Com a 3ª campanha de sócios na década, Santa retoma plano de ingresso garantido

Setores do Arruda para a campanha de sócios "Santa Forte". Crédito: reprodução (santaforte.com.br)

Em menos de seis anos, a Santa Forte é a terceira campanha de sócios apresentada pelo Santa Cruz. O novo projeto é focado no escalonamento de descontos a todos os setores do Arruda aos associados, incluindo um acesso livre a partir do anel superior às quatro categorias (de um total de seis) a partir de R$ 25. Com isso, o clube tenta retomar o quadro adimplente, que teve uma queda de 50% no segundo semestre de 2016. No contexto voltado para o futebol, o plano básico é o Todos com o Santa, que também garante desconto de 75% para a arquibancada na barra do canal, à direita das cabines de televisão.

No topo está o plano Fita Azul, com os anéis inferior e superior liberados, além de 25% de desconto para as cadeiras cativas. Com a mudança drástica em relação ao projeto anterior, o “Santa Cruz de Corpo e Alma”, será feita a transição automática dos planos dos sócios em dia, hoje seis mil. Originalmente, o plano de metas de Alírio Moraes para o triênio 2015-2017 visava 45 mil sócios nesta temporada. Hoje, a meta está em 20 mil (número ainda bom).

O recorde do Santa é de 1999, na gestão de Jonas Alvarenga. Na ocasião, baratou a mensalidade para R$ 5, também atrelando exclusivamente ao futebol. Com Mancuso de garoto-propaganda, o clube passou de um quadro à beira do colapso, com apenas 464 torcedores em dia, para 27 mil adimplentes

Abaixo, as últimas campanhas e os planos (e maiores vantagens) de cada uma.

Santa Cruz Forte (2017, com descontos em ingressos no Mundão)
Fita Azul (R$ 99,99) – Cadeiras (25%) e sociais/escudo/barra/superior (100%)
Tri-Super ( R$ 54,99) – Cadeiras (25%), sociais (50%) e inferior/superior (100%)
Mais Querido (R$ 34,99) – Sociais (50%), escudo (75%) e barra/superior (100%)
Todos com o Santa (R$ 24,99) – Escudo (25%), barra (75%) e superior (100%)
Identidade Coral (R$ 9,99) – Prioridade de compra
Ninho tricolor (R$ 5) – Para crianças até 10 anos. Descontos em ações do clube

Lançamento (21/01/2017): 6.003 sócios

Campanha de sócios do Santa Cruz em 2017, "Santa Forte". Crédito: Santa Cruz/twitter (@SocioSANTAFORTE)

Santa Cruz de Corpo e Alma (2015-2017)
Sócio-família (R$ 50) – 50% de desconto para o titular e dependentes
Sócio-torcedor (R$ 30) – 50% de desconto para o titular
Sem fronteira (R$ 15) – para torcedores de outros estados
Curumim (R$ 10) – para crianças até 12 anos, com promoções exclusivas

Lançamento (26/01/2015): 4.332 sócios
Auge (05/2016): 12 mil titulares (+177% sobre o lançamento)
Fim (20/01/2017): 6.003 sócios (-50% sobre o auge e +38% sobre o lançamento)

Campanha de sócios do Santa Cruz em 2015-2017: Sou Santa Cruz de Corpo e Alma

Guerreiro Fiel (2011-2015)
Prata (R$ 30) – acesso livre às sociais
Ouro (R$ 50) – ingresso para o titular e desconto para dependentes
Master (R$ 100) – dois ingressos por jogo
Patrimonial (R$ 30) – ingresso para o titular e desconto para dependentes

Lançamento (07/07/2011): 4.900 sócios
Auge (10/2014): 16 mil titulares (+226% sobre o lançamento)
Fim (25/01/2015): 4.332 sócios (-72% sobre o auge e -11% sobre o lançamento)

Campanha de sócios do Santa Cruz em 2011-2015: Guerreiro Fiel

Redesenho dos escudos de Santa, Sport, América e Íbis. Releitura ou tradição?

Evolução dos escudos da Juventus de Turim

A mudança radical no escudo da Juventus, agora restrito à letra “J” em duas grafias, é o resultado de dois anos de criação, com diversos modelos e objetivos de mercado imaginados. Por fim, o presidente do clube italiano, Andrea Agnelli, justificou a escolha como uma evolução da linguagem para atingir novos públicos. Na Inglaterra, Manchester City e West Ham também apresentaram redesenhos de seus escudos. Considerando a evolução dos escudos da Juve (acima), será que a ideia funciona junto à base tradicional da torcida?

A discussão é grande e se estende até o Recife. Não faz muito tempo, os três grandes clubes tiveram projetos em suas mesas para a releitura dos distintivos. Entre 2007 e 2011, a Módulo Design criou modelos para Náutico, Santa e Sport. Começou no alvirrubro, uma vez que um dos criadores, Roberto Varela, também era vice-presidente de marketing do clube. Ao lado de Daniel Dobbin, o trabalho resultou no atual modelo usado pelo clube, com a explicação no livro Construindo Marcas, uma compilação de 25 anos de trabalho da empresa.

“O redesenho do escudo de clube é algo muito completo porque o torcedor geralmente é muito passional. Mexer com isso sempre requer muita pesquisa. Começamos por retirar Náutico de dentro do escudo, pois a palavra só tinha sido usada na última versão. Tiramos partido das listrar flamulantes da bandeira e criamos um campo na parte de baixo, onde inserimos 1901, ano da fundação do clube. Ainda deixamos as seis estrelas relativas ao Hexa, pois sabíamos de sua importância para muitos torcedores” 

Após a aprovação pelo conselho deliberativo timbu, no fim de 2008, a criação focou rivais e em clubes periféricos da capital. A seguir, outro trecho.

“Após o redesign do escudo do Náutico em 2008, graças ao nosso bom relacionamento com os demais clubes do estados, fizemos primeiro uma proposta para o Santa Cruz, que iria completar 100 anos e também tinha problemas em seu escudo, e depois para o Sport, que também term dificuldades de reprodução. Em ambos os casos, os dirigentes não tiveram como implantar, pois aprovar esses redesenhos junto aos conselheiros é sempre muito complicado. Já os redesenhos do Íbis e do América foram feitos para uma empresa de marketing esportivo que depois se desligou dos dois clubes e não teve mais como implantá-los.” 

No tricolor, houve uma mudança, mas sem relação com a Módulo Design, com a retirada das oito estrelas (tri-super e pentacampeonato). Já no rubro-negro, o assunto chegou a ser discutido internamente em 2011, na gestão de Gustavo Dubeux. A versão atual data de 2008, após a conquista da Copa do Brasil, com a inclusão da segunda estrela dourada e a redução da prateada.

Confira a evolução dos escudos do Trio de Ferro clicando aqui.

Abaixo, todas versões criadas pela Módulo Design e apresentadas a Santa Cruz, Sport, América e Íbis. Gostou de alguma?

Obs. O blog já entrou em contato para ter as versões do Náutico, de 2007.

Santa – Variações do modelo atual, incluindo ondulações, e mudanças na fonte e na cor do acrônimo SCFC. Sobre o amarelo, era tradição nos anos 70 e 80.

Projetos para um redesenho do distintivo do Santa Cruz. Crédito: livro "Construindo Marcas", de Marcos Daniel Dobbin e Roberto Varela

Sport – O leão se mantém no escudo, mas com várias mudanças no número de listras. Das sete atuais, o número cairia para até 2. A sigla SCR também poderia sair das mãos do leão (aliás, havia dois modelos de leões).

Projetos para um redesenho do distintivo do Sport. Crédito: livro "Construindo Marcas", de Marcos Daniel Dobbin e Roberto Varela

América – Uma modernização sobre um escudo que não era modificado há décadas. Dos traços simples para uma leitura mais arrojada. A versão com o 1914 embaixo do AFC acabou usada no ano do centenário, em 2014.

Projetos para um redesenho do distintivo do América. Crédito: livro "Construindo Marcas", de Marcos Daniel Dobbin e Roberto Varela

Íbis – O pássaro preto seguiria quase sem retoques, com mais presença da cor preta. Em dois casos, até mesmo a inclusão do branco.

Projetos para um redesenho do distintivo do Íbis. Crédito: livro "Construindo Marcas", de Marcos Daniel Dobbin e Roberto Varela

Asa Branca 4 e a evolução das bolas e fornecedoras oficiais do Nordestão

A "Asa Branca 4", a bola oficial da Copa do Nordeste de 2017. Crédito: divulgação

Na volta da Copa do Nordeste, em 2013, a bola oficial foi produzida pela Nike, com a mesma versão utilizada nas demais competições organizadas pela CBF. A partir do ano seguinte, a Liga do Nordeste passou a negociar com as fabricantes, visando um modelo exclusivo. Daí o nome Asa Branca, eleito numa votação popular que ainda teve Maria Bonita e Arretada. Do contrato firmado com a Penalty saíram três versões, fabricadas em Itabuna, no interior baiano.

Em 2016, entretanto, a Asa Branca 3 acabou saindo de cena, mesmo após a apresentação oficial. Com um “contrato mais vantajoso”, como limitou-se a dizer a liga, a Umbro ocupou o lugar. Porém, com uma bola genérica, sem traços regionais. Agora, em 2017, a situação foi amarrada de uma forma melhor.

Com o novo contrato, agora com a Topper, foi retomado o projeto de marketing do Nordestão, com a 4ª Asa Branca, com a taça dourada estampada. Como nas edições anteriores, a produção estima 500 bolas nos 74 jogos do torneio. Na decisão será feita uma versão especial, com os escudos dos finalistas.

Abaixo, relembre todas as bolas oficiais do Nordestão. Qual a mais bonita?

2013 – Strike (Nike)

2014 – Asa Branca I (Penalty)

2015 – Asa Branca II (Penalty)

2016 – Asa Branca III (Penalty, cancelada)

2016 – Neo (Umbro)

2017 – Asa Branca IV (Topper)

O Feliz Natal de Náutico, Santa e Sport

Através das redes sociais, os grandes clubes de Pernambuco desejaram Feliz Natal aos seus torcedores. Além das imagens compartilhadas nos perfis oficiais, devidamente caracterizadas em cada time, foram publicadas frases diretas a alvirrubros e rubro-negros. Aproveitando a oportunidade, em 2016, também fica o desejo de Feliz Natal a todos os torcedores e leitores do blog. Um abraço!

Náutico
“Após um ano de luta e dedicação, chegou a hora de nos unirmos novamente e confraternizarmos pelo nascimento do menino Jesus. O Clube Náutico Capibaribe deseja um Feliz Natal para toda a família alvirrubra”.

Natal alvirrubro. Crédito: Náutico/facebook

Santa Cruz

Natal tricolor. Crédito: Santa Cruz/facebook

Sport
“Natal é um tempo pra estar junto e celebrar. E é nesse espírito, que a gente parabeniza todos os torcedores que estiveram junto com o Leão durante todo o ano. Desejamos um Feliz Natal”.

Natal rubro-negro. Crédito: Sport/facebook

Santa Cruz inicia expansão da loja oficial nos shoppings centers do Grande Recife

Loja Cobra Coral, no Shopping Tacaruna, em 06/12/2016. Foto: facebook.com/OficialSantaCruzFC

Em janeiro de 2016, a Loja Cobra Coral foi aberta no Arruda, retomando o espaço de 230 metros quadrados utilizado anteriormente pela Santa Cruz Store. Passado quase um ano, a loja oficial do tricolor, administrada pela PE Retrô, ganhou uma expansão. Em dezembro foi aberta a primeira filial, como uma unidade no Shopping Tacaruna, no térreo. Apesar da área menor, o visual do estabelecimento mantém o da matriz, com imagens das principais campanhas do Santa, como a semifinal no Brasileirão de 1975 e o título nordestino de 2016. Em relação à mercadoria, o clube conta com 140 produtos licenciados, incluindo, claro, a linha de uniformes 2016/2017, via Penalty – cujo contrato vai até 2018.

Loja Cobra Coral, no Shopping Tacaruna, em 06/12/2016. Foto: facebook.com/OficialSantaCruzFC

A linha oficial conta com quatro padrões de jogo e mais duas camisas de goleiro, com um 5º uniforme (criado por torcedores, num concurso) a caminho. Além disso, a loja dispõe de camisas tricolores num estilo retrô, da própria PE Retrô. O objetivo da direção de marketing, caso a resposta da torcida (leia-se aquisição de produtos) siga neste ritmo, é abrir outras unidades nos shoppings da região metropolitana – há centros comerciais em Paulista, Recife, Jaboatão e Cabo. Lembrando que na versão anterior, ainda como Santa Cruz Store, chegou a ser instalada uma filial em Garanhuns. O interior não pode ser descartado.

Qual shopping deveria receber a próxima loja coral? E no interior, qual cidade? 

Loja Cobra Coral, no Shopping Tacaruna, em 06/12/2016. Foto: facebook.com/OficialSantaCruzFC

Penalty produz a bola do Campeonato Pernambucano pelo 10º ano seguido

A bola oficial do Campeonato Pernambucano de 2017. Crédito: Penalty

A Penalty irá produzir a bola oficial do Campeonato Pernambucano pelo 10º ano consecutivo. Após substituir a Dray, fornecedora em 2007, a fabricante firmou um duradouro acordo com a federação, com o uso da tradicional bola de oito gomos durante nove edições. Em 2017, uma versão com onze. Após a Bola 8 vintage, volta a denominação S11 Campo Pró, mas com gomos em formatos distintos e detalhes nas cores roxa, laranja e preta, além do branco, claro.

Versões da bola oficial do Campeonato Pernambucano, via Penalty
2008 – Bola 8 (15 estaduais)
2009 – Bola 8 (14 estaduais)
2010 – Bola 8 (15 estaduais)
2011 – Bola 8 (15 estaduais)
2012 – S11 Campo Pró (11 estaduais)
2013 – S11 Campo Pró (11 estaduais)
2014 – S11 Campo Pró (11 estaduais)
2015 – S11 Campo Pró (16 estaduais)
2016 – Bola 8 (11 estaduais)
2017 – S11 Campo Pró (10 estaduais)

A nova bola será utilizada em outros nove campeonatos estaduais: São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Santa Catarina, Goiás, Pará, Rio Grande do Norte e Amazonas. Na competição local, o modelo padrão vai a campo em, no mínimo, 93 jogos. Como ocorreu nas últimas quatro edições do Pernambucano, espera-se uma versão exclusiva para a decisão do título.

As bolas anteriores do Pernambucano: 20112012201320142015 e 2016.

As bolas do Campeonato Pernambucano de 2011 a 2016. Imagens: Penalty (montagem de Cassio Zirpoli/DP)

Os copos colecionáveis se espalham no futebol brasileiro. Já presentes no Recife

Copos colecionáveis. Crédito: M&L Sport Innovation/facebook (divulgação)

Mania na Copa do Mundo, os copinhos colecionáveis, exclusivos em cada jogo do torneio, voltaram nos Jogos do Rio de Janeiro, com modelos de todos os esportes presentes. Na compra de cerveja ou refrigerante, uma lembrança do evento, com torcedores colecionando os copos. Na Olimpíada, aliás, foram 42 tipos diferentes, cada um custando R$ 13. Ou seja, a coleção completa saiu por R$ 546. Com dois fortes exemplos, em 2014 e 2016, esse mercado passou a mirar nos clubes de futebol, que licenciaram colecionáveis de norte a sul.

Como no Mundial, existem copos exclusivos para cada jogo, em “lembranças oficiais” de rodadas do Brasileirão e de fases decisivas de outros campeonatos. Até a Seleção Brasileira entrou na onda, com copos nas Eliminatórias. Porém, também foram criadas versões a partir da história de cada clube. Aí, são incontáveis caminhos. Acima, alguns exemplos, como o título mundial do Inter, em 2006, o aniversário de 113 anos do Grêmio, e o tri do Palmeiras na Copa do Brasil. No Recife, alvirrubros, tricolores e rubro-negros já contam com seus primeiros modelos, lançados em situações (e objetivos) bem distintos.

Qual partida e/ou título você gostaria ver em um colecionável do seu clube?

Colecionável para ajudar os Aflitos
O Náutico lançou o primeiro modelo no jogo contra o Atlético-GO, em 28 de outubro. Na Arena Pernambuco, o copo de 550 ml saiu por R$ 20, o mais caro no Recife. Parte da arrecadação da primeira edição colecionável, produzida pela Gift Way, foi destinada à reforma dos Aflitos, através da campanha “Voltando pra casa”, estampada no copo.

Copo colecionável do Náutico. Crédito: divulgação

Copo mais barato e sustentabilidade no Arruda
No Nordeste, o pioneirismo coube ao Santa, que iniciou a comercialização, via Meu Copo Eco, contra o Flu, em 21 de agosto, no Arruda. Modelo mais barato no Trio de Ferro (R$ 5), o colecionável coral foi lançado com a curiosa opção de devolução, visando a sustentabilidade – o copo reutilizável evita, em tese, quatro copos descartáveis no chão. Na estreia da Sula foi apresentado outro modelo.

Copo colecionável do Santa Cruz. Crédito: divulgação

Estrelas douradas nos copos da Ilha
O Sport lançou logo dois modelos de uma vez, ambos por R$ 10. Baseado em seus principais títulos, “87 é nosso” e “2008 também”, os copos começaram a ser vendidos na Ilha do Retiro em 5 de outubro. No duelo contra o São Paulo. Os modelos foram produzidos pela M&L Sport Innovation, que já havia licenciado modelos de Grêmio, Cruzeiro, Palmeiras, Atlético-PR e Bahia.

Copo colecionável do Sport. Crédito: divulgação

A campanha para que nenhum alvirrubro deixe de acreditar no acesso à Série A

O Náutico irá encerrar a sua campanha na Série B de 2016 contra o Oeste, na Arean Pernambuco, em 26 de novembro. O clube espera chegar na última rodada em condições de brigar pelo acesso, hoje restrito a uma chance de 17%, segundo o Infobola. Apesar do baque pela derrota sofrida na Ressacada, o Timbu mantém a fé na classificação. E para engajar a torcida, lançou vídeos em seus perfis oficiais nas redes sociais para convencer aqueles que “não acreditam” através de situações inusitadas. O ator em questão na verdade é um torcedor do clube, Paulo Araújo… Assista.

“Você pode até dizer que não acredita, mas no fundo você acredita.”

Os clubes populares no ‘twitter chinês’, com influência inglesa e força local

Ranking de curtidos no Sina Weibo. Fonte: Result Sports

Na China, as redes sociais são peculiares, com limitações impostas pelo governo. Assim, existem plataformas exclusivas no país, semelhantes ao facebook e ao twitter, por exemplo. No caso microblog, quem domina é o Sina Weibo, com 282 milhões de usuários ativos (20,7% da população). O Twitter, presente no restante do mundo, tem 313 milhões, segundo atualização recente.

A partir disso, o Result Sports fez um levantamento com os times de futebol mais populares na China. Afinal, trata-se de um dos principais mercados da atualidade – com o campeonato nacional exibido no Brasil, via Bandsports. A influência inglesa, via Premier League, é enorme, com cinco times entre os quinze primeiros. Entretanto, liderança dos rivais de Manchester à parte, os clubes chineses já se apresentam com força, com oito agremiações, sendo sete da Superliga Chinese, a elite, e da Liga 1, a segundona.

A grande surpresa neste Top 15 é a ausência do Real Madrid…

Os times chineses mais populares no Sina Weibo*
1º) 8.121.744 (Guangzhou Evergrande, 1ª divisão, 6 títulos)
2º) 5.128.767 (Shandong Luneng, 1ª divisão, 3 títulos)
3º) 4.964.909 (Beijing Guon, 1ª divisão, 1 título)
4º) 4.804.761 (Tianjin Teda, 1ª divisão, 1 vice)
5º) 4.670.608 (Shanghai Greenland, 1ª divisão, 3 vices)
6º) 2.557.643 (Hangzhou Greentown, 2ª divisão)
7º) 1.612.847 (Changchun Yatai, 1ª divisão, 1 título)
8º) 1.546.370 (Liaoning Whowin, 1ª divisão)
* Dados em 16/03/2016

Novo uniforme vermelho completa a linha 2016/2017 do Náutico, via Topper

O 3º uniforme do Náutico para a temporada 2016/2017. Crédito: divulgação

O Náutico completou a linha de uniformes para a temporada 2016/2017, com o terceiro padrão, todo vermelho. A nova camisa oficial remete a momentos importantes em Rosa e Silva, como o título pernambucano de 2004, o último conquistado pelo clube, e o acesso à elite do Campeonato Brasileiro, em 2011.

O 3º uniforme do Náutico para a temporada 2016/2017. Crédito: divulgação

A camisa foi produzida pela Topper, que substituiu a Umbro este ano, após a proposta mais vantajosa aceita pela direção. O modelo, que se junta às camisas alvirrubra e branca, tem dois tons de vermelho e as iniciais “CNC” na manga. Lembrando que o atual contrato entre Náutico e Topper vai até 2019.

Abaixo, relembre os padrões anteriores com predominância vermelha…

Qual foi o melhor padrão vermelho já lançado pelo Náutico?

Uniformes anterios do Náutico com predominância vermelha