No Couto Pereira, a três mil quilômetros do Recife, o Sport ficou num empate sem gols com o Coritiba. No setor reservado aos torcedores do clube, pouca gente presente, com alguns integrantes da Torcida Jovem e sua inconfundível cor amarela. Durante o segundo tempo na fria Curitiba, eles se envolveram em uma briga na arquibancada, contida somente após a ação da polícia militar.
Quando a transmissão do jogo acabou, no canal PFC, começou a exibição de uma entrevista com com o presidente do Leão, João Humberto Martorelli, gravada no Rio de Janeiro. Nela, o dirigente voltou a comentar o fim da relação com a facção, impedindo integrantes da T.O. de se associarem ao clube. A atitude meia hora antes, com socos e chutes, só deu força à idea.
É o terceiro ano seguido com atos violentos fora do estado. Em 2013, também em Curitiba (Vila Capenama), e em 2014 em João Pessoa (Almeidão) e Florianópolis (Orlando Scarpelli), o clube foi punido após brigas da mesma organizada – só cumpriu no segundo caso, conseguindo reverter nas demais.
Se já é difícil controlar em Pernambuco, imagine fora, com as ramificações de outras organizadas do país, num problema social extenso…
Se tiver algum membro desta Uniformizada lendo este Blog do Zirpoli, segue um conselho: Saia desse meio! Torça pelo Sport de outra forma, mas deixe esses animais. Não são todas bandidos, mas a maioria me parece ser. Repito: Deixem esse meio. E PELO SPORT TUDO!!!