No Vera Cruz, a presença ilustre de um jogador chamado “Vassoura”, que varreu o estádio dos Aflitos neste domingo. Literalmente, pois o atacante comemorou o seu gol justamente varrendo o gramado, na bandeirinha de escanteio.
E explicou o apelido: quando tinha 9 anos, um homem disse que ele tinha um cabelo parecido com uma vassoura. Simples.
E o nome do cara? Na súmula, ele assina como Williams Oliveira do Nascimento. Williams com “m” mesmo (veja AQUI).
Esse Pernambucano, por sinal, está demais em relação aos apelidos exóticos.
Vassoura no Vera Cruz.
Flávio Caça-Rato na Cabense.
Barata e Thiago Tigrão no Araripina.
Felipe Espada no Central.
E muitos outros!
“Prazer, Fávio Caça-Rato…”
É, no mínimo, curioso se apresentar num novo clube desta forma.
Eu admito que gosto de rankings e listas históricas. Mas não é nada que se compare ao fanatismo dos ingleses. Na Terra da Rainha existe ranking de tudo. No futebol então…
Em 2007, uma frustração daquelas. Eliminação na 1ª da Copa do Brasil, com duas derrotas. O adversário? Um tal de Ulbra Ji-Paraná, de Rondônia.
Entre 1946 e 1949, os Diabos Vermelhos tiveram que jogar em Maine Road, antigo estádio do maior rival, o Manchester City. O motivo? Surreal. O estádio foi parcialmente destruído durante a 2ª Guerra Mundial. 😯
O Central é mesmo o time imprevisível do estado.
Caçula da primeira divisão do Pernambucano, o