Sempre estive à frente, de 03/08/2008 até 28/03/2018.
De saída do Diario de Pernambucano, onde passei 14 anos da minha carreira, entrando como estagiário, quero agradecer a todos os leitores que fomentaram esse blog por tanto tempo. Período marcado por esforço, análises, discussões, levantamentos, rankings e, sobretudo, informação.
Os que chegaram há tempos e mesmo aqueles que viraram leitores por esses dias devem ter percebido que gosto de alguns dados para compor as postagens. Portanto, seguem números finais deste blog…
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16.975.441 visualizações, de 6.075, no primeiro mês, ao auge, com 512.233
Sobre um blog futuro, ainda irei pensar nisso. Até lá, podem seguir o meu trabalho no twitter (@cassito_z), no facebook (blogdecassiozirpoli) e também no projeto do podcast 45 Minutos (podcast45minutos.com.br).
O piloto norte-americano Bill Holland era uma das estrelas do automobilismo quando a Fórmula 1 foi criada, em 1950. Na primeira temporada da categoria, o já tradicional circuito de Indianápolis foi a terceira das sete corridas planejadas.
Holland havia vencido a Indianapolis 500 de 1949. Não por acaso, as câmeras focaram nele no ano seguinte. Uma gravação em cores, de 30 de maio de 1950, registrou o seu pit stop na corrida. Numa mecânica bem diferente da atualidade, foram necessários 67 segundos para trocar os pneus e abastecer o carro.
Uma parada excessivamente lenta? Nada disso, o trabalho foi excelente. Holland largou em 10º e terminou a prova em 2º lugar. Com mais de dois milhões de visualizações, um vídeo no youtube compara com os pitstops modernos da F1.
O exemplo selecionado foi o GP de Melbourne, em 17 de março de 2013. A bordo de uma Ferrari, o espanhol Fernando Alonso, também estrela, esperou menos de 3 segundos para que os mecânicos terminassem o trabalho. Alonso largou em 5º e também chegou em 2º lugar. Ambos com ajuda dos boxes…
Em tempo: o recorde de pitstop mais rápido foi estabelecido no GP dos Estados Unidos, também em 2013, com a Red Bull trocando os pneus do carro de Mark Webber em 1s923, com o tempo sendo corrigido através da telemetria.
Rio de Janeiro – O Maracanã está pronto para voltar à Copa do Mundo.
Em vez de 200 mil torcedores, como na decisão há 64 anos, 71 mil devem assistir ao jogo Argentina x Bósnia e Herzegovina. Público menor, mas com lotação máxima, a atual.
Aqui, um último olhar no estádio…
A gravação foi feita pelo blog no curto período liberado pela Fifa, na noite de sábado, com o time de Messi fazendo o reconhecimento do gramado impecável.
E se Ayrton Senna tivesse saído do carro da Williams após o acidente na curva Tamburello, no circuito de San Marino, em 1994, há exatamente 20 anos?
A imagem do artista lituano Oleg Konin é de arrepiar qualquer fã de Fórmula 1.
Dói na alma, na verdade.
A pintura foi feita em 2010, ano em que o piloto brasileiro teria completado 50 anos. Eterno tricampeão mundial da Fórmula 1, um dos maiores ídolos do esporte nacional.
Dos 7 aos 13 anos de idade, morando no Janga, em Paulista, e no Bairro Novo, em Olinda, havia um costume na minha família em quase todas as manhãs de domingo. Eu, meus pais e meu irmão mais novo diante da televisão. Ansiosos.
Almoço na casa da avó? Só depois. Antes, eram duas horas de Fórmula 1.
Naquela época, o futebol, claro, já era a paixão nacional, mas a F1 era o grande orgulho nacional, com nome e sobrenome: Ayrton Senna, tricampeão mundial em 1988, 1990 e 1991.
Em 1º de maio de 1994, ele disputou o seu 162° Grande Prêmio, em San Marino.
Já era um mito, com 41 vitórias, 80 pódios, 65 pole positions, 19 voltas mais rápidas nas corridas, 2.987 voltas na liderança, 37.934 quilômetros percorridos, 13 poles em uma só temporada, entre outras marcas. Carisma e talento.
Com aquele capacete amarelo com uma listra azul e outra verde, Senna dirigiu os carros da Toleman, Lotus, McLaren e Williams. Tão tradicional quanto o capacete era vê-lo no alto do pódio, abrindo um champanhe, com a bandeira do país.
Mas se o orgulho nacional tinha nome, a tristeza também teve.
Tamburello, a curva fatal de Ímola. Onde Senna não conseguiu fazer parar o carro. Ainda chegou a reduzir de 300 km/h para 200 km/h. Insuficiente para evitar o pior.
Sem querer acreditar no que Galvão Bueno dizia, chorei muito naquele dia, ainda criança. Silêncio em casa, luto na vizinhança da Rua Cândido Pessoa. Um país inteiro, certamente.
Outros grandes pilotos surgiram nesse tempo todo, inclusive o maior campeão da história, mas é diferente pra mim. Não se trata de ufanismo. Se trata de um ídolo que realmente transformou o esporte, impondo a vibração como fator essencial num grande prêmio, sempre no limite.
Ainda assisto à Fórmula 1 pela televisão, aos domingos, mas com bem menos intensidade. Quase que por acaso. Ainda existem belas ultrapassagens, mas não são mais as mesmas. É algo difícil de explicar, mas fácil sentir.
E assim, a corrida já não é mais um programa de família, ao menos da minha.
Sempre no limite das regras impostas pela Fórmula 1, as escuderias apresentam novidades ano a ano. Para o circuito de 2014, a Ferrari inovou bastante no bico do carro. Em vez do formato “tomada”, agora é o “degrau”.
No instante seguinte ao anúncio oficial surgiram os comparativos entre os modelos de 2013 (F138) e 2014 (F14 T). O novo carro será pilotado pelo espanhol Fernando Alonso e pelo finlandês Kimi Raikkonen.
A famosa escuderia italiana não conquista os títulos mundiais de construtores e pilotos desde 2008 e 2007, respectivamente. Pelo visto, quer vencer por nariz…
No circuito de Melbourne, uma disputa contou com três carros de estilos diferentes. Um Mercedes AMG SL63, um stock car V8 e um bólido da Fórmula 1. Apesar de ter saído bem depois, o carro da F1 foi buscar…
Lançada a versão 2013 da revista Body Issue, uma edição especial da ESPN Magazine com os principais ídolos do esporte norte-americano na atualidade em ensaios de nudez. A ideia surgiu em 2009 e o exemplar logo se tornou um dos mais aguardados da publicação.
Na nova revista são 54 fotos de nu artístico. No blog, os destaques femininos. Quem quiser conferir a ala masculina, clique aqui.
Ainda neste tema, confira uma postagem com as capas brasileiras da revista Playboy com atletas do país que já posaram nuas clicando aqui.
Courtney Force, 25 anos, piloto de arrancadas
Miesha Tate, 26 anos, lutadora do UFC
Tarah Gieger, 27 anos, piloto de motocross, com 3 medalhas nos X-Games
Elena Hight, 23 anos, snowboarder, com quatro medalhas de prata nos X-Games
Kerri Wash Jennings, 24 anos, tricampeã olímpica de vôlei de praia
Adnieszka Radwanska, 24 anos, tenista, 4ª colocada no ranking mundial
A Scuderia Ferrari divulgou um vídeo de uma ação promocional para o grande prêmio da Espanha de Fórmula 1, com o carro de Fernando Alonso sobrevoando o Mar Mediterrâneo e a cidade Barcelona… Espetacular.
A mensagem está longe de ser subliminar, com o bólido voando baixo.