O Sport esteve no G4 durante boa parte da segunda divisão. O 4º jogo seguido sem vitíria complicou bastante a campanha rubro-negra nesta Série B. Após a 20ª rodada, o Leão, agora em 5º lugar, soma a mesma quantidade de pontos do 8º colocado, o que mostra o equilíbrio da briga pelo acesso.
Pior. O Sport se distanciou dos três primeiros colocados, tendo ao seu alcance, a curto prazo, apenas o Joinville.
A 21ª rodada do representante pernambucano
10/09 – ABC x Sport (19h30)
O formato atual da segunda divisão nacional, com vinte clubes, quatro vagas para o acesso e outras quatro para o descenso está em vigor desde 2006.
Neste modelo, cada clube enfrenta os 19 adversários como mandante e visitante, totalizando 38 partidas.
Confira todas as classificações após o primeiro turno, com a análise sobre as equipes que futuramente conseguiriam o acesso à elite nacional.
2013 – O Palmeiras terminou o primeiro turno na liderança com 73,6% de aproveitamento. Fechando o G4, o Sport divide a pontuação com outros dois times, deixando a vaga completamente aberta para o returno. Apesar da campanha irregular, com oito derrotas, o Rubro-negro somou mais pontos em 2013 do que as jornadas em 2006 (30) e 2011 (29), quando subiu.
4º lugar na 19ª rodada: 31 pontos, 54,3% e nenhum ponto de vantagem
2012 – Com 71 pontos, o São Caetano destruiu todas as projeções conhecidas na Série B até então. O Azulão terminou o torneio em 5º lugar, com uma pontuação acima dos “65 pontos”, apontada anteriormente como margem de segurança. Curiosamente, Atlético-PR e Vitória também somaram 71, mas ambos com uma vitória a mais. Já o Goiás saltou do 5º lugar para o título.
Do G4 na 19ª rodada subiram: Criciúma e Vitória
4º lugar na 19ª rodada: 34 pontos, 59,6% e 1 ponto de vantagem
4º lugar na 38ª rodada: 71 pontos, 62,2% e nenhum ponto de vantagem
Posição final (colocação no 1º turno): pontuação no returno – pontuação total
1º) Goiás (5º): 45 pontos – 78 pts
2º) Criciúma (2º): 31 pontos – 73 pts
3º) Atlético-PR (6º): 39 pontos – 71 pts
4º) Vitória (1º): 27 pontos – 71 pts
2011 – A Lusa, comandada pelo técnico Jorginho, fez uma campanha brilhante, com 81 pontos (71%), liderando do começo ao fim. Enquanto isso, a Ponte desacelerou no returno, conquistando somente 28 pontos, a menor quantidade de um clube que alcançou o acesso. O Sport, única novidade no G4 no fim da competição, melhorou o seu índice e se aproveitou da baixa no Guaratinguetá.
Do G4 na 19ª rodada subiram: Portuguesa, Ponte Preta e Náutico
4º lugar na 19ª rodada: 30 pontos, 52,6% e 1 ponto de vantagem
4º lugar na 38ª rodada: 61 pontos, 53,5% e 1 ponto de vantagem
Posição final (colocação no 1º turno): pontuação no returno – pontuação total
1º) Portuguesa (1º): 43 pontos – 81 pts
2º) Náutico (3º): 30 pontos – 64 pts
3º) Ponte Preta (2º): 28 pontos – 63 pts
4º) Sport (5º): 32 pontos – 61 pts
2010 – O Náutico chegou a liderar a competição. A boa arrancada deixou o Timbu em 5º lugar, com a mesma pontuação do 4º lugar. O time não manteve a regularidade e fez apenas 17 pontos no returno, terminando a segundona com 48, em 13º lugar. Já o Coritiba subiu o rendimento, somando 33 (57,8%) e 38 (66,6%) pontos nos turnos. A crescente resultou no bicampeonato da Série B.
Do G4 na 19ª rodada subiram: Figueirense, Coritiba e Bahia
4º lugar na 19ª rodada: 31 pontos, 54,3% e nenhum ponto de vantagem
4º lugar na 38ª rodada: 63 pontos, 55,2% e 1 ponto de vantagem
Posição final (colocação no 1º turno): pontuação no returno – pontuação total
1º) Coritiba (3º): 38 pontos – 71 pts
2º) Figueirense (1º): 31 pontos – 67 pts
3º) Bahia (4º): 34 pontos – 65 pts
4º) América-MG (6º): 33 pontos – 63 pts
2009 – Pela primeira vez, os quatro clubes que terminaram o primeiro turno no G4 conseguiram se manter no pelotão após mais 19 rodadas. Três deles com mais de 35 pontos (61,4%) no returno. Somente o Atlético-GO destoou, com 29 pontos. A queda de rendimento tirou o time da vice-liderança para o 4º lugar. Apesar disso, a margem sobre o 5º lugar se manteve a mesma nos turnos.
Do G4 na 19ª rodada subiram: Vasco, Atlético-GO, Guarani e Ceará
4º lugar na 19ª rodada: 33 pontos, 57,8% e 3 pontos de vantagem
4º lugar na 38ª rodada: 65 pontos, 57,0% e 3 pontos de vantagem
Posição final (colocação no 1º turno): pontuação no returno – pontuação total
1º) Vasco (1º): 37 pontos – 76 pts
2º) Guarani (3º): 35 pontos – 69 pts
3º) Ceará (4º): 35 pontos – 68 pts
4º) Atlético-GO (2º): 29 pontos – 65 pts
2008 – Rebaixado pela primeira vez em sua história, o Corinthians foi soberano durante a sua passagem na segunda divisão nacional, ao estabelecer a melhor campanha da história do campeonato. No primeiro turno, com 39 pontos (68,4%), ainda se manteve próximo aos concorrentes. Com 85 pontos no fim (74,5%), descolou, ficando 17 pontos à frente do vice-campeão.
Do G4 na 19ª rodada subira: Corinthians e Santo André
4º lugar na 19ª rodada: 32 pontos, 56,1% e nenhum ponto de vantagem
4º lugar na 38ª rodada: 63 pontos, 55,2% e 5 pontos de vantagem
Posição final (colocação no 1º turno): pontuação no returno – pontuação total
1º) Corinthians (1º): 46 pontos – 85 pts
2º) Santo André (3º): 35 pontos – 68 pts
3º) Avaí (2º): 32 pontos – 67 pts
4º) Barueri (6º): 33 pontos – 63 pts
2007 – Após a falha no returno da temporada anterior, o Coritiba teve uma campanha consistência, quase idêntica ao do primeiro turno. A regularidade, com 60,5% de aproveitamento rendeu o primeiro título da Série B ao alviverde paranaense. Já o Criciúma, líder do primeiro turno, caiu bastante. Terminando na 7ª colocação geral, somando apenas 16 pontos na retomada.
Do G4 na 19ª rodada subiram: Coritiba e Vitória
4º lugar na 19ª rodada: 30 pontos, 52,6% e nenhum ponto de vantagem
4º lugar na 38ª rodada: 59 pontos, 51,7% e 3 pontos de vantagem
Posição final (colocação no 1º turno): pontuação no returno – pontuação total
1º) Coritiba (2º): 34 pontos – 69 pts
2º) Ipatinga (9º): 39 pontos – 67 pts
3º) Portuguesa (7º): 34 pontos – 63 pts
4º) Vitória (4º): 29 pontos – 59 pts
2006 – O Coritiba virou o turno na primeira colocação, com 61,4% de aproveitamento, o mesmo percentual do Náutico, vice-líder. A queda de rendimento na segunda metade da competição, terminando a segundona com índice de 51,7%, custou o acesso ao Coxa. O Galo, por sua vez, somou 42 pontos no returno do Brasileiro e saltou do 5º para o 1º lugar.
Do G4 na 19ª rodada subiram: Náutico e Sport
4º lugar na 19ª rodada: 30 pontos, 52,6% e 1 ponto de vantagem
4º lugar na 38ª rodada: 61 pontos, 53,5% e nenhum ponto de vantagem
Posição final (colocação no 1º turno): pontuação no returno – pontuação total
1º) Atlético-MG (5º): 42 pontos – 71 pts
2º) Sport (3º): 34 pontos – 64 pts
3º) Náutico (2º): 29 pontos – 64 pts
4º) América-RN (12º): 36 pontos – 61 pts
Os resultados dos jogos que começaram às 19h30 beneficiaram o Sport, pressionadíssimo no Pará. Garantiram o time no G4, transformando o jogo na Curuzu, nesta terça, em uma chance para refazer a gordura. Em tese.
Mas, como a paz no Sport parece ser algo de difícil regularidade, a equipe sofreu mais uma derrota, a oitava em dezenove partidas, em outro atuação apagadíssima. Sem Lucas Lima (suspenso) e Marcos Aurélio (vetado), Marcelo Martelotte escalou o Leão com três volantes.
Tentou dar consistência a uma das defesas mais vazadas da Série B. Os passes errados e a marcação à distância atrapalharam. Na verdade, o time levou um vareio do vice-lanterna. Não demorou para sair o gol do Paysandu.
Logo aos sete minutos, Eduardo Ramos (aquele) cruzou e Marcelo Nicácio abriu o placar, de cabeça, levantando o caldeirão da Curuzu. O Sport ainda reclamou de uma pênalti não marcado, com o zagueiro colocando a mão na bola após chute de Nunes, ainda no primeiro tempo.
Apesar do erro claro, o time não teve personalidade para se impor diante de um adversário no fim da tabela. Pior. Viu seu treinador mexer muito mal, de forma inexplicável – por mais que a oratória tenha tentado apontar o contrário.
Aos 13 do segundo tempo, Martelotte tirou Rithely, o atleta mais voluntarioso até então, aparecendo bem no ataque. O volante saiu para a entrada de Diego Maurício. Permaneceram Renan (inoperante) e Pedra. O time travou.
No fim, outra queixa dos leoninos, com o pênalti a favor do Papão, com Aleílson se projetando em Tobi. Yiago Pikachu (aquele!) encheu o pé e ampliou, 2 x 0. Eduardo Ramos ainda perdeu duas chances para estabelecer uma goleada. Se aproveitou dos buracos de uma zaga vazada 31 vezes no 1º turno.
Em Belém, o Sport terminou o turno em 4º lugar e em crise. Acredite…
Após várias semanas, enfim a classificação da Série B aponta todos os vinte clubes com a mesma quantidade de partidas. A Chapecoense, que tinha dois jogos a menos, entrou os Américas, de Minas e Natal.
A 18ª rodada da segunda divisão nacional manteve o mesmo quarteto no G4. A zona de classificação só não foi modificada graças ao último gol da rodada, do rubro-negro Nunes, deixando o Leão em 4º lugar. Contudo, a tabela embolou. Três pontos separam o 4º do 8º colocado.
Para terminar o primeiro turno entre os quatro melhores, provavelmente o Sport terá que buscar a vitória na Curuzu, em Belém…
A 19ª rodada do representante pernambucano
03/09 – Paysandu x Sport (21h50)
Que a defesa do Sport vem mal na Série B é público e notório. Mas as falhas na marcação da equipe começam ainda no campo ofensivo, com erros repetidos. Apesar da vaga nas oitavas da final da Copa Sul-americana, os rubro-negros tinham plena consciência de que era preciso voltar a jogar bem, após duas atuações apagadas, com meio-campo acéfalo, laterais oscilando etc.
Pois neste sábado, no nada convidativo horário de 21h, o desempenho coletivo ruim continuou. Num confronto direto pelo G4 contra o Boa Esporte, o time pernambucano empatou em 2 x 2, levando dois gols parecidíssimos.
Os gols anotados por Rafinha, aos 19 minutos do primeiro tempo, e por Francismar, aos 27 da segunda etapa, tiveram uma peculiaridade. Ambos saíram em contragolpes após cobranças de escanteio do Sport. Isso mesmo, de um lado ao outro do campo, sempre no 3 contra 2, sem chance para Magrão.
Após o tiro esquinado mal executado pelos leoninos e a falta de combate no rebote, o Boa articulou rapidamente a jogada. Não houve nem reação para parar o lance (os lances) com falta. No jogo todo, sem Marcelinho Paraíba, o time mineiro foi melhor, ocupando bem os espaços, com mais pegada.
Nos descontos, o desajeitado Nunes, que entrara no lugar de Roger, que não cansa de finalizar mal, empatou numa cabeçada. O primeiro empate leonino na competição manteve o clube no G4, mas a torcida não engoliu a atuação…
A explicação é simples. Já são 29 gols sofridos em 18 partidas, com o pífio índice de 1,61 gol por jogo. A estatística deixa o Sport com a 5ª pior defesa da segundona até aqui. Não é um dado recomendável para o acesso…
O duelo contra o Paraná foi um verdadeiro jogo de seis pontos para o Sport. O chavão do futebol realmente ficou nítido com a classificação da Série B após a 17ª rodada. O Leão, que ficaria na 3ª colocação de todo jeito, poderia ter se aproximado de Palmeiras e Chapecoense, derrotados no fim de semana.
Como o time da Ilha também perdeu, viu a diferença para o 5º colocado, o primeiro fora da zona de acesso, cair de 4 para apenas 1 ponto. Curiosamente, esse time, o Boa, é o próximo adversário. Mais um “jogo de seis pontos”…
A 18ª rodada do representante pernambucano
31//08 – Sport x Boa Esporte (21h)
* Um jogo adiado, Chapecoense x América/RN, foi remarcado para 27/08.
O Leão entrou em campo na lotada Vila Capanema com a terceira colocação consolidada nesta 17ª rodada da Série B. Vencendo, empatando ou perdendo o duelo contra o Paraná, a posição seria a mesma. Restava saber, claro, se o time iria gastar a gordura na classificação ou aumentá-la.
Gastou. Apático e abdicando de jogar de futebol neste sábado, bem diferente do clássico pela Copa Sul-americana, acabou derrotado por 1 x 0.
Nas escalações, nada do atacante Marcos Aurélio no Sport ou do meia Lúcio Flávio no Paraná Clube, os dois destaques. Mas a superação foi maior no Tricolor. Nos primeiros onze minutos foram três boas chances para o time treinado por Dado Cavalcanti. Em todas, Magrão foi muito bem, com destaque para o primeiro lance, logo aos três minutos, num chute de Paulo Sérgio.
O Rubro-negro tentou controlar o jogo, mas sem atacar. No primeiro tempo, pressionado, teve 56% de posse de bola. Porém, haja passe para os lados.
Na segunda etapa, o zagueiro Vinícius Simon entrou no lugar de Pereira, com lesão muscular. Naquele momento, aos dez minutos, o número de finalizações certas explicava bem a partida, com 8 para o mandante e 0 para o visitante.
Magrão, o único leonino verdadeiramente ligado, bem que se esforçou, mas o gol saiu, num chute forte de Wellington, aos 24 minutos. A partir daí, obrigado a jogar um pouquinho mais, o Sport tentou articular algo. Só teve uma chance no gol, através de Roger, mas a má fase nas conclusões do centroavante permaneceu. No fim, entre chutes certos e errados, Paraná 20 x 8. Disparidade.
A discussão sobre as torcidas organizadas toma bastante tempo no Recife, com seguidos casos de violência envolvendo as três maiores facções.
Nos principais centros do país o panorama não é muito diferente.
Em alguns casos é até pior…
Como já foi dito outras vezes, a relação das diretorias com as uniformizadas é bem estreita. Não oficial, mas quase nítida. No Paraná Clube, um novo passo.
A Torcida Fúria Independente, a maior do clube, completará vinte anos nesta temporada. Aproveitando a data e o caixa positivo, a torcida será a nova patrocinadora master do Paraná. Isso mesmo.
O grupo assinou por duas partidas, incluindo o duelo contra o Sport, na Vila Capanema. Por cada jogo, R$ 25 mil. O clube justificou a decisão.
“Entendemos o momento como muito propício para esta quebra de paradigmas, pois esta parceria sintetiza a união ora fortalecida entre torcida, diretoria, sócios, conselheiros, funcionários, comissão técnica e atletas, num esforço ímpar para o fortalecimento do Paraná Clube. Assim, seguimos com força na busca pelo acesso à primeira divisão, conquistando nosso espaço no futebol brasileiro.”
Já pensou se a moda pega aqui?! Fanáutico, Inferno Coral e Torcida Jovem na parte frontal dos uniformes oficiais de Náutico, Santa Cruz e Sport.
Em tese, as três poderiam bancar patrocínios. Todas são empresas com cadastro nacional da pessoa jurídica (CNPJ) e contam com lojas e quiosques abastecidos com produtos oficiais de suas próprias marcas, à parte dos clubes.
O que você achou da ideia implantada pelo Paraná? Há espaço no Recife?
A vitória na sexta-feira, na Ilha, e os tropeços dos adversários diretos no sábado deixaram o Sport em uma situação um pouco mais confortável na Série B. O Leão voltou a contar com uma diferença de quatro pontos sobre o 5º lugar, o que garante ao time o “crédito” de uma rodada sem ameaça de deixar o G4.
Em relação à liderança, o Palmeiras vai despontando, viradas incríveis. Desta vez, reverteu um 2 x 0 a favor do Paysandu. O 3 x 2 deixou o time com a sete pontos a mais que o vice-líder e 14 sobre o 5º lugar em apenas 16 rodadas. Subirá fácil…
A 17ª rodada do representante pernambucano
24/08 – Paraná x Sport (16h20)
* Dois jogos foram adiados pela CBF, ambos da Chapecoense. Contra o América/MG (20/08) e América/RN (27/08).
A décima vitória do Sport na segunda divisão recolocou o time da Ilha numa posição mais segura na zona de classificação, com 30 pontos em 16 jogos. Após o mau momento com três derrotas em quatro jogos, a estatística inverteu, agora com três vitórias nas últimas quatro apresentações.
As vitórias voltaram, mas segue a irregularidade. Ofensivamente, segue muito bem. São 31 gols, com a ótima média de 1,93. Na defesa, 26 gols sofridos, com o pífio índice de 1,62. Na noite desta sexta, o resumo disso em cinco tentos.
Os dois primeiros gols da partida contra o Atlético Goianiense foram leoninos. Saíram antes dos vinte minutos, em duas boas tramas em velocidade.
No primeiro, troca de passes entre Marcos Aurélio, Marcelo Cordeiro e Felipe Azevedo, que enfim balançou as redes, após onze partidas fazendo raiva.
Em seguida, Marcos Aurélio, em noite de “garçom”, tabelou com Lucas Lima, que ampliou. A vitória sobre um time em crise técnica parecia encaminhada. Com a inconstante defesa, o Leão se complicou no início da etapa final.
Apesar dos três defensores na área, além de Magrão, Pipico ficou desmarcado. Concluiu de primeira um cruzamento. Aos 15 minutos, Gabriel até voltou a deixar dois gols de vantagem, numa cabeçada. Insistente, Pipicou marcou outro.
A partir daí, um volume intenso do adversário em busca do empate, como na terça-feira, com o Ceará. O Sport ainda teve a estreia de Chumacero, bem esforçado e sem entrosamento. Mas a vitória veio, 3 x 2.
O Leão segue a sina de vencer (10) ou perder (6) na Série B. Não existe meio termo, não mesmo. Basta ver o rendimento de seus setores em campo.