O quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de 2016 será definido em 28 modalidades entre os dias 5 e 21 de agosto, no Rio de Janeiro. Até lá fica a expectativa sobre o desempenho das delegações, como a ferrenha disputa entre norte-americanos e chineses, a evolução dos emergentes e, claro, o país-sede.
Em Londres, há quadro anos, o Time Brasil ganhou 17 medalhas, o recorde, com três outros, cinco pratas e nove bronzes. Acabou em 22º. Na condição de sede, um fator histórico para resultados positivos, o Comitê Olímpico Brasileiro já expôs o objetivo: cerca de 27 medalhas e a 10ª posição geral. A partir disso, vale conferir a projeção de medalhas produzida pelo Infostrada Sports e publicada no jornal The Economist. Há quinze anos, o Infostrada trabalha com projeções e análises de competições, com banco de dados e em tempo real. Entre os clientes, comitês olímpicos, federações internacionais e jornais.
Segundo o quadro divulgado pelo site neste 5 de janeiro, o país conseguiria uma das metas estipuladas pelo COB. Seriam 19 medalhas, oito a menos que o objetivo, mas o top ten seria alcançado devido aos oito ouros, desempatando do Quênia no número de pratas (9 x 4). O curioso é que na atualização anterior, de outubro de 2015, o Brasil aparecia com mais medalhas no geral (21), mais ouros (9), mas na 11ª colocação. O que mudou? A avaliação da Nova Zelândia, que despencou do 10º para o 12º lugar. E assim a análise segue até agosto…
A previsão sobre o Brasil na Olimpíada de 2016:
COB
27 medalhas, 10º lugar
Infostrada
19 medalhas, 10º lugar
Qual é a sua expectativa para o desempenho verde e amarelo nos Jogos?
Acredito muito q o Brasil , mesmo com desorganização e improviso como sede dos jogos, o fator torcida e a familiaridade dos atletas brasileiros com as arenas dos jogos vão pesar a favor na hora ‘h’- creio em sete a nove ouros. Com grande expectativa p os desempenhos do Judô, do Vôlei de Praia e de Quadra, da natação ( Tiago, Etiene, Bruno Fratus, Felipe e os revezamentos), da maratona aquática, da ginastica ( Arthur Zanetti e talvez a Flavia Saraiva e Rebeca Gusmao), do Iatismo, do Izaquias Queiros, e dos esportes coletivos em geral.