Transfermarkt avalia elencos de Náutico, Santa e Sport. Diego Souza é o 16º do país

Ranking dos 20 jogadores mais valiosos da Série A 2015. Crédito: http://www.transfermarkt.pt

O site alemão Transfermarkt foi criado em maio de 2000. Além estatísticas e notícias, o site, como o nome sugere, trata de negociações no futebol, sobretudo as transferências de jogadores. Após a criação da versão em inglês, em 2009, o site se popularizou, aumentando a lista de campeonatos avaliados.

Aqui, o ranking com os 20 jogadores mais valorizados em atividade no Brasil, considerando o euro como moeda. Na lista, somente um atleta no Nordeste. No caso, Diego Souza, do Sport. Os direitos econômicos do meia-atacante de 30 anos foram estipulados em 5,5 milhões (R$ 18,1 milhões), considerando idade, histórico e potencial técnico. Neste contexto, Paulo Henrique Ganso, do São Paulo, lidera a avaliação, com 11 milhões de euros.

Na Série B, o jogador mais valioso é o goleiro Jefferson, do Botafogo (4 milhões de euros). Entre os dois representantes locais na Segundona estão Alemão do Santa, em 9º (1 milhão), e Felipe Soutto do Náutico, em 16º (900 mil).

Os 10 atletas mais valorizados no trio da capital em março de 2015 (em euros):

Sport (todo o elenco: € 26,85 milhões)
1º) 5,5 milhões – Diego Souza (meia-atacante)
2º) 2,5 milhões – Renê (lateral-esquerdo)
3º) 1,5 milhão – Felipe Azevedo (atacante)
3º) 1,5 milhão – Samuel (atacante)
3º) 1,5 milhão – Rithely (volante)
6º) 1,25 milhão – Alex Silva (lateral-direito)
6º) 1,25 milhão – Rodrigo Mancha (volante)
8º) 1 milhão – Danilo (lateral-esquerdo)
8º) 1 milhão – Wendel (volante)
8º) 1 milhão – Ewerton Páscon (zagueiro)

Santa Cruz (todo o elenco: € 5,75 milhões)
1º) 1 milhão – Alemão (zagueiro)
2º) 800 mil – Biteco (meia)
3º) 500 mil – Tiago Cardoso (goleiro)
3º) 500 mil – Bruno (goleiro)
3º) 500 mil – Bruno Mineiro (atacante)
3º) 500 mil – João Paulo (meia)
7º) 300 mil – Anderson Aquino (atacante)
7º) 300 mil – Danny Morais (zagueiro)
7º) 300 mil – Diego Sacoman (zagueiro)
7º) 300 mil – Moisés (lateral-direito)

Náutico (todo o elenco: € 4,98 milhões)
1º) 900 mil – Felipe Soutto (volante)
2º) 600 mil – Ronny (atacante)
3º) 500 mil – Júlio César (goleiro)
4º) 425 mil – Gastón Filgueira (lateral-esquerdo)
5º) 400 mil – Elivélton (zagueiro)
6º) 350 mil – Josimar (atacante)
7º) 300 mil – Patrick Vieira (meia)
7º) 300 mil – Stéfano Yuri (atacante)
9º) 150 mil – Helder (meia)
10º) 100 mil – Gustavo (volante)

A taxa de 6% da FPF sobre as participações dos clubes no Estadual, Nordestão, Copa do Brasil e Brasileiro

FPF. Arte: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Em 2013, a Federação Pernambucana de Futebol aumentou de 6% para 8% a taxa administrativa sobre a bilheteria dos jogos do campeonato estadual. Nas duas últimas edições, os 278 jogos arrecadaram R$ 16,85 milhões, cabendo R$ 1.348.580 à FPF. O mesmo vale neste ano. No entanto, a fonte de receita da FPF não se restringe a isso. Ainda há uma outra taxa, que há algum tempo causa insatisfação nas direções dos grandes clubes. A entidade também cobra 6% sobre as cotas de participação (direitos de imagem) em competições no país à parte do certame local. Nordestão, Brasileiro e Copa do Brasil.

No campeonato estadual, do repasse de R$ 2,85 milhões ao trio da capital, a federação ficou com R$ 171 mil (R$ 57 mil de cada). Ao blog, dirigentes confirmaram outras diretrizes orçamentárias junto à federação e detalharam os casos. Apenas no Brasileirão não haveria a taxa, uma vez que os acordos de transmissão e de premiação são feitos diretamente com os clubes através da emissora detentora dos direitos, a Rede Globo. Nas demais competições, as verbas usam a FPF como ponte. E o pedágio é pesado.

Brasileiro
Série A – Segundo o Sport, não existe desconto, nem sobre a cota de tevê (R$ 30 milhões) nem sobre a premiação (do 1º lugar/R$ 9,2 milhões ao 16º lugar/R$ 300 mil). No caso do Leão, o dinheiro é pago diretamente ao clube
Série B – Santa e Náutico aguardam o repasse da FPF, que recebe as receitas de transmissão da Segundona (R$ 3 milhões, cada). Desconto de R$ 180 mil

Copa do Brasil
A taxa da federação, que recebe o depósito da CBF, é executada nas seis primeiras fases. Apenas na final não haveria o desconto. Ou seja, passam “ilesos” os prêmios extras de R$ 4 milhões (campeão) e R$ 2 milhões (vice).

1ª fase/Sport: R$ 350 mil (R$ 21 mil)
1ª fase/Náutico e Salgueiro: R$ 200 mil (R$ 12 mil)

Nordestão
Após receber o dinheiro da Liga do Nordeste, a FPF desconta nas três primeiras fases, até à semifinal, como na Copa do Brasil. Na decisão, os prêmios de campeão (R$ 1,85 milhão) e vice (R$ 350 mil) seriam pagos integralmente.

1ª fase/Sport, Náutico e Salgueiro: R$ 365 mil (R$ 21,9 mil)

Pernambucano
Toda a cota da competição é distribuída antes da disputa, com Náutico, Santa Cruz e Sport recebendo, cada um, R$ 950 mil, na soma das luvas e da cota fixa. Portanto, a FPF abocanha de cada clube da capital R$ 57 mil.

Considerando o mínimo possível, com os times locais eliminados na primeira fase no Nordestão e na Copa do Brasil, a FPF abocanharia, este ano, R$ 641 mil. Lembrando que ainda há a outra taxa supracitada, sobre as rendas…

Prêmio pelo título de campeão pernambucano de 2015: R$ 0

Troféu vazio. Arte: Jarbas Domingos/DP/D.A Press

O atual contrato de televisionamento do Campeonato Pernambucano foi assinado por um período de quatro anos, de 2015 a 2018. O acordo prevê uma novidade para os finalistas da competição: nada de premiação. Em 2014, Sport (campeão) e Náutico (vice) receberam R$ 400 mil e R$ 100 mil, respectivamente. Na nova negociação com a detentora dos direitos de transmissão, a Globo, os clubes optaram por aumentar as “luvas” do contrato, em detrimento de uma premiação extra. O objetivo era garantir uma receita fixa, sem a chance de ganhar menos ou mais dependendo da campanha.

Além da parcela anual da luva (R$ 250 mil), entra na jogada a cota fixa de R$ 700 mil, neste edição, segundo informações de bastidores. Ou seja, nesta temporada, alvirrubros, rubro-negros e tricolores receberam, cada um, R$ 950 mil, num repasse de R$ 2,85 milhões. E nenhum tostão a mais pela taça, ao contrário de quase todos os campeonatos, como Nordestão, Série A, Copa do Brasil, Libertadores, Sul-Americana, Champions League e Mundial de Clubes.

Nessas bandas, então, financeiramente não há distinção entre ser campeão ou 6º lugar. Diferença mesmo, só as vagas à Copa do Brasil e à Copa do Nordeste para os três primeiros colocados. Como curiosidade sobre o contrato local em vigor, vale relembrar o ano 2000, quando o locutor Luciano do Valle vendeu os direitos do Estadual à atual detentora por R$ 1,92 milhão (4 edições). Voltando ao presente, lembremos da declaração do presidente da FPF, Evandro Carvalho, na qual o Nordestão seria menos rentável. Aos números…

Campeonato Pernambucano 2015
Campeão: sem prêmio
Vice: sem prêmio
Cota fixa: R$ 700 mil (para Náutico, Santa e Sport)
Luvas: R$ 250 mil*
Jogos como mandante: 7
* A primeira das quatro parcelas (R$ 1 milhão), entre 2015 e 2018

Contrato de transmissão: Rede Globo (até 2018)

Copa do Nordeste 2015
Campeão: R$ 2,74 milhões (todas as fases)
Vice: R$ 1,24 milhão (todas as fases)
Cota fixa: R$ 365 mil (primeira fase)
Luvas: sem luvas
Jogos como mandante: 6

Contrato de transmissão: Esporte Interativo (até 2022)

Fair play trabalhista pode custar pontos no Brasileiro. O alerta é geral no Recife

Conselho técnico do Brasileirão 2015, na sede da CBF, no Rio de Janeiro. Crédito: Rafael Ribeiro/CBF

A CBF deverá implantar no Campeonato Brasileiro o “fair play trabalhista”. No conselho técnico da competição, no Rio, a ideia foi aprovada por unanimidade pelos representantes dos vinte clubes, incluindo o Sport, naturalmente. Segundo o site da própria confederação, o “fair play trabalhista implica o cumprimento das obrigações financeiras e trabalhistas, ou seja, o clube não poderá atrasar salários dos jogadores durante a disputa da competição”.

Em caso de salários atrasados, o clube ficaria impedido por um determinado prazo para contratar reforços. Já a perda de pontos (quantidade não definida) seria a pena máxima da regra, que precisa entrar no regulamento geral de competições para vigorar já na edição de 2015.

No viés local, o Leão ficou quase oito anos sem atrasar. A sequência acabou justo este ano, em janeiro, quando atrasou o pagamento em dez dias. Ainda haverá o conselho técnico da Série B, para estender a regra. De toda forma, Náutico e Santa, com lastro financeiro menor, enfrentam problemas para manter a folha em dia. Não é incomum o atraso de até dois meses nos clubes. Nota-se que o fair play trabalhista pode mexer diretamente com o futebol pernambucano.

Folhas de pagamento dos clubes pernambucanos em 2015 (estimativa):
R$ 2,2 milhões – Sport
R$ 750 mil – Santa Cruz
R$ 350 mil – Náutico

Obs. O fair play trabalhista é diferente do fair play financeiro. Um é sobre atraso de salários. O outro, sobre o limite de investimentos, para não ficar negativado.

Estadual supera a marca de 300 mil espectadores após 90 jogos

Pernambucano 2015, 6ª rodada: Santa Cruz 0x0 Náutico, Central 1x0 Sport e Salgueiro 2x2 Serra Talhada. Fotos: Jamil Gomes/Santa Cruz/Instagram (Arena) e FPF/divulgação (Lacerdão  Cornélio de Barros)

Mais de 30 mil pessoas foram aos jogos da 6ª rodada do hexagonal do título do Estadual, fazendo a competição ultrapassar a barreira dos 300 mil torcedores. Em outros tempos, o dado seria apenas regular, ainda mais com um clássico envolvido. Agora, com a competição esvaziada, pode ser visto como uma rodada positiva. No Lacerdão, por exemplo, a vitória da Patativa sobre o Leão foi vista in loco por dez mil espectadores. Com isso, a média subiu um pouquinho, chegando a 3.497 pessoas. O suficiente para deixar o “status” de pior média da história na era subsidiada. Superou o índice de 2002, com 3.428.

A rodada também ficou marcada por mais um jogo de portões fechados. América 1 x 0 Atlético não teve público porque os laudos dos Aflitos estão vencidos. Já no campeonato das multidões, curiosamente a média coral (ainda na liderança) caiu após o Clássico das Emoções. Contudo, mantém uma diferença de 5.423 pessoas por jogo. Em relação à arrecadação, a bilheteria após os 90 jogos “abertos” foi de R$ 3,56 milhões. A FPF, como se sabe, fica com 8% da renda bruta. Logo, a federação já abocanhou R$ 284.973.

Confira abaixo os dados de público e renda atualizados após cinco rodadas dos hexagonais do título e do rebaixamento, de acordo com o borderô oficial da FPF. Confira todas as médias de 1990 a 2014 clicando aqui.

1º) Santa Cruz (3 jogos como mandante, 2 no Arruda e 1 na Arena)
Total: 48.849 pessoas
Média: 16.283
Taxa de ocupação: 29,37%
Renda: R$ 957.182
Média: R$ 319.060
Presença contra intermediários (1): T: 9.992 / M: 9.992

2º) Sport (3 jogos como mandante, 1 na Arena e 2 na Ilha)
Total: 32.581 pessoas
Média: 10.860
Taxa de ocupação: 29,04%
Renda: R$ 547.022
Média: R$ 182.340
Presença contra intermediários (2):T: 19.062 / M: 9.531

3º) Salgueiro (3 jogos como mandante, no Cornélio)
Total: 19.120 pessoas
Média: 6.373
Taxa de ocupação: 64,27%
Renda: R$ 143.475
Média: R$ 47.825

4º) Central (11 jogos mandante, no Lacerdão)
Total: 56.990 pessoas
Média: 5.180
Taxa de ocupação: 26,59%
Renda: R$ 568.025
Média: R$ 51.638

5º) Náutico (3 jogos como mandante, na Arena)
Total: 12.636 pessoas
Média: 4.212
Taxa de ocupação: 9,11%
Renda: R$ 247.325
Média: R$ 82.441
Presença contra intermediários (2): T: 8.010 / M: 4.005

6º) Serra Talhada (9 jogos como mandante, no Nildo Pereira)
Total: 33.842 pessoas
Média: 3.760
Taxa de ocupação: 75,20%
Renda: R$ 254.426
Média: R$ 28.269

As capacidades (oficiais) dos estádios usadas para calcular a taxa de ocupação: Arruda (60.044), Arena Pernambuco (46.214), Ilha do Retiro (32.983), Lacerdão (19.478), Cornélio de Barros (9.916) e Nildo Pereira (5.000).

Geral – 90 jogos (1ª fase, hexagonais do título e da permanência e mata-mata)*
Público total: 314.780
Média: 3.497 pessoas
TCN: 243.744 (77,43% da torcida)
Média: 2.708 bilhetes
Arrecadação: R$ 3.562.170
Média: R$ 39.579
* Foram realizadas 92 partidas, mas dois jogos ocorreram de portões fechados.

Fase principal – 18 jogos (hexagonal do título e mata-mata)
Público total: 153.789
Média: 8.543 pessoas
TCN: 93.356 (60,70% da torcida)
Média: 5.186 bilhetes
Arrecadação total: R$ 2.323.089
Média: R$ 129.060

A tabela do Sport no Brasileirão de 2015

Campeonato Brasileiro da Série A, com a participação do Sport em 2015. Arte: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

A Confederação Brasileira de Futebol divulgou a tabela básica da Série A de 2015, que terá o Sport como único representante pernambucano. Será a segunda campanha solitária seguida do clube, com sete ao todo, desde 1971.

A competição desta temporada começará em 9 de maio, segundo a tabela básica divulgada pela entidade. A estreia leonina será na Ilha do Retiro, contra o Figueirense. A CBF ainda anunciará a data detalhada (dias 9 ou 10). Na última rodada, em 6 de dezembro, na Campinas, Sport enfrentará a Ponte Preta.

Representações “solitárias” dos clubes pernambucanos na elite:
Sport – 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2014 e 2015
Náutico – 1990 e 2013
Santa Cruz – 2006

Podcast 45 minutos (105º) – Clássico e derrota do Sport embolam a classificação

O empate sem gols entre Santa Cruz e Náutico e a (primeira) derrota do Sport, diante do Central, embolaram a classificação do hexagonal do título. Ao menos na briga por três vagas – o Leão segue tranquilo. Essa pauta está na 105ª edição do 45 minutos, que também debateu os vários erros operacionais da Arena Pernambuco – bilheteria, acesso, bares e estacionamento. A gravação terminou com 1h17min. Neste programa, o compartilhamento no facebook ou no twitter o credencia a participar do sorteio de uma camisa oficial do Náutico. No fim do áudio, o anúncio do vencedor do uniforme do Santa, a promoção anterior.

Estou neste podcast ao lado de Celso Ishigami, João de Andrade Neto, Rafael Brasileiro e Fred Figueiroa (direto da Alemanha). Ouça agora ou quando quiser!

A faixa alvirrubra da discórdia, da pressão por um título estadual

Pernambucano 2015, 6ª rodada: Santa Cruz 0x0 Náutico. Foto: Brenno Costa/DP/D.A Press

Hexacampeão pernambucano em 1968, na sua conquista inalcançável, o Náutico só voltou a ser campeão sete vezes depois disso.

O clube ergueu a principal taça do futebol estadual em 1974, 1984, 1985, 1989, 2001, 2002 e 2004.

Nesse tempo, o Timbu  viveu três grandes jejuns, de 9 anos, encerrado em 1984, 11 anos, encerrado em 2001, e 10 anos, ainda em vigor.

Esse terceiro hiato tornou-se um divisor de águas no clube. Esteve entre os principais motivos para a vitória da oposição pela primeira vez em uma eleição presidencial no Alvirrubro.

E se mantém há anos como promessa de gestão.

E promessa é dívida…

Por mais que o hexa seja o luxo de Rosa e Silva, a sede de novas conquistas aumenta ano a ano. A faixa de protesto colocada pela torcida no clássico contra o Santa na arena (“não vivemos de hexa, queremos títulos!”) foi só mais um recado.

A má campanha, fora do G4 do Pernambucano, não é a resposta ideal…

Ranking dos pênaltis e dos cartões vermelhos (6)

Pernambucano 2015, 6ª rodada: Santa Cruz 0x0 Náutico. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Foram marcados três pênaltis na 6ª rodada do hexagonal do título de 2015. O domingo viu a bola na marca da cal na Arena Pernambuco e no Cornélio de Barros. No clássico, o alvirrubro Júlio César defendeu a cobrança do tricolor Betinho. Foi a primeira cobrança favorável aos corais. Enquanto isso, no Sertão, foram duas penalidades assinaladas pelo árbitro Gilberto Casto Júnior, sendo uma para o Serra e outra para o Salgueiro, ambas convertidas. Não houve expulsões nas três partidas da fase principal do Pernambucano. Confira os rankings de pênaltis e cartões atualizados após 18 jogos.

Pênaltis a favor (6)
2 pênaltis – Sport e Salgueiro
1 pênalti – Santa Cruz e Serra Talhada
Sem penalidade: Náutico e Central

Salgueiro desperdiçou um pênalti
Santa desperdiçou um pênalti

Sport evitou uma penalidade
Náutico evitou uma penalidade

Pênaltis cometidos (6)
2 pênaltis – Serra Talhada
1 pênalti – Santa Cruz, Sport, Náutico e Salgueiro
Sem penalidade: Central

Cartões vermelhos (4)
1º) Santa Cruz – 2 adversário expulsos, 2 cartões vermelhos
2º) Sport – 1 adversário expulso, 1 cartão vermelho
2º) Salgueiro – 1 adversário expulso, 1 cartão vermelho
Nenhum cartão: Náutico, Central e Serra Talhada

Confira os rankings anteriores, completos: 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014.

Pernambucano em 2 linhas – 6ª/2015

Pernambucano 2015, 6ª rodada: Santa Cruz 0x0 Náutico, Central 1x0 Sport e Salgueiro 2x2 Serra Talhada. Fotos: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press (Arena), Paulo Paiva/DP/D.A Press (Lacerdão) e FPF/divulgação (Cornélio de Barros)

O início do returno do hexagonal deixou a tabela ainda mais imprecisa. Náutico e Santa Cruz, que ficaram num empate, graças a Júlio César, estão embolados com os demais times do interior. Mesmo perdendo a invencibilidade nesta 6ª rodada do hexagonal – o time buscava repetir as conquistas invictas de 1917, 1941, 1998 e 2009 -, o Sport mantém uma tranquila liderança em 2015, com cinco pontos de vantagem. Do Central (2º) ao Salgueiro (6º), outros cinco pontos. E nada de tranquilidade.

Saíram 38 gols nos 18 jogos desta fase do #PE2015, com média de 2,11. Em relação à artilharia, na qual a FPF só considera o hexagonal e o mata-mata, Élber (Sport) e Josenildo (Serra) estão na liderança isolada, com 3 gols.

Hoje, as semifinais seriam: Sport x Santa Cruz e Central x Serra Talhada.

Santa Cruz 0 x 0 Náutico – O pior clássico até aqui. Tava difícil sair um gol (coral). Quando entrou, estava impedido. Quando teve pênalti, perdeu.

Central 1 x 0 Sport – No 4º jogo seguido contra os grandes, enfim uma vitória da Patativa. Três pontos que dão lastro à campanha caruaruense.

Salgueiro 2 x 2 Serra Talhada – O Cangaceiro vencia até os minutos finais, chegando a nove pontos. Tomou o empate e embolou a tabela do torneio.

Destaque: Madona. O reserva ganhou a chance no Central e foi o autor do gol que acabou com um jejum de 21 partidas sem vitória sobre o Sport.

Carcaça: Betinho. Bolas trave contra o Salgueiro, gol decisivo contra o Náutico e pênalti perdido no jogo seguinte contra o mesmo Náutico. Falta regularidade.

Próxima rodada:
08/03 (16h00) – Serra Talhada x Sport
08/03 (16h00) – Salgueiro x Santa Cruz
08/03 (18h30) – Náutico x Central

Classificação do hexagonal do título do Pernambucano 2015 após a 6ª rodada. Crédito: FPF