plaquinha com dois minutos de acréscimo.

Aos 23 da etapa final, Léo Jaime ampliou, aproveitando os espaços na defesa alvirrubra. O lance praticamente decidia placar, mas o Náutico teve uma penalidade no minuto seguinte. Hugo bateu no cantinho e diminuiu. Era a reação.

A partir dai, chutes em direção à área paulista, sem sucesso. O empate só veio numa jogada individual, aos 45, com Leleu batendo de fora da área.

O time enviado a São Paulo conseguiu um pontinho importante e o grupo que permaneceu em Pernambuco ganhou mais gás para a finalíssima do Estadual…

Sport vence o Náutico e leva à arena a vantagem do empate pelo 40º título

Pernambucano 2014, final: Sport 2x0 Náutico. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A.Press

O Sport enfrentou o Náutico na Ilha do Retiro pela terceira vez neste ano.

Até esta quarta, eram duas vitórias alvirrubras, com características parecidas. O visitante fechadinho, taticamente ajustado e jogando por uma bola.

Desta vez, o mandate se impôs e enfim venceu, 2 x 0. Logo na decisão…

Abrindo com vitória a final do 100º Campeonato Pernambucano, o Leão jogará por um empate na arena, dentro de uma semana. Ao Alvirrubro, mais um ato de superação num mata-mata, com vitória no tempo normal e nos pênaltis, como já ocorreu com Sergipe (Copa do Brasil) e Salgueiro (Estadual).

O placar foi construído com basicamente um time atacando. Diante de 26.173 torcedores, o Sport forçou logo, mas as três primeiras boas jogadas chegaram nos pés de quem não tem muito faro de gol no ataque, Felipe Azevedo.

No primeiro tempo, Neto Baiano só foi acionado uma vez, desperdiçando uma grande chance numa cabeçada. No Náutico, o meia Zé Mário era disparado o mais ligado em campo, mas ofensivamente não rendeu tanto porque a estrutura timbu era toda atrás da linha da bola, com os laterais presos na marcação.

Pernambucano 2014, final: Sport 2x0 Náutico. Foto: Edvaldo Rodrigues/DP/D.A Press

O segundo tempo começou morno, mas aos poucos o dono da casa foi tocando mais a bola, com os volantes trabalhando bem. O primeiro gol saiu aos 19 minutos, com Neto ajeitando bem a bola para Patric encher o pé, mostrando que aprendeu a chutar.

O Alvirrubro, claro, teria que sair para o jogo, algo que não precisou nas duas vitórias anteriores. Aí ficou exposta a dificuldade crônica da equipe até aqui. Com o time remendado, Lisca optou logo pelo abafa, tentando conseguir faltas próximas áreas – assim saiu o gol de Marcus Vinícius no clássico passado.

Como na semi, em casa, o Sport teve maior posse (63%) e, consequentemente, mais chances. O segundo gol saiu aos 39 minutos, com Neto Baiano, fazendo até dancinha (quase esquecendo que ainda tem outro jogo).

O Timbu ainda teve um gol mal anulado aos 43, com o auxiliar Elan Vieira enxergando impedimento de Marcelinho. O lance poderia ter colocado fogo no jogo. Ao menos não há saldo no confronto, o que aumentaria o erro

Pernambucano 2014, final: Sport 2x0 Náutico. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A.Press

Perfeito nas penalidades, o Náutico volta à final pernambucana. Decidirá na Arena

Pernambucano 2014, semifinal: Náutico 1 (5) x (3) 0 Salgueiro. Foto: twitter.com/nauticope

Um time remendado, na enésima formação nesta temporada, com Lisca se virando como pôde para definir uma escalação competitiva.

A necessidade de vencer no tempo normal e nos pênaltis para avançar. A pressão de sua própria torcida, com 16.502 torcedores presentes e ansiosos por uma conquista há quase dez anos…

A pressão sobre o Timbu neste sábado, contra o Salgueiro, era considerável.

Sem jogar bem, mas com muita determinação em campo, o Alvirrubro está de volta à decisão estadual após quatro anos.

Mais do que isso. Terá o direito de jogar a segunda partida da final na Arena Pernambuco, pela primeira vez. Espera o vencedor de Sport x Santa Cruz.

Na final, o Timbu terá o 17º Clássico dos Clássicos ou 17º Clássico das Emoções na disputa pelo título, longe de Rosa e Silva desde 2004

Tudo por causa do magro 1 x 0 no tempo normal, num golaço de Vinícius. Na disputa de pênaltis, a terceira do clube em menos de um ano com mando no estádio, triunfo por 5 x 3.

Em campo, o Náutico sofreu inúmeras mudanças, devido às lesões. Sem Carmona, sem Marcos Vinícius. Zé Mário assumiu a responsabilidade na criação no time de Lisca.

Elicarlos, mais avançado que o normal – e do que a sua qualidade técnica -, também tentou ajudar.

Aos 4 minutos, o Carcará teve um gol anulado – cabeçada de Ranieri – por impedimento, corretamente marcado. O susto foi grande, num lance para acordar o time da casa.

Paulo Júnior perdeu uma chance claríssima para o Alvirrubro aos 12. Outras viriam, deixando claro o nervosismo. Ao todo, 8×2 nas finalizações na primeira etapa, que terminou mesmo em branco.

Ao Salgueiro o cenário estava excelente. Não por acaso a sua pequena torcida presente no anel superior norte fez bastante barulho.

O restante da partida seria de nervosismo para o Timbu. De fato, o time piorou no segundo tempo, tendo dificuldades para avançar.

Enquanto isso, a equipe treinada por Cícero Monteiro procurou gastar o tempo, rodar o campo. O jogo estava amarradíssimo, complicado para o mandante. Que acabou saindo na frente em um belo lance individual de Vinícius, acertando o ângulo de Luciano.

Num chute de primeira, de fora da área, Kanu obrigou Alessandro a fazer uma defesaça.

Nas penalidades, os alvirrubros foram perfeitos. E Alessandro, que na quarta-feira já defendera duas penalidades contra o Sergipe, na Copa do Brasil, nesta foi espalmou mais uma.

Finalista, o Náutico também já garantiu as vagas na Copa do Brasil e na Copa do Nordeste de 2015. A classificação valeu bastante…

Pernambucano 2014, semifinal: Náutico 1 (5) x (3) 0 Salgueiro. Foto: Celso Ishigami/DP/D.A Press

Em teste nacional nas penalidades, o Náutico despacha o Sergipe

Copa do Brasil 2014, 1ª fase: Náutico 1x0 Sergipe. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Pressa

Apenas uma vitória nos pênaltis levará o Náutico à decisão do Estadual.

Quis o destino que o Timbu tivesse um treino de luxo para a semifinal local…

Na mesma Arena Pernambuco, onde receberá o Salgueiro, diante de apenas 1.497 torcedores, no pior público da história do estádio, o Alvirrubro eliminou o Sergipe na Copa do Brasil.

A equipe comandada por Lisca devolveu no tempo normal o placar de 1 x 0 e depois teve o goleiro Alessandro como herói nas penalidades, 3 x 1.

O camisa 1 defendeu duas cobranças e mostrou que pode ser um grade ponto a favor no próximo sábado.

Há bastante tempo o clube não conquistava uma classificação assim. A última vitória em uma disputa oficial por pênaltis havia sido na Série B de 1997, num 4 x 2 sobre o Londrina.

Com a classificação assegurada à segunda fase, o Náutico garantiu também mais uma cota de R$ 160 mil. Agora, enfrentará o vencedor da chave América de Natal x Boavista do Rio.

Entretanto, esse foco ainda está bem distante…

O pensamento no Campeonato Pernambucano é total, mirando o Carcará, com a necessidade de vitória no tempo normal e nos pênaltis.

Na noite desta quarta-feira, deu certo…

Copa do Brasil 2014, 1ª fase: Náutico x Sergipe. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Pressa

Salgueiro faz dever de casa, supera o Náutico e fica pertinho de final inédita

Pernambucano 2014, semifinal: Salgueiro 2x0 Náutico. Foto: Jefferson Marques/SG10

Vitória, vaga. Empate, vaga. Derrota? A decisão irá para os pênaltis…

A situação do Carcará, diante do Náutico, é realmente boa.

Apesar de ter tido a pior campanha entre os semifinalistas, o resultado deste domingo, com a convincente vitória por 2 x 0, no estádio Cornélio de Barros, deixou o Salgueiro a um passo da inédita final, logo no centésimo Estadual.

Choveu bastante na noite anterior, deixando o campo encharcado – ao contrário do que sempre ocorre, sob sol forte. O jogo acabou truncado.

Contudo, o time de Cícero Monteiro foi superior em campo. O primeiro gol saiu aos 24 minutos, através de Everton. Livre na área, num cruzamento da direita, ele cabeceou e ainda pegou o rebote após defesa de Alessandro.

No segundo tempo, o Timbu viu o goleiro Luciano, irregular no hexagonal, tendo destaque. No fim, o Salgueiro aproveitou uma zaga bem desatenta, com Kanu concluindo sozinho, de chapa. A jogada foi novamente no setor de Gerley.

Festa para os 8.902 torcedores, que podem ver o interior disputando o título de forma direta pela primeira vez. Nas anteriores, Porto (1997 e 1998) e Central (2007) até foram vice-campeões, mas sem disputas “à vera”.

Ao Náutico, um semana para recuperar a confiança e jogar na Arena por uma vitória simples, pois o saldo obtido pelo mandante não é critério de desempate…

Pernambucano 2014, semifinal: Salgueiro 2x0 Náutico. Foto: Jefferson Marques/SG10

Análise da semifinal 2014 – Náutico

Pernambucano 2014, 4ª rodada: Náutico 3x0 Porto. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Press

O sonho alvirrubro de findar um jejum de títulos em vigor desde 2004 ficou mais difícil após as graves lesões nos joelhos dos dois principais reforços do Náutico para o Estadual. O zagueiro Luiz Alberto e o meia Pedro Carmona vinham se destacando na competição. A saída da dupla abriu uma enorme lacuna na equipe.

Ao mesmo tempo em que o time sofreu os desfalques, cresceu a obediência tática em campo, consciente da limitação técnica, mas que vem mostrando competitividade. Lisca iniciou a temporada surpreendendo, ao comandar a equipe que acabou um outro jejum, o de vitórias na Ilha – também desde 2004. E olhe que já foram duas, uma pelo regional e outra pelo estadual.

O seu sistema, fechadinho, sempre em busca dos contragolpes, acabou sendo defasado pelos desfalques. Buscando peças no elenco, vai moldando o time, mesmo com inúmeras mudanças durante a competição. No entanto, a liderança, alcançada na última rodada, abrindo um caminho teoricamente mais fácil, só mostra que o time está focado. Os jejuns vêm sendo demolidos um a um…

Formação básica do Náutico no Estadual 2014. Crédito: this11.com com arte de Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Destaque
O lugar de Carmona era certo. O camisa 10 chegou a liderar a tabela de artilheiro. Com a ausência forçada, Marcos Viníciu, prata-da-casa, assumiu a condução do time. Talentoso, o jogador precisa diminuir o preciosismo.

Aposta
Inicialmente, no blog, o lugar seria de Marcos Vinícius. Uma outra aposta volta à cena, com o meia Zé Mário, autor do gol da vitória timbu na Ilha, no primeiro clássico do ano. Compondo o meio-campo, o jogador vem dando consistência.

Ponto fraco
O ataque alvirrubro ainda não inspira confiança. Primeiramente por não contar com uma formação efetiva (foram testados Hugo, Marcelinho, Paulo Júnior, Marinho etc). Ninguém se destacou. Lisca deve apostar em dois jogadores rápidos.

Campanha no 2º turno (10 jogos)
20 pontos (1º lugar)
6 vitórias (quem mais venceu)
2 empates (2º que mais empatou)
2 derrota (quem menos perdeu)
19 gols marcados (2º melhor ataque)
12 gols sofridos (2ª melhor defesa)

Melhor apresentação: Náutico 2 x 1 Sport, em 27 de fevereiro.