Eeeesse futebol… A Fifa apresentou o estojo oficial para guardar a taça da Copa do Mundo. Com um certo luxo.
E não é uma “caixa” qualquer, mas uma peça exclusiva (e elegante) produzida pela grife Louis Vuitton. Um “porta-taça” monogramado e forrado com camurça. Tem até luva para o manuseio do troféu… 😯
A peça foi feita por um artesão da famosa oficina nos arredores de Paris, aberta desde 1859. A sua estreia vai acontecer na Copa da África do Sul, neste mês.
Em tempo: a Taça Fifa (nome oficial do troféu do Mundial) mede 36,8 cm, pesa 6,175 quilos e é feito de ouro 18 quilates.
Saiba mais sobre o exótico acordo entre a Fifa e a Louis Vuitton AQUI.
Alguma seleção vai levar o elegante estojo para casa. E a caixa não estará vazia…
Post com a colaboração da alvirrubra Maria Carolina Santos
O Diario de Pernambuco trouxe em sua edição de terça-feira um número constrangedor para o Sport: o início do Leão na Série B do Brasileiro era a pior largada da história do clube em uma competição oficial.
Informação que não deixava dúvida alguma sobre a importância de vencer pela primeira vez na Segundona de 2010, na estreia de Toninho Cerezo. A chegada do técnico foi tratada como último recurso para tentar mudar o panorama no Brasileiro.
A sorte mudou? Ciro abriu o placar contra o Paraná Clube logo aos 2 minutos de jogo.
Vantagem por 1 x 0. Uma verdadeira “goleada” no Recife.
Apesar de um Leão mais ligado (e disposto) em campo, foram 94 minutos de sufoco para os 8 mil torcedores presentes na Ilha…
Último ato: 5 minutos de acréscimo. Até o apito final.
O “improvável” aconteceu. O Rubro-negro venceu!
Não convenceu, obviamente. Mas, pelo menos por uma noite, isso não importa. O time precisava de um mínimo de fôlego para a segunda etapa da missão pré-Copa do Mundo.
No sábado, em Natal, o Sport jogará as suas fichas para poder assistir ao Mundial com o mínimo de tranquilidade. Se vencer. Repito: se vencer.
Uma noite para ser esquecida no ABC Paulista, em um gelado estádio Anacleto Campanella, em São Caetano do Sul. Frio pesado tanto na arquibancada vazia, com apenas 509 testemunhas do dono da casa, quanto no clima, com 11 graus.
Em campo, um Náutico desfigurado. Com a zaga reserva. Sem o atacante Bruno Meneghel, por opção tática, o Alvirrubo tentava, diante do São Caetano, recuperar os pontos perdidos no empate em casa com o América/RN.
Mas o planejamento sumiu com apenas 20 segundos… Um gol para mudar tudo.
O ala Arthur abriu o placar para o São Caetano e tratou de deixar claro como seria a noite de terça-feira para os alvirrubros. Os gols continuaram saindo… Pelo lado paulista. Foram mais 4, fechando a goleada por 5 x 0. Três deles do grandalhão Eduardo.
Pra “variar”, mais uma expulsão. O vermelho para o goleiro Rodrigo Carvalho foi o 6º do Náutico em 6 jogos na Série B. Vermelho de luta? Não. Vermelho de cartão…
Vermelho de saldo também. O Timbu começou a 6ª rodada invicto e com 4 gols a favor. Com o chocolate (frio), o saldo terminou a noite com -1.
Primeiro, a versão em preto e branco. No dia seguinte, a suposta versão final, colorida. Impactante?
O logotipo ao lado (esquerdo) deve ser anunciado em 8 de julho, em Joanesburgo, como o emblema oficial da Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
Algumas ideias bacanas já haviam sido divulgadas na internet (veja AQUI), mas o logotipo do Mundial que acontecerá daqui a 4 anos já foi registrada pela Fifa no Escritório de Marcas e Registro de Design da União Europeia (OHMI, sigla em inglês).
A imagem é o conceito da taça da Copa, com três mãos. Até aí, ok. Cores predominantes: verde e amarelo. Ok. Mas esse “2014” na cor vermelha… Será que a política partidária foi tão forte para que o símbolo da Copa fosse descaracterizado? É uma relação direta com o PT ou existe uma explicação mais plausível?
Só como teste, fiz algo bem simples. Pintei o ano do Mundial de azul, completando o trio de cores fortes da nossa bandeira. Dúvida: Se a oposição (José Serra) vencer a eleição para presidente, vão mudar a cor? 😎
Mais uma pesquisa de torcidas saindo do forno… Pronta para levantar polêmicas.
Divulgado quase à 0h de terça-feira pelo Lance!/Ibope, o novo levantamento (acima) traz uma colocação histórica para o futebol pernambucano.
O Sport tem a 11ª maior torcida do Brasil!
Isso mesmo. Além de liderar entre os clubes do Nordeste, o Leão ainda desbancou os tradicionais Botafogo e Fluminense. Nunca o Leão havia ficado em uma colocação tão alta – no máximo um 13º lugar. Veja a matéria do Lance! aqui.
Segundo o a pesquisa por amostragem, o Rubro-negro teria 1,7% da população brasileira, o que corresponde a 3.300.000 de torcedores. Outro dado muito interessante é sobre a faixa de fanáticos entre 10 e 15 anos, na qual o Sport ficou com 850 mil torcedores. Um impressionante 8º lugar geral.
Considerando os torcedores acima de 50 anos, o Leão tem 340 mil, em 14º lugar.
O Santa Cruz ficou em 17º lugar (5º no Nordeste), com 1.200.000 torcedores (0,6%). Mesmo com o fundo do poço a partir de 2006, a Cobra Coral conseguiu formar uma base jovem, com 300 mil torcedores mirins.
Já o Náutico não aparece entre os 19 primeiros. Ao todo, o Ibope ouviu 7.109 pessoas, a partir de 10 anos de idade, em 141 municípios no país, no primeiro trimestre deste ano. A margem de erro é de 1,2% para mais ou para menos.
Essa foi a 4ª pesquisa do Lance!/Ibope. Veja as outras: 1998, 2001 e 2004.
A última pesquisa de torcidas havia sido do Datafolha, em 27 de abril (veja aqui).
Segundo o Datafolha, o Sport teria 1,33 milhão de torcedores. Apenas 40% do total da nova amostragem. Já o Tricolor teria apenas 520 mil segundo o instituto, contra 1,2 milhão do Lance!/Ibope. O número corresponde a 43% do novo número.
Há pouco mais de um mês, o Clássico das Multidões reunia 1,85 milhão de torcedores. Agora, a soma foi para 4,5 milhões! Nota-se que o IBGE tem mesmo que assumir as rédeas dessa polêmica!
Geralmente, os hinos dos clubes de futebol seguem aquela linha mais tradicional… Mas sempre aparece alguém com alguma boa ideia.
A banda Retrô 80’s, por exemplo, gravou o hino doSport na versão rock’n’roll. Uma versão interessante.
Com o vocalista, Nando Marques, os guitarristas Jau Tragédia (???) e Bruno Justino, o baterista James Drums e Geovani Silva no baixo, a banda já tem quase 3 mil visualizações no YouTube por causa do hino. Além de comentários favoráveis da torcida
Além de torcidas apaixonadas, Santa Cruz, Atlético-MG e Flamengo são os únicos times do país que já conseguiram vencer a Seleção Brasileira.
Contabilizando todos os jogos da Canarinha entre 1914 e 2010, o Brasil já disputou 65 jogs contra clubes. Deste total, 18 partidas foram contra times brasileiros…
Algo não tão incomum assim na época do amadorismo no futebol, mas que acabou perdendo espaço… Primeiro porque a Fifa nunca considerou esses jogos como oficiais (apenas jogos entre seleções nacionais têm esse status). Segundo porque fazer uma torcida do país ficar dividida entre o seu time e a Seleção não é o ideal.
Até porque as torcidas acabam ficando do lado do clube mesmo! 😯
Brasileiros contra o Brasil: Andarahy/RJ, Bangu/RJ, Flamengo, Atlético-MG, Santa Cruz, Náutico, Sport, Coritiba, Bahia, Vitória, Ypiranga/BA, Galícia/BA, Palmeiras e Corithians.
Abaixo, os triunfos dos “adversários”.
10/10/1934 – Brasil 2 x 3 Santa Cruz (única derrota da Seleção em 16 jogos no Recife)
03/09/1969 – Brasil 1 x 2 Atlético-MG (vídeo abaixo, do Canal 100)
06/10/1976 – Brasil 0 x 2 Flamengo (último jogo da Seleção contra times do Brasil)
Seleção contra clubes nacionais – 18 jogos; 13 vitórias, 2 empates e 3 derrotas
Seleção contra clubes estrangeiros – 47 jogos; 33 vitórias, 12 empates e 2 derrotas
Vitória dos gringos: Dublin (Uruguai) 1 x 0, em 27/10/1918, no Rio de Janeiro, Racing Club (França) 2 x 0, m 26/04/1963, em Paris. Saiba mais AQUI.
Há quase um mês, o Sport conquistou o pentacampeonato pernambucano.
Foi o ponto de partida para a corrida em busca do hexa. E de como evitá-lo… Hexa é luxo para o Náutico desde 1968. Em 1974, o clube evitou o hexa coral e em 2001 aniquilou o hexa rubro-negro.
Em 2011, o Timbu volta à luta. Menos de um mês após o título do Sport, a sequência de péssimos resultados do time da Ilha já vem animando a torcida alvirrubra. O Náutico lutando firme para entrar no G4 e o Sport sem força sair do buraco.
Série B à parte, o site Sobrinhos do Gerson fez um vídeo sobre o “terror” do Estadual de 2011, que terá – como não poderia deixar de ser – o hexa em questão.
Mas, sem deixar a Série B à parte, o clube de Rosa e Silva precisa “ganhar” o Campeonato Brasileiro (ficar com uma das 4 vagas), para garantir uma receita de pelo menos R$ 7,5 milhões pela Série A em 2011. Se em 2001, sem um tostão no bolso, já foi possível, imagine com a conta cheia… O mesmo raciocínio vale para o Sport.
Filmado há 30 anos, “O Iluminado” é uma obra prima do diretor Stanley Kubrick, com uma atuação espetacular do astro Jack Nicholson. Só na madrugada desta segunda assisti a película pela primeira vez. Recomendo desde já. Após 1h57min, não pude evitar um certo paralelo…
Um escritor em busca de espaço… De um ambiente propício para as páginas de uma nova história.
Para isso, o isolamento. Como zelador. Acompanhado da família, Jack Torrance vai trabalhar em um hotel deserto, durante todo o pesado inverno dos Estados Unidos. No meio do nada.
Um técnico em busca de espaço… De um ambiente propício para se reinserir no mercado brasileiro.
Para isso, o desafio. Como salvador da pátria. Acompanhado de sua história, Toninho Cerezo chega para trabalhar em clube devastado, no meio da tenebrosa Série B. No fim da tabela.
Jack é alertado sobre o passado do hotel. No passado, afetado pela “Síndrome da Cabana”, o antigo zelador matou a própria família e depois se suicidou.
Cerezo recebe todos os avisos possíveis sobre a Ilha, tão isolada quanto o hotel. No passado bem recente, quatro derrotas em cinco jogos. O pior início da história do Sport na Segundona.
Torrance cai na armadilha… E perde a noção.
Cerezo acaba de entrar na armadILHA. Terá salvação?
O técnico argentino Marcelo Bielsa sempre foi conhecido como “El Loco”, por suas decisões pouco ortodoxas. Mas, além disso, é bastante competente.
Tanto que conseguiu colocar o Chile novamente na Copa do Mundo, após a ausência em 2002 e 2006.
E a seleção, conhecida como “La Roja” (a vermelha), vai com muita confiança para a edição de 2010, na África do Sul.
Na bagagem, nada menos que 1.288 camisas para os jogadores (veja AQUI).
A conta “simples”: são oito camisas para cada um dos 23 jogadores por partida (quatro com mangas curtas e quatro com mangas longas), para que os atletas possam trocam de uniforme com os adversários.
Ok. Então, 23 x 8 = 184. Como foi possível chegar a mais de mil camisas (que serão produzidas pela Brooks)? Basta multiplicar por 7.
Sete? Sim. Esse é o número de jogos até a final da Copa do Mundo…