A expectativa era grande no Sertão. Fundamentada no sonho de chegar à Série B.
Até mesmo pelo anúncio de transmissão ao vivo pela TV neste sábado. Mas, de última hora, a TV Brasil acabou passando para o estado Chapecoense x Ituiutaba.
A emissora já começou errado, pois esta partida deve ter dado “traço” na audiência.
Televisão à parte, o Salgueiro ficou no empate em 1 x 1 com Paysandu.
No estádio Cornélio de Barros, o Carcará ficou em vantagem até os 26 minutos do segundo tempo.
Fruto do gol de pênalti de Beá, no finzinho da primeira etapa. Mas Lúcio Bala empatou para o Papão.
Segundo o regulamento da Terceirona do Brasileiro, o formato do mata-mata é o mesmo adotado na Copa do Brasil (veja AQUI). Gol fora de casa tem um peso maior… Desvantagem para a equipe pernambucana.
Ou seja: um 0 x 0 em Belém classificará o time paraense.
O Salgueiro, que já cansou de surpreender nas situações mais adversas, vai ter que marcar pelo menos um gol no alçapão da Curuzu.
Jogo às 10h do próximo domingo (17). Com transmissão da TV Brasil? A conferir.
Em 13 jogos como visitante nesta Série B, o Ipatinga havia empatado 3 e perdido 10.
Nenhuma vitória. Nenhuma!
Até a tarde deste sábado, na Ilha do Retiro.
Jogando de forma apática no primeiro tempo e afobada no segundo, o Sport conseguiu ser derrotado pelo time mineiro. O sonho do G4 virou pesadelo.
A luta para chegar ao pelotão de cima é quase inglória.
Nos primeiros 45 minutos, o Ipatinga teve um gol mal anulado e pressionou bastante. Já o Sport teve apenas uma bola na trave de Marcelinho Paraíba.
No comecinho da etapa final, o meia, em nova cobrança de falta, acertou o poste de novo. Não era o dia do time Rubro-negro.
O lance foi só uma falsa impressão para os 22.488 torcedores na Ilha, pois Alessandro cobrou um pênalti com tranquilidade e abriu o placar aos 6 minutos.
Depois, o goleiro Douglas fez três defesas espetaculares, em chutes de Ciro e Marcelinho Paraíba e numa cabeça de Germano, no fim.
A pior defesa da Segundona, com 48 gols, não foi vazada.
Uma justa homenagem ao peruano Mario Vargas Llosa.
Vencedor do Prêmio Nobel de Literatura deste ano (veja AQUI).
O escritor de 74 anos é um torcedor (“hincha”) fanático do Universitario de Lima.
O clube é o maior campeão do país, com 25 títulos nacionais.
Em 1972, quando Llosa, então com 36 anos, ainda finalizava o seu 7º livro (Pantaleón y las visitadoras), o Universitario chegou ao seu auge.
O time foi finalista da Taça Libertadores da América.
Após um empate no estádio Nacional de Lima, a equipe foi derrotada pelos argentinos do Independiente, em Avellaneda, por 2 x 1.
Mas a campanha ficou marcada no país, que nunca venceu a Libertadores (veja AQUI). Até hoje, apenas o Sporting Cristal também conseguiu chegar a uma final. Em 1997.
E o tal Universitario foi o time que segurou o empate em 0 x 0 com o Sport na Ilha do Retiro, em 23 de agosto de 1988, eliminando o Leão de sua primeira Libertadores.
Neste ano fatídico para os rubro-negros ele escreveu Elogio de la madrasta.
Saiba mais sobre a vida de Mario Vargas Llosa AQUI.
O primeiro a nascer foi Romero Mendonça, em janeiro. Em Itaguaru, no interior de Goiás.
Em maio do mesmo ano, Marcelo do Santos. Também no interior, mas na Paraíba, em Campina Grande. Cresceram e rodaram muito por aí…
Ambos sempre dominando a bola sempre com o pé esquerdo.
O mais velho já tem uma vivência maior no clube. Brilhou em uma das duas estrelas douradas bordadas na camisa. O outro chegou como a contratação de impacto, capaz de sacudir toda uma torcida. Veteranos conscientes do peso de jogar uma Série B.
Os dois assinaram a peso de ouro. O paraibano por R$ 100 mil mensais e o goiano por cerca de R$ 70 mil. O tempo passou bastante desde aquele mesmo ano de 1975.
Agora, aos 35 anos, Romerito e Marcelinho Paraíba vão atuar juntos. Vão compor um dos setores de criação mais experientes do país.
Vão contra a lógica do futebol, com jogadores profissionais cada vez mais jovens. Mas a preparação física evoluiu e talvez seja esta a explicação para tamanha coincidência.
São 70 anos agregados nessa nova dupla no meio-campo do Sport.
A estreia será neste sábado, na Ilha do Retiro, contra o caçula Ipatinga, fundado em 1998. Naquele ano, ambos tinham 23 anos. Hoje, Ciro tem 21…
A história do mito brasileiro das pistas já tem data marcada para chegar aos cinemas do país: 12 de novembro.
Uma semana após o Grande Prêmio do Brasil, em Interlagos.
O filme sobre Ayrton Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1, teve o seu cartaz oficial lançado nesta quinta-feira pela Paramount Pictures (veja AQUI).
O tom amarelo que rasga a imagem faz parte do tradicional capacete do ídolo da F1, que morreu em um acidente no GP de San Marino, em 1º de maio de 1994.
Acima do título do documentário produzido pela Working Title (“Senna”), a frase lapidar do também tricampeão Niki Lauda.
“Ele foi o melhor piloto que já existiu.”
Senna ou Schumacher?
Polêmica à parte, vem aí um filmaço… Digno de um herói nacional.
O terreno da Cidade da Copa fica a 19 quilômetros do Marco Zero do Recife.
Muita gente nunca nem passou por perto do local onde será construído o estádio pernambucano para a Copa do Mundo de 2014.
Por enquanto, o mato cobre parcialmente a área acidentada às margens da BR-408, já no território de São Lourenço da Mata.
Mas é possível “conhecer” o local. O departamento de arqueologia da UFPE, que realiza um estudo necessário para a liberação da área, disponibilizou um tour em 360 graus em 5 pontos do complexo do futuro estádio.
Para fazer esse passeio virtual, basta clicar AQUI.
Dica: ao apertar o botão direito do mouse em cima da imagem aparece a opção fullscreen (tela cheia), com uma visibilidade melhor, além das 5 câmeras disponíveis.
Falando no milionário e ainda parado estádio multiuso para o Mundial, confira o hotsite especial Diario de uma Arena clicando AQUI.
Além da logomarca oficial da Copa do Mundo de 2014, a Fifa vai lançar paulatinamente os emblemas das 12 subsedes da competição. A série começou com Salvador.
A marca é esta ao lado, tomando como base a logo do próximo Mundial de futebol (veja AQUI).
A Bahia já larga um pouco na frente. Nesta semana, o Bahia se tornou o primeiro clube do país a assinar, de fato, um contrato para jogar em um estádio operado em uma parceria público-privada. No caso, a segunda versão da Fonte Nova, com capacidade para 50 mil torcedores.
Voltando à nova rodada de emblemas da Copa…
As outras 11 subsedes deverão seguir o mesmo modelo, como um “selo”. Em Pernambuco, o nome será “Recife”, apesar da localização da arena, em São Lourenço da Mata. A própria Fifa já acabou com essa discussão (veja AQUI).
Mesmo sem muito tato com o photoshop, fiz a mudança aí do lado direito, levando em conta que apenas o nome deve mudar, de acordo com o Portal 2014 (veja AQUI). Não achei a mesma fonte, mas consegui uma parecida…
As marcas das subsedes deveriam seguir um modelo ou cada uma deveria ter um emblema característico?
Trata-se de uma renovação no “painel” oficial, colocado atrás dos entrevistados, com os principais patrocinadores (são nove), além de um cenário para entrevistas…
Tudo em busca de aumentar cada vez mais a visibilidade da Seleção no planeta.
Mais uma frase do portal da CBF. E por aí segue o ritmo de mudanças na área de marketing da Canarinha. Futebol? Deixa com o Mano.
Cada amistoso da Seleção rende 2 milhões de dólares ao cofre da CBF, ou R$ 3,36 milhões. O nível dos adversários geralmente não é proporcional ao investimento.
Nesta quinta-feira tem jogo: Brasil x Irã.
Onde? Nos Emirados Árabes. Não queira uma explicação lógica além da financeira…