Essa é a história de Marlon Carneiro.
Sem demagogia alguma, poderia ser a sua. Caso você frequente os estádios de futebol no Brasil, possivelmente já foi…
Marlon chegou na capital vizinha no dia que antecedeu ao jogo. Aproveitou a curta distância entre as cidades para passar o fim de semana por lá.
Viajou sobretudo para torcer pelo seu time, ao lado dos amigos.
Ele não tem vínculos com torcidas uniformizadas. Prefere vestir a camisa do clube e levar a própria bandeira.
Marlon queria apenas estar presente na estreia de sua paixão nos gramados, como tantos outros, independentemente de suas cores preferidas.
Infelizmente, esse torcedor teve uma de suas piores tardes em um estádio…
Não há aí qualquer relação com o futebol mediano apresentado. Isso é normal, é do esporte. Afinal, só existem três resultados possíveis.
Fora do campo de jogo é que veio o verdadeiro temor, com o cenário rotineiro de violência no país.
A velha mistura com a falta absoluta de controle das uniformizadas, abuso de força policial e desempenho pífio dos organizadores de um esporte tido como profissional.
A bola ainda rolava quando Marlon levou um tiro de borracha na perna. Em situação já difícil, viu gente próxima na arquibancada sofrendo ainda mais. No fim, se viu no meio de uma praça de guerra, com brigas, pedradas, correria, spray de pimenta e tiros. Desespero total.
Isso ocorreu em um jogo com menos de mil pessoas no setor para visitantes, com todos os presentes tendo a memória viva de uma recente briga generalizada na elite.
Esse relato foi contado no próprio twitter de Marlon. Na rede social, ele também compartilhou as fotos desta postagem, registradas em um smartphone no meio do tumulto.
O recifense havia divulgado uma imagem antes de a partida começar, cruzando os punhos, sem perceber que o erro já estava ali.
Porém, o sorriso dele era aquele mesmo que você tem ao girar a catraca e ver de pertinho o seu clube, ansioso pela festa.
Imaginando sempre que a violência jamais chegará na sua frente. Já chegou, faz tempo.
A tal cidade em questão, João Pessoa. O tal jogo, Botafogo-PB 1 x 1 Sport. A tal data, 19 de janeiro de 2014. As cenas, quase sempre as mesmas…
Marcam encontros pela internet para tomar Chá essas T.O? não devemos confundir o que as torcidas fazem ( sempre fizeram desde epocas remotas) em estádios sem música Funk Galerosa com essa barbárie genocida que tem essas pessoas.
1º A polícia sabe de onde vem, são todos elementos que frequentam bailes funk e bregas ( não desmerecendo estas musicas). Fazem associações em outros estados com delinquentes de mesma indole a fim de proteção e somatorio de força para “quebrar” os inimigos de seus “amigos” quando o jogo é em outro Estado.
2º As pessoas são as mesmas que brigam no estádio, no carnaval, na praia e assim por diante.
3 a policia é incompetente e a justiça muito falha, enquanto nenhum burgues for violentado nada acontecerá.
Não faço parte de T.O. E estava lá, o que vi foi a nossa torcida comemorando e muito na hora do gol. Se jogaram pedra, eu não sei pois não vi. Mais a torcida do Botafogo jogou. E é assim?! Dois pesos e medidas diferentes? Atiraram para tudo que é lado, pegou um tiro de raspão em um idoso. Spray de pimenta na cara de uma criança. Polícia despreparada e irresponsável. Espero que também sejam punidos. Do lado de fora bombas, tiros, spray de pimenta. Um homem com sua mulher e os filhos. O que ele fez pra jogarem spray no rosto dele? Não tem santo nas T.O’s, e o que falar do comportamento da polícia? Quem iria os proteger?
Eu sabia que estava em reforma na área do estádio Almeidão pois estão fazendo um estacionamento. Está repleto de pedras e justamente por isso não fui ao estádio. O primeiro erro foi autorizar um jogo no Almeidão nessas condições, imprudência total.
José,
pelo seu raciocínio, então, se eu for à Ilha, ao Arruda ou qualquer outro estádio do Brasil, e atirar pedras na torcida adversário, o estádio tem de ser interditado?
O que precisa ser feito é banir esses marginais dos estádios. Vários torcedores do Sport foram ontem a João Pessoa somente para arrumar confusão, brigar, provocar. Tinha muita gente de bem, mas também havia vários arruaceiros. Assim como acontece com outras torcidas. Ano passado aconteceu a mesma coisa em João Pessoa. A torcida do Santa Cruz chegou depredando tudo, arrumando brigas e tumultos. E era um jogo amistoso!
O torcedor da matéria pode ser inocente, mas a culpa disso tudo estava ao seu redor: “torcedores” marginais.
Marcos paulo souza: os torcedores de fora de Pernambuco estão sendo hostis conosco por que NÓS SOMOS COM ELES! quando nós chamamos de paraibacas,alagobacas etc!
Acho que a polícia paraibana agiu de forma completamente equivocada ao atirar balas de borracha e spray de pimenta no meio da torcida do Sport.
Essa história de que estavam jogando pedras não cola. Basta ver a distância que existia entre as duas torcidas. Só sendo o incrível Hulk para ter força de jogar pedras e atingir a outra torcida naquela distância.
O que era pra ser um passeio agradável, vem deixando de ser. Os torcedores dos outros times do Nordeste vem sendo muito hostis com os pernambucanos. Não sei onde isso vai dar…
É a torcida do Sport, sempre marginalizando por onde passa. Vergonha para Pernambuco.
Velho, isso aconteceu pois os marginais da torcida do Sport estavam cometendo barbaridades com os policiais que se encontravam para fazer a segurança da torcida do Sport, mesmo assim, os marginais começaram a atear pedras, garrafas, tentar passar o cordao de isolamento, a policia tentou falar, não deu, tentou no spray e mesmo assim não conteve os animos da torcida, assim o jeito foi usar as balas de borracha, oque é proibido dentro de estadios de futebol, mais foi o jeito, eu estava no estádio e vi tudo desde o começo, mais que mse mete com organizadas da nisso irmão, mais espero que tenhas uma ótima recuperação …
Marcela Lira torcida organizada não é gang.
Se T.O não tivesse a ver com o club não seria permitida em todos os clubes de futebol.
Violência não tem a ver com a camisa que vestimos nem com os gestos. todos ali presentes estavam sujeitos a levar um tiro de borracha. Aos que arremessaram pedras ou não!
È Marlon, espero que vc, pelo menos tenha aprendido. Este X que vc fez é de uma gang, não tem nada com o seu clube.
Venha para o lado dos torcedores do bom futebol.
Não vista camisa de torcida organizada, não cante seus hinos no estadio, não faça gestos que lembrem estas torcidas.
Cara, sendo um jornalista, acho que você deveria dar uma revisada no que escreve, antes de publicar. Só uma dica.
* Toda a história do post aconteceu no jogo Botafogo-PB 1 x 1 Sport, em 19 de janeiro de 2014, no estádio Almeidão, em João Pessoa. A torcida rubro-negra teve direito a 860 ingressos no jogo.
e quinta-feira tem um tal de Sport x Náutico lá na Ilha…
Não vou nem que me paguem…
O mais bizarro é torcedor aqui em PE falar que é contra torcida organizada que eleas brigam e coisa e tal e cometer a hipocrisia que este cidadão de camisa branca está fazendo, um ” _X_” que é simplesmente a maior marca da maior organizada do Sport que sempre está envolvidas em problemas de violência.
Acho que tem muito corneteiro e muito hipocrita na mesma causa.
Achei estranho em ver pela TV as torcidas separadas por barreiras policiais… Que é isso?
Na pior das hipóteses, faria o jogo só com a torcida do time local… Ou sem torcida… Não estava lá, mas passei o jogo todo apreensivo…
José,
A ressalva das organizadas aparece como o primeiro motivo da confusão. E você tem razão, um erro não justifica o outro. Abraço!
zirpoli, um erro não justifica o outro mas vale lembrar que após o gol de empate a torcida do sport arremessou pedras na torcida do Botafogo PB. o certo realmente era não haver jogo nessa praça esportiva, mais aqui eh Brasil né?