Igor Ribeiro, de 27 anos, jamais havia jogado na Série A; Matheus Ferraz, errando sistematicamente na defesa; Rodrigo, sem o mínimo de intensidade para a cabeça de área; Neto Moura, que simplesmente aparenta desprazer em jogar bola. Algumas das peças escaladas no Sport na estreia do Brasileirão. Com o elenco atual, mesmo com carências técnicas, nenhum deles seria titular. Entretanto, o Sport vem tendo uma temporada alucinante, agora com cinco torneios simultâneos (não lembro de algo parecido em clube algum do país), com o 33º jogo oficial no Moisés Lucarelli. Não folgou semana alguma. Então, neste ritmo, cabia à direção implantar a prioridade dita e repetida durante a eleição. E a prioridade seguiria a escala de importância da competição, do Estadual à Série A. Tese esquecida.
No domingo passado, no início da decisão local, titulares em campo. Depois, seguiu para o Uruguai para administrar uma vantagem de 3 x 0. Neste contexto, até cabia um rodízio, desde que a formação apresentasse alguma organização tática – três volantes sem Rithely não faz sentido. Numa apresentação paupérrima, expressão utilizada até no site da Conmebol, o time foi goleado e só retornou ao Brasil com a vaga graças a Magrão. No domingo, no início da principal competição da temporada, novas mudanças. Para pior.
A dupla de volantes escolhida por Ney Franco mostra desconhecimento sobre o plantel. A falta de cobertura dos laterais e de senso de marcação no meio era previsíveis com Rodrigo e Neto. Fabrício e Ronaldo estavam no banco, poupados, uma vez que Rithely está suspenso. Foco na decisão do Nordestão? Compreensível, mas neste caso uma mescla faria mais sentido, em vez de praticamente abdicar do jogo contra a Ponte Preta, onde o leão se defendeu mal e só finalizou uma vez (sim, uma), numa cabeçada de Matheus Ferraz. Forçando o jogo aéreo, se aproveitando de uma coletividade inexistente, a Macaca fez dois gols no primeiro tempo. Na reta final do segundo, com o visitante abatido, fechou o 4 x 0. Duas goleadas em uma semana, sem qualquer evolução. Agora, a final da Lampions. Apostando tudo na volta das principais peças. Basicamente, na individualidade…
Chama o Durval… kkkk
O melhor amigo do meu bisavô, veloz como uma tartaruga…
O bom é que a coisa gosta de pagar altos salários a jogadores ruins, deve ser de propósito, pra fazer caridade.
Essa zaga do sport tem que ser modificada urgentemente ou não ganharemos nenhum título este ano.