1/3 da lotação da arena caminhando sobre os trilhos

Metrô do Recife

Aproximadamente 15 mil pessoas deverão se deslocar até a Arena Pernambuco através do metrô. O cálculo foi confirmado pela secretaria extraordinária da Copa no Recife.

O número corresponde a 1/3 da capacidade do novo estádio, de 46.214 lugares.

Com a demanda, deverá ser lançada em breve uma campanha educativa sobre o transporte nas linhas do Metrorec, o que faz parte do plano de mobilidade da Fifa.

Como os jogos na Copa das Confederações em 2013 e no Mundial em 2014 serão realizados em feriados decretados pelo governo do estado, também já está em estudo a viabilidade do acesso desta gama até a arena numa situação comum, com os clubes.

Pós-Copa, nada de feriados ou vias diretas para o tráfego de torcedores…

Por isso, a nova Estação Cosme e Damião, a dois quilômetros do palco central da Cidade da Copa, deverá ser o ponto de chegada de muitos torcedores, com ônibus expresso.

Atualmente, o percurso nos trilhos entre as estações do aeroporto e da arena, com tarifa unificada, é de 1 hora e 15 minutos, passando por 17 das 28 estações da rede.

Novas composições para o metrô estão na pauta. Serão necessárias para aliviar o fluxo. Ao torcedor, a possível (provável?) rota para grandes partidas de futebol. Nos trilhos.

Pelo menos para 1/3 da massa em um jogo com casa cheia…

Qual é a sua opinião sobre o transporte via metrô? Você deverá fazer parte disso?

O mesmo país, a mesma capa, mas sem o mesmo destino

Revista Realidade de 1966, com Pelé, e Veja de 2012, com Neymar

Em abril de 1966, Pelé estampou a capa da primeira edição da revista Realidade. A publicação nacional circularia durante uma década. Na primeira, uma imagem marcante.

Bicampeão mundial, o Brasil partia para mais uma Copa do Mundo, agora a Inglaterra, em busca do tri, da posse definitiva da Taça Jules Rimet.

Na capa, um dos símbolos da coroa britânica, com o chapéu felpudo da guarda real.

Como se sabe, a Seleção não foi bem na terra do football e o tri só viria no México.

Agora, 46 anos depois, a revista Veja encampa a mesma ideia para a edição especial para a Olimpíada de Londres, destacando o futebol e o craque-mor, Neymar.

Que pelo menos o desfecho seja diferente…