O meia uruguaio Diego Forlán nunca esquecerá a sua passagem pela África do Sul com a camisa da seleção celeste.
O bola de Ouro do Mundial agora virou desenho animado… Inspirado no clássico japonês “Supercampeões” (veja AQUI).
E olhe que o camisa 10 ainda ganhou uma música na animação, feita para os torcedores do Uruguai, que ainda festejam o 4° lugar no Mundial. Confira o vídeo!
A música é do grupo Golden Vuvuzelas, enquanto o vídeo foi produzido pela OptimusPraino. Em tempo: notaram a presença ilustre de Luis Suárez?!
Até onde é possível sonhar com essa liderança na Série B?
Ficar com uma das quatro vagas para a elite do próximo Brasileirão é o objetivo principal. Indiscutível.
Em um campeonato de 38 rodadas, o número de jogos até agora (nove) corresponde a quase 25% de toda a campanha na Segundona. Ainda está longe do fim, é claro. Mas, paralelamente a isso, o time alvirrubro vem numa regularidade impressionante.
Vem ganhando nos Aflitos. Longe de Rosa e Silva, o Timbu tem somado pontos importantes. Foi goleado pelo São Caetano, mas o resultado pode ser encarado como um acidente de percurso, pois nas outras três partidas foram três vitórias.
Neste sábado, o time foi até Sete Lagoas, a 72 quilômetros de Belo Horizonte, e venceu o América Mineiro por 2 x 1, jogando cerca de 25 minutos com um a menos.
O Náutico chegou a 20 pontos. É o líder isolado do Brasileiro da Série B. Algumas lacunas técnicas do elenco (lateral-direita e ataque) deverão ser preenchidas em breve, deixando o grupo do técnico Alexandre Gallo mais sólido e competitivo.
Daí, o motivo para as duas perguntas no início do post.
O que o torcedor timbu pode esperar dessa equipe até o fim da temporada?
Aos alvirrubros, fica o desejo de fincar raízes na liderança da Série B. Abraçar de vez esse primeiro lugar até o dia 27 de novembro, na 38ª e última rodada da competição, contra o Santo André, no ABC Paulista.
Junto ao acesso, o primeiro título nacional. Ainda é cedo para se pensar nisso?
Depois de três vitórias seguidas na Segundona, o torcedor rubro-negro queria mesmo era matar a saudade da Ilha do Retiro.
Foi um mês inteiro vendo apenas arenas como os espetaculares Soccer City e Green Point. Agora, o leonino estava a fim era de assistir ao jogo mal acomodado, no cimentão com sol forte, ou até em cadeiras antigas, de ferro. No aperto.
Em vez dos tapetes sul-africanos, nada como o velho campo remendado da Ilha, com os seus paliativos, é claro. Até mesmo uma “pintura” para deixá-lo menos feio. Não adiantou muito, mas valeu a intenção…
Em campo, a chance de encostar nos quatro primeiros lugares do Brasileiro, que terão o privilégio de disputar a Série A em 2011.
Os 17.011 torcedores que voltaram a ter o estádio doSport como destino num sábado acabaram deixando o local um pouco cabisbaixos.
Vontade não faltou. Qualidade sim, sempre.
Quatro atacantes foram utilizados nesta tarde. Que Ciro é o melhor do setor, ninguém discute. O problema é que as outras opções são muito abaixo. Dairo, Leandrão e Pedro Júnior. Todos numa tarde infeliz. Até mesmo Ciro, diga-se.
Na zaga, um vacilo logo no início, Ponte 1 x 0.
“Vai ser uma vitória de virada. A tarde está só começando”. Otimismo de praxe.
Pois é. A tarde caiu. A noite chegou, das mais tranquilas. Longe dali.
O tempo foi passando… Até que o volante Zé Antônio acertou uma belíssima cobrança de falta, nos minutos finais.
Na base da pressão, o time pernambucano tentou ficar em vantagem, mas o 1 x 1 seguiu fixo no placar eletrônico. E o clube segue numa na zona intermediária da tabela.
Consequentemente, um misto de vaias e aplausos. Mais vaias, naturalmente, pois se tem uma torcida impaciente, essa é a do Sport.
E a saudade de um bom futebol continua. Já a paciência… Essa não existe na Ilha.