A atualização da classificação do grupo A da Série C do Brasileiro será uma missão difícil neste ano. Com onze times, a chave assimétrica só terá uma tabela com o mesmo número de jogos no fim dos turnos. Até lá, quantidades distintas de apresentações para cada equipe, embolando o G4.
Oficialmente, a terceira rodada da Terceirona acabou na noite desta quarta, mas cinco times já têm cinco jogos. Pois é. Por isso, o Santa deixou a zona de classificação.
A 4ª rodada do representante pernambucano
13/07 – Santa Cruz x Fortaleza (16h)
Em quinze anos os grandes clubes pernambucanos contaram com doze dirigentes remunerados na gestão do futebol profissional.
O termo “remunerado” costuma causar asco nos dirigentes tradicionais, aqueles que emergiram do quadro de sócios até um lugar no alto escalão.
O cargo é quase um tabu no futebol local.
No contracheque, um salário equivalente ao de um executivo. Nos bastidores, de R$ 20 mil a R$ 50 mil. No Sudeste há quem ganhe mais de R$ 100 mil.
Nesta temporada, alvirrubros e rubro-negros iniciaram suas campanhas com dirigentes contratados, responsáveis pela procura de atletas, renovações de contratos e negociação de direitos econômicos.
Os perfis são bem diferentes. No Alvirrubro, Daniel Freitas, com passagem pelo Vasco, calejado na Série A. Demitido em julho. No Leão, Marcos Amaral, outrora diretor “tradicional” do clube, mas que acabou assumindo a função de forma exclusividade na carreira como homem de confiança do presidente.
Se tem algo em comum em todos eles é o tempo. No Recife, todos ficaram no máximo um ano. Na saída, a variação de motivos também é pequena.
Divergência de ideias, rusgas com outros diretores, jogadores e técnico, além do alto salário. Rescisão costurada quase sempre a partir da vaidade, lá e lô. E assim este modelo profissional nunca se firmou no estado.
Os dirigentes remunerados, claro, têm consciência de que são estranhos no ninho. Compreender a situação e saber agir de forma também é necessário.
Confira os nomes que já trabalharam nos Aflitos, na Ilha do Retiro e no Arruda.
Náutico
Sangaletti (2008)
Gustavo Mendes (2011)
Carlos Kila (2012)
Daniel Freitas (2013)
Sport
Rudy Machado (1999)
Cícero Souza (2012)
Marcos Amaral (2013)
Santa Cruz
José Luís Galante (1999)
Joel Zanata (2000)
José Carlos Brunoro (2001)
Antônio Capella (2008)
Raimundo Queiroz (2010)
Lançada a versão 2013 da revista Body Issue, uma edição especial da ESPN Magazine com os principais ídolos do esporte norte-americano na atualidade em ensaios de nudez. A ideia surgiu em 2009 e o exemplar logo se tornou um dos mais aguardados da publicação.
Na nova revista são 54 fotos de nu artístico. No blog, os destaques femininos. Quem quiser conferir a ala masculina, clique aqui.
Ainda neste tema, confira uma postagem com as capas brasileiras da revista Playboy com atletas do país que já posaram nuas clicando aqui.
Courtney Force, 25 anos, piloto de arrancadas
Miesha Tate, 26 anos, lutadora do UFC
Tarah Gieger, 27 anos, piloto de motocross, com 3 medalhas nos X-Games
Elena Hight, 23 anos, snowboarder, com quatro medalhas de prata nos X-Games
Kerri Wash Jennings, 24 anos, tricampeã olímpica de vôlei de praia
Adnieszka Radwanska, 24 anos, tenista, 4ª colocada no ranking mundial
Sede do próximo Mundial, o Brasil vive uma revolução na construção de novas arenas. Estudos apontam para muito breve o crescimento na média de público. E é bom isso acontecer mesmo, pois atualmente o país, apesar da tradição, aparece em uma classificação pífia na média de público entre todos os campeonatos nacionais da temporada 2012/2013.
O Brasileirão é apenas a 18ª liga mais popular, abaixo do campeonato argentino e da segunda divisão da Alemanha e da Inglaterra. Aqui, a taxa de ocupação dos estádios foi de apenas 38%. Haja “mosaicos” nas arquibancadas.
Esses vinte torneios levaram 117,1 milhões de torcedores na última temporada, segundo o borderô, com média de 20,2 mil. Avanço de 0,5% em relação à lista anterior. Enquanto isso, nos Estados Unidos o futebol americano, basebol, basquete e hóquei levaram 158,5 milhões, com média de 23,7 mil…
A pesquisa foi produzida pela Pluri Consultoria, que enumerou os 100 clubes de maior assistência. A lista completa ainda será divulgada, mas já foram revelados os brasileiros no top 100, pela ordem: Corinthians, Santa Cruz e São Paulo.
Sim, o tricampeão pernambucano está lá de novo. Mesmo na terceira divisão, teve um índice de 24 mil pessoas, ocupando o 94º lugar. Contudo, no ranking anterior o Tricolor estava em 39º lugar, com 39 mil pessoas em plena Série D.
O Borussia Dortmund segue na liderança – assim como a Bundesliga. O time alemão teve uma queda no número. Caiu de 80.720 para 80.558. Pois é.