Olha o gás

Nelsinho, atuando no São Paulo nos anos 70
Nelsinho em ação nos anos 70

A participação na Taça Libertadores da América de 2009 vem mexendo com a imaginação dos torcedores rubro-negros, que sonham com uma bela participação. Por isso já se cobra tanto da diretoria uma melhor preparação, assim como o técnico Nelsinho Baptista também questionado direto sobre a montagem do grupo. O comandante leonino, aliás, tem experiência na competição, com três participações, tanto como jogador quanto como técnico. Após vencer a Série A de 1990 pelo Corinthians, o técnico Nelsinho foi eliminado nas oitavas-de-final da Libertadores do ano seguinte. E o algoz? Quem foi? É claro que foi o Boca Juniors, que passou 45 anos sem ser eliminado por um time brasileiro até a semifinal deste ano, contra o Fluminense.

Mas Nelsinho também já foi bem longe na “Liberta” (como os torcedores dos times coperos y peleadores costumam falar). O então lateral-direito do São Paulo na década de 70 participou da Taça Libertadores de 1974. Naquele ano, o Tricolor Paulista chegou à 1ª de suas seis finais disputadas. O São Paulo acabou com o vice-campeonato, perdendo o título para o argentino Independiente (até hoje o maior vencedor, com sete conquistas, sendo a última em 1984). Após uma vitória para cada lado na decisão, “El Rojo” venceu a negra por 1 x 0, em Santiago, no Chile, no dia 19 de outubro (gol de Pavoni).

O ex-lateral Nelsinho (na foto acima) disputou 12 das 13 partidas daquela campanha, e marcou um gol. Mas o que o agora técnico – já com saudade da Libertadores – lembra mesmo daquele ano foi da partida na cidade boliviana de Cochabamba. E foi na veeeelha altitude, com 2.560 metros acima do nível do mar. “Hoje os times se preparam bastante para jogar na altitude. Fazem a aclimatação, chegando dias antes. Ali, a gente já chegou para jogar! Eu me senti com 200 quilos naquele dia. A perna não obedecia ao cérebro. Pelo menos foi 0 x 0”, disse o técnico, lembrando da partida contra o Jorge Wilstermann (sim, esse é o nome do time). A memória do treinador está 95% certa, porque o resultado foi ainda melhor, pois o São Paulo ganhou por 1 x 0, em 14 de abril.

Questionado se apelou para os cilindros de oxigênio extra colocados à beira do gramado, Nelsinho, porém, diz logo que ele não teve problema algum. “Muitos jogadores pediram várias vezes o gás, que estava num botijão pequeno.Mas o meu condicionamento era bom, e não precisei”, falou o técnico, sem esconder a risada. Acredito que Nelsinho tenha se poupado nessa partida…

Um dia de Fúria

Bombas na porta do vestiário, “pipoca” em cima dos carros, jogadores hostilizados com xingamentos, faltando pouco para a agressão física… Nota ZERO para a torcida organizada Fanáutico nesta agitada quinta-feira do Náutico. Cerca de 20 pseudo-torcedores tiveram os seus dias de fúria, assim como o personagem William Foster, vivido por Michael Douglas, em uma alucinada Los Angeles em 1993.

Mais neste link: http://www.adorocinema.com.br/filmes/dia-de-furia/dia-de-furia.asp

Everaldo tenta conter a fúria dos torcedores
Everaldo tenta conter a fúria dos torcedores
Torcedor breca a saída de Fabiano Gadelha
Torcedor breca a saída de Fabiano Gadelha. Fotos: Juliana Leitão/DP

Quem manda no futebol é a Hungria

Hungria, tricampeã olímpica. Um ourinho para a gente basta!
Hungria, tricampeã olímpica. Um ourinho para a gente basta!

Pelo menos nas Olímpiadas… Os magiares – como os húngaros eram conhecidos – têm três medalhas de ouro e lideram o quadro, considerando apenas o futebol masculino. A Hungria ainda tem uma prata e um bronze, totalizando cinco medalhas. O Brasil é apenas o 18° na lista, superado pelos outros 16 campeões e pela Dinamarca, que “amarelou” em três finais. E, como sabemos, amarelo não é dourado. Confira abaixo a classificação completa do torneio de futebol olímpico, que começou a ser disputado em 1908, e que só ficou de fora da edição de 1932:

1°) Hungria – 3 ouros / 1 prata / 1 bronze
2°) União Soviética – 2 / 0 / 3
3°) Grã-Bretanha – 2 / 0 / 0
3°) Uruguai – 2 / 0 / 0
5°) Iugoslávia – 1 / 3 / 1
6°) Argentina – 1 / 2 / 0
6°) Polônia – 1 / 2 / 0
6°) Espanha – 1 / 2 / 0
9°) Alemanha Oriental – 1 / 1 / 2
10°) Tchecoslováquia – 1 / 1 / 0
11°) Itália – 1 / 0 / 2
11°) Suécia – 1 / 0 / 2
13°) Bélgica – 1 / 0 / 0
13°) Camarões – 1 / 0 / 0
13°) França – 1 / 0 / 0
13°) Nigéria – 1 / 0 / 0
17°) Dinamarca – 0/ 3 / 1
18°) Brasil – 0 / 2 / 1
19°) Bulgária – 0 / 0 / 1
20°) Áustria – 0 / 1 / 0
20°) Paraguai – 0 / 1 / 0
20°) Suíça – 0 / 1 / 0
23°) Holanda – 0 / 0 / 3
24°) Chile – 0 / 0 / 1
24°) Gana – 0 / 0 / 1
24°) Japão – 0 / 0 / 1
24°) Noruega – 0 / 0 / 1
24°) Alemanha Ocidental – 0 / 0 /1

Muda a cor dessa medalha, Brasil

Será que agora vai, Brasil?
Diego lutando contra a Bélgica. Será que agora vai, Brasil? Crédito: CBFNews

Hernanes, o segundo pernambucano a estrear nas Olimpíadas de 2008, decidiu a sorte do Brasil na abertura do torneio masculino de futebol. O meia do São Paulo marcou o único gol da partida contra a Bélgica, nesta manhã, em Shenyang. Com o empate por 1 x 1 entre Nova Zelândia e China, a Seleção já lidera o Grupo C, e enfrentará os neozelandeses no domingo.

E assim começou mais uma empreitada olímpica da Canarinha, que tentou o ouro pela primeira vez em 1952, na Finlândia. A derrota para a então Alemanha Ocidental por 4 x 2, nas quartas-de-final, foi a primeira das muitas decepções nos Jogos Olímpicos. Até hoje, os melhores resultados foram duas medalhas de prata. Confira abaixo as fichas das finais de 1984 e 1988.

1984 – França 2 x 0 Brasil

Data: 11 de agosto. Local: Los Angeles (EUA). Árbitro Keizer (Holanda). Gols: Brisson aos 10 e Xuereb aos 17 do 2° tempo. Público: 101.000

França:  Rust; Ayache, Bibard, Jeannol e Zanon; Lemoult, Rohr e Lacombe; Bijotat, Xuereb (Cubaynes) e Brisson (Garande)
Brasil: Gilmar; Ronaldo, Pinga, Mauro Galvão e André Luís; Ademir, Dunga e Gilmar; Tonho (Milton Cruz), Kita (Chicõ) e Silvinho

1988 – União Soviética 2 x 1 Brasil

Data: 1° de outubro. Local: Seul (Coréia do Sul). Árbitro: Gerard Bignet (França). Gols: Romário, aos 30 do 1°; Dobrovolski, aos 16 do 2° e Savichev aos 13 do 1° tempo da prorrogação. Público: 75.000

União Soviética: Kharin; Ketashvili, Yarovenko, Gorlukovich e Losev; Kuznetsov, Dobrovolski, Mikhailichenko e Tatarchuk; Liuti (Skliyarov) e Narbekovas (Savichev)
Brasil: Taffarel; Luis Carlos, Aloisio, Andre Cruz e Jorginho; Andrade, Milton e Neto (Edmar); Careca, Bebeto (Joao Paulo) d Romario

Fair Play rubro-negro

Jogo limpo, um dos lemas da Fifa
Jogo limpo, um dos lemas da Fifa

O futebol moderno prioriza bastante a marcação. Com isso, é muito raro uma equipe terminar uma partida sem receber um cartãozinho amarelo. Para se ter uma idéia, o Vitória é o time que menos cometeu faltas na Série A até o momento (273). Como jogou 17 vezes, a média é de 16 “lapadas” por jogo. Se dos 20 times do campeonato o que bate menos comete 16 infrações a cada 90 minutos, então sair sem cartão é quase impossível.

Pois bem… O Sport conseguiu ir além dessa marca. O Rubro-negro chegou a 180 minutos sem punição alguma. O time saiu zerado de campo na derrota por 2 x 1 contra o Atlético-MG, no domindo, e na vitória (importante) por 2 x 0 sobre a Portuguesa, na quarta. Jogo limpo. Perdeu sem bater e ganhou sem bater. Esse Fair Play, porém, não houve muito nas rodadas anteriores, já que o time segue como o 5° time com mais cartões amarelos até agora.

Cartões amarelos
1°) Santos – 63
5°) Sport – 54
16° ) Náutico – 44
20°) Atlético-MG – 40

Cartões vermelhos
1°)  Inter e Palmeiras – 6
17°) Sport – 2
17°) Náutico – 2
20°) Grêmio – 1

Dados: globo.com

Lá vem o Timbu descendo a ladeira…

Estamos entrando na época olímpica, recheada de quebra de recordes. O Náutico parece estar querendo seguir o espírito, mas na contramão. O Alvirrubro perdeu do Atlético-PR por 2 x 0 e chegou à sua 5ª derrota seguida. Já são 8 partidas de jejum. Nas duas situações o Timbu está a apenas um jogo de igualar os seus recordes, ambos negativos. Espero que o Náutico não alcance marca alguma contra o Santos, no próximo domingo, nos Aflitos.

Tem mais (é claro que tem…). O Furacão era o time que estava há mais tempo sem vencer o Náutico em jogos válidos pelo Campeonato Brasileiro da Série A. Eram três partidas de tabu. Antes da vitória na Arena da Baixada, na noite desta quarta, o último triunfo paranaense havia sido em 3 de abril de 1991, por 3 x 0.

“Recordes” alvirrubros na Série A

Maiores jejuns
9 partidas
1992, com os técnicos Zé Mario (5 partidas) e Charles Muniz (4)
1994, com os técnicos Osires Paiva (3) e Mário Juliato (6)

Maior série de derrotas
6 partidas
1975, com o técnico Orlando Fantoni

Wellington, a maior venda da história do Náutico

O homem de R$ 15 milhões
O homem de R$ 15 milhões

A ida do atacante Wellington para o TSG 1899 Hoffenheim – concretizada nesta quarta – foi simplesmente a maior venda da história do Náutico, desde a implantação do Plano Real, em 1994. O Alvirrubro embolsou R$ 1milhão na negociação, que foi mediada pelo Internacional, que por sua vez tinha 32% dos direitos federativos do Tanque, de apenas 20 anos.

O valor total foi de inacreditáveis R$ 15.625.000, e olhe que o TSG estava na Segunda Divisão na temporada 2007/2008 do Campeonato Alemão (quando terminou campeão). O valor do Alvirrubro corresponde a 20% da parte que cabe ao Inter. Boa sorte na Europa, Wellington. E com certeza os alvirrubros estão felizes. Podem ter perdido um bom centroavante, mas o clube ganhou fôlego financeiro.

Maiores vendas do futebol pernambucano
(Valores em Reais, em vigor desde 1994)

3.500.000 – Jackson (meia), do Sport para o Palmeiras, em 1998
2.200.000 – Bosco (goleiro), do Sport para o Cruzeiro, em 1999
1.800.000 – Fumagalli (meia), do Sport para o Al-Rayyan (Catar), em 2007
1.750.000 – Leonardo (atacante), do Sport para o Cruzeiro, em 2001
1.500.000 – Juninho Pernambucano (meia), do Sport para o Vasco, em 1995
1.500.000 – Juninho Petrolina (meia), do Sport para o Atlético-MG, em 1998
1.500.000 – Cleber Santana (meia), do Sport para o Vitória/BA, em 2004
1.300.000 – Pantera (atacante), do Santa Cruz para o Compostela (Espanha), em 1996
1.300.000 – Chiquinho (meia), do Sport para o Vitória/BA, em 1997
1.200.000 – Carlinhos Bala (atacante), do Santa Cruz para o Cruzeiro, em 2006
1.000.000 – Russo (lateral-direito), do Sport para o Vitória/BA, em 1997
1.000.000 – Edson (lateral-esquerdo), do Sport para o Corinthians, em 2000
1.000.000 – Grafite (atacante), do Santa Cruz para o Grêmio, em 2001
1.000.000  – Wellington (atacante), do Náutico para o TSG Hoffenheim, em 2008
800.000 – Ailton (meia), do Náutico para o São Paulo, em 2002

Obs. Nos valores acima estão contabilizadas as partes quitadas em empréstimos de outros jogadores. Juninho Petrolina, por exemplo, chegou a ser reemprestado ao Sport como parte do pagamento de sua própria venda.

Romerito longe da Libertadores 2009

Saiu faz tempo, mas ainda é o artilheiro
Saiu faz tempo, mas ainda é o artilheiro do Sport em 2008. Foto: Ricardo Fernandes/DP

A provável transferência do meia Romerito para o futebol árabe irá encerrar de forma triste para a torcida rubro-negra o sonho de ver um meio-campo formado pelo hoje jogador do Goiás e por Fumagalli, na disputa da Taça Libertadores do ano que vem. O ainda ídolo leonino recebeu uma proposta milionária de um clube do Catar (curiosamente, o mesmo destino de Fumagalli em 2007). O clube estaria disposto a pagar ao Goiás a multa rescisória do jogador, que é de R$ 1,5 milhão.

É impossível não lembrar que o Sport teve a chance de pagar R$ 400 mil, ainda durante a Copa do Brasil, para ficar com o atleta até o final do ano, já com um acerto previsto para 2009. Muito se falou, porém, de um pré-contrato assinado entre o Rubro-negro e o meia, mas nem isso existe, como o próprio Romerito revelou em entrevista ao repórter Marcel Tito, do Diario de Pernambuco.

Assim, a barganha dos dirigentes do Sport acabou não dando certo. Longe disso. Tão longe quanto o novo destino de Romerito, que – para deixar claro a sua importância no Sport – ainda é o artilheiro do Leão na temporada, com 15 gols em 31 jogos. Fez falta na reta final da Copa do Brasil – apesar do título sensacional dos rubro-negros -, e faz ainda mais agora, na dura Série A.

Link da reportagem sobre a transferência de Romerito: http://www.esmeraldino.com.br/conteudo.php?ver=noticia&idnot=4779

Série C é pequena demais para o Santa

A maior da Série C
A maior da Série C

A Confederação Brasileira de Futebol atualizou as estatísticas de público do Campeonato Brasileiro da Série C, e os dados mostram o quanto é pequena a competição para o Santa Cruz. O time pernambucano é o líder disparado em público pagante (como já se esperava, que fique claro). O Mais Querido tem uma média de 20.769 torcedores em quatro jogos realizados no Arruda. E olhe que o segundo lugar é do já eliminado Central (aliás, que decepção, Patativa…), com 8.942 pessoas, em média, nos três jogos realizados no Lacerdão.

Alguém pode argumentar, porém, que, assim como Sport e Náutico na Série A, o Santa conta com 15 mil bilhetes da promoção Todos com a Nota em casa, o que faz subir a sua média de maneira impressionante. Mas mesmo assim, os 5.769 torcedores restantes já seriam suficientes para deixar o clube na 3ª posição geral (considerando que o Central também perderia os 7 mil ingressos promocionais).

A verdade é que a Série C tem públicos ridículos, e, inchada com 63 times em 2008, tem uma média de apenas 2.421 almas por jogo (em 198 partidas contabilizadas). Ou seja, se não fosse o Santa Cruz, o índice cairia para 2.149 testemunhas. Essa redução para 20 clubes na Terceirona em 2009 foi uma idéia mais do que providencial.

Que sirva como aprendizado para o Santa essa participação (uma mancha, na verdade) na Terceirona, porque a torcida tricolor não merece ver um clube com tanta tradição perdido num mar de jogos ruins.

PS. O Santa tem direito a 30 mil ingressos do TCN por jogo, mas só está disponibilizando a metade porque o Arruda está interditado.

Top 10 em público na Série C

1°) 20.769 – Santa Cruz (4 jogos)
2°) 8.942 – Central (3)
3°) 8.903 – Remo/PA (4)
4°) 8.207 – Campinense/PB (3)
5°) 6.575 – Paysandu/PA (4)
6°) 5.573 – Guarani/SP (4)
7°) 4.193 – Confiança/SE (4)
8°) 3.858 – Sampaio Correa/MA
9°) 3.589 – Sergipe/SE (3)
10°) 3.542 – Vitória da Conquista (3)

Dinastia Marta

Logotipo dos Jogos Olímpicos de 2008
Logotipo dos Jogos Olímpicos de 2008

Ainda faltam dois dias para a cerimônia de abertura, mas o Brasil já irá estrear nas Olimpíadas de Beijing às 6h desta quarta-feira. O time da super-craque Marta (que joga demais, mesmo) terá de cara a Alemanha, atual campeã mundial. Será um repeteco da decisão do Mundial de 2007, também realizado na China. Naquela final, em 30 de setembro, as germânicas venceram por 2 x 0 em Xangai. Prinz, a ‘Marta’ européia (sem os dribles), e Laudehr fizeram os gols do título.

Hoje, o jogo será disputado em Shenyang, na abertura do Grupo F das Olimpíadas, que conta ainda com Nigéria e Coréia do Norte. O Brasil, que é também o atual vice-campeão olímpico, tem uma chance enorme de “medalhar” novamente. É uma seleção para torcer com gosto. E que tem na alagoana Marta – que com apenas 22 anos já foi eleita duas vezes pela Fifa como a melhor do mundo – o seu maior expoente. A Seleção tem tudo para ter pelo menos mais 10 anos da Dinastia Marta.

No banco de reservas estará Bárbara, primeira representante de Pernambuco a começar o ciclo olímpico de 2008. Há bastante tempo que a goleira do Sport busca uma chance no time titular. Ao todo, serão oito pernambucanos em Beijing, digo, Pequim… Mas o jogo de hoje é Shenyang… Enfim, é na China!

Pódios do torneio feminino de futebol

1996 (Atlanta, EUA)
Ouro – Estados Unidos
Prata – China
Bronze – Noruega

2000 (Sydney, Austrália)
Ouro – Noruega
Prata – Estados Unidos
Bronze – Alemanha

2004 (Atenas, Grécia)
Ouro – Estados Unidos
Prata – Brasil
Bronze – Alemanha

 

Sobre a dúvida asiática, vai aqui um bom texto sobre a diferença entre Pequim e Beijing: http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos/voz250420013.htm

Caso você tenha preguiça de clicar no link, adianto aqui: as duas formas são, obviamente, corretas.

Mas dizem que os chineses preferem Beijing. Eu só conheço um chinês (matemática esquisita, pois 20% da população mundial é chinesa), e nunca tirei essa dúvida com ele (Yuan).