O segundo Clássico dos Clássicos no ano foi bem mais disputado. Desta vez com dois times vivos numa partida franca na arena, sem tanta importância para a classificação de ambos, mas com a rivalidade presente. Se o Leão buscava a sexta vitória seguida no confronto, o Timbu queria recuperar a confiança da torcida, após a última apresentação. Tecnicamente, o jogo teve limitações, mas o destaque negativo ficou mesmo para o árbitro José Woshington. Estreante em clássicos, o carpinense de 27 anos fez apenas o seu quarto jogo no torneio. O juiz não agradou a ninguém no 1 x 1, sobretudo disciplinarmente.
No primeiro tempo, não quis conversa, tratando qualquer lance mais duro com cartão amarelo – se bem que o primeiro foi justo, com Lenis tentando simular um pênalti. No segundo, assinalou uma penalidade bem duvidosa de Matheus Ferraz em Caíque Valdívia, caindo antes do contato – na visão do blog. No fim, com os jogadores nervosos, já pela falta de critério nas faltas, Woshington encerrou a sua jornada dando um vermelho direto para Gastón, pra lá de injusto. Ele se enroscou com Samuel Xavier numa disputa de bola na lateral.
Voltando ao “jogo”, o Sport entrou com os seus três volantes, com Rithely, recuperado, sendo a surpresa. Se no primeiro duelo o trio dominou, desta vez foi diferente. Havia uma peça-chave de volta, Rodrigo Souza, que fortaleceu a marcação timbu e a saída de bola. Ainda assim o visitante começou se impondo e desperdiçando uma chance incrível. Após troca de passes, um cruzamento de Xavier para Xavier. De Samuel para Gabriel, livre, bater por cima. A partir daí, o Alvirrubro equilibrou e levou perigo à meta de Danilo Fernandes, sobretudo pela direita, com Walber (no lugar do improvisado, e machucado, Rafael) e Rony.
Apesar da intensidade, faltava espaço, com faltas, cartões e reclamações em interpretações distintas. Na segunda etapa, os gols. Aos 9, Ronaldo Alves se manteve 100% em pênaltis no ano, mandando no cantinho. Porém, a vantagem só durou cinco minutos, com Niel marcando contra – e o árbitro deu o gol a Rithely, que sequer estava no lance. Após a igualdade, o Sport se mostrou satisfeito, tentando encaixar contragolpes e evitando desgaste na maratona. Se o Náutico não chegou ao gol, ao menos mereceu os aplausos de sua torcida. Clássico dos Clássicos em 2016, agora, só num possível mata-mata…
Engraçado que o Diário de Pernambuco foi o único meio de comunicação que não citou a contestação da “falta” que originou o gol do Sport! Além de dizer, na capa, que o “leão” é líder.
Flamengo, por justiça, único campeão brasileiro de 1987. Só no Brasil mesmo para um clube jogar com times de segunda terceira e quarta divisão e aqueles que não eram jogando com seus times de juniores, querer ser campeão. Poxa, quer ser campeão, seja no campo ganhando jogos dos principais clubes do Brasil e não ficar se iludindo que é campeão de uma competição que não tinha nenhuma importância.
Vcs do blog têm todo o direito de achar que não foi penalty, agora dizer que Caíque Valdívia vem caindo antes do contato fracamente é querer distorcer a realidade…
Vcs do blog têm todo o direito de achar que não foi penalty, agora dizer que Caíque Valdívia caiu antes do contato, fracamente é querer distorcer a realidade….
É impressionante certas coisas, Cassio todos da rádio Jornal viram o lance como penalte claro, e a expulsão de Gaston já é um complô contra esse rapaz.Juiz fraquíssimo para um torneio medíocre, já que não é mais um campeonato.
No lance q originou o empate, o árbitro n marcou nada, fez gestos mostrando para continuar o lance, depois dos protestos do banco do sport, o pq ninguém sabe voltou atrás e marcou a falta.
Tranquilo, mas não fui o único. Diretores e jogadores se manifestaram pelo rádio, bem como Dal Pozzo. Também alguns radialistas. Obrigado.
Hahahahaha… o nome do juiz é “Woshington” mesmo????
Nota do blog
Exatamente… José Woshington da Silva, para ser mais preciso.
Sacanagem com Gaston nem pra ser expulso era.
Cássio, se foi duvidoso o pênalti a favor do Náutico, o que dizer da “falta” que originou o gol contra de Niel? Vale a pontuação, não acha?
Nota do blog
Falta. Confesso que nem vi a contestação no lance, tirando o seu comentário. Mas está aí o registro do blog então.
Verdade seja dita: Se o jogador do náutico mereceu ser expulso, só o bandeira pode dizer, porém a reação de Samuel Xavier em xingá-lo também era passível de um amarelo. Se fosse o segundo, expulsão. Pra que chamar um companheiro de profissão de b*sta e m*rda? Fair play, meus amigos, fair play…