O título da Libertadores será decidido em Porto Alegre pela 3ª vez nos últimos cinco anos. Em 2006, o Internacional conquistou o título numa decisão contra o São Paulo, no Beira-Rio. No ano seguinte, o Grêmio viu a festa do Boca Juniors em pleno Olímpico.
Nesta quarta, o Beira-Rio será palco da finalíssima mais uma vez. O Colorado joga por um empate contra o Chivas para ficar com o bi.
O jornal gaúcho Zero Horadesenvolveu um excelente infográfico com uma volta em 360º no estádio do Inter. São ângulos em vários setores. Para ver a partir do centro do gramado, clique AQUI.
Os números absolutos da 4ª pesquisa Lance!/Ibope foram divulgados em 31 de maio de deste ano (veja AQUI). Depois, o instuto foi mostrando outros dados do estudo, como torcidas mais jovens, mais velhas, mais ricas, mais pobres, por região…
Nesta terça-feira, chegou a vez de Pernambuco, como mostra o print screen acima. O Sport tem 33% da torcida do estado, seguido pelo Santa Cruz (12,8%) e Náutico (9%). Só depois do Trio de Ferro é que aparece algum “forasteiro”. O clube de fora mais bem colocado é o Corinthians, com 8,1%. É a segunda vez que o Timão aparece com um bom índice em pesquisa de torcidas por aqui…
Fora do Nordeste, o Náutico é o clube pernambucano com mais torcida, com 79.091. Depois, vem o Sport, com 50.156, e em 3º lugar, o Santa Cruz, com 40.510.
Talentoso e dono de arrancadas que conduziam o time às vitórias. O meia Eduardo Ramos rapidamente foi apontado como a “melhor contratação do Sport em 2010″.
E era verdade. Uma grata surpresa.
Começou jogou como segundo volante. Marcava e municiava Ricardinho, que havia sido o escolhido em janeiro para armar o time.
O tempo mostrou que Eduardo Ramos jogava bem mais que a posição que ocupava e que Ricardinho estava “cansado”, longe de ser um camisa 10 da Ilha do Retiro.
Mesmo atuando um pouco mais atrás, Eduardo Ramos foi mostrando a sua qualidade no passe e, sobretudo, nas passadas largas com a bola dominada.
Em 24 de janeiro, fui até Caruaru para fazer a cobertura do jogo Central x Sport para o jornal. O editor do Diario, Fred Figueiroa, também foi. Ainda no primeiro tempo, Fred comentou, lá do alto da cabine do Lacerdão:
“Esse cara joga bola. Sai para o jogo, é forte e chega no ataque. Pode jogar mais.”
Olhei para o lado e falei: “Tá bom, velho… Vai virar auxiliar de Givanildo Oliveira, é?”.
Brincadeira à parte, o jogador teve a segunda nota mais alta da vitória leonina por 2 x 1, com um 7,5. Abaixo apenas de Wilson, autor dos gols, com 9 (veja AQUI).
De fato, Eduardo Ramos rapidamente se transformou no principal articulador da equipe. Armou, deu assistências e marcou gols.
Foram muitos. Dez ao todo. O próprio meia chegou a dizer que nunca tinha tido uma fase “ofensiva” tão boa na carreira. Acabou como vice-artilheiro do time no Estadual.
Campeão e eleito o melhor jogador do Pernambucano, diga-se.
O status de ídolo já estava bem encaminhado.
Sucesso paralelo aos problemas particulares, um extracampo que comprometeu a sua passagem no clube. Goiano de Caçu, Eduardo passou a morar no Recife. Um jovem de 24 anos que conheceu a generosa noite da cidade. Em sua essência.
Em campo, uma displicência irritante para a torcida. Finalizações longe do padrão de outrora. O nível dos adversários havia melhorado? Sim. Mas não a ponto de fazer com que o jogador se tornasse opaco. As críticas foram inevitáveis.
Eis que na véspera do jogo contra o São Caetano, na Ilha, onde as vaias já eram algo comum para o camisa 8, o jogador pediu dispensa do clube. Problemas pessoais.
A pressão superou o talento. A noite superou a pressão. E não será fácil acordar.
A montagem que ilustra o post já circula há alguns dias na web. Marcou o jogador, segundo ele mesmo em entrevista ao repórter Celso Ishigami (veja AQUI).
Pela primeira vez em 96 anos de história, o clube famoso pela união das cores encarnado, branco e preto cedeu e optou por uma 4ª cor.
Azul.
Esqueça a Fita Azul.
Essa cor, para o Santa Cruz, representa o céu.
Algo bem distante para quem está no fundo do poço em um buraco que parece não ter fim.
Jogando com o uniforme celeste, que foi utilizado de forma pioneira pelo Uruguai há exatamente 100 anos, em 15 de agosto de 1910, o Tricolor virou Quadricolor.
O Santinha venceu na Série D e lançou, desde já, um verdadeiro sucesso de vendas.
A camisa azul já começou a ser vendida. O modelo, que custa R$ 149, foi confeccionado numa parceria da Penalty com a Cavalera. É a segunda versão. A primeira saiu em 2009.
A partir de agora, todos de azul. Todos de esperança renovada… Um olhar para o céu, seguido de agradecimento. E a ordem já foi dada: o time vai vestir essa camisa celeste até o fim da Série D. Tomara.
Acima, a capa do Diario de Pernambuco desta segunda-feira. Veja a reportagem AQUI.
Fred, Conca, Deco, Belletti, Emerson Sheik… Além de Muricy Ramalho comandando a equipe no Brasileirão.
A arrancada na Série A já está acontecendo. Após 14 rodadas, o Flu soma 32 pontos e lidera com quatro de vantagem. Vai ganhando e empolgando.
A receita é clara: dinheiro, cash, faz-me rir. A origem é mais conhecida ainda: Celso Barros, presidente da Unimed e fanático pelo Tricolor Carioca.
Desde 1998, quando a Unimed começou a patrocinar o clube, o Fluminense já recebeu cerca de R$ 200 milhões, segundo o jornal carioca Extra (veja AQUI).
Na média, sem considerar a correção monetária e o aumento da cota, o número chega a incríveis R$ 15,3 milhões em 13 temporadas.
Finalmente, os reforços de peso estão dando resultado ao clube, que sonha em repetir o feito de 1984, quando conquistou o seu único título brasileiro. O troféu se juntaria à galeria que conta com a inacreditável Taça Antártida. Já a identificou na foto?
É isso mesmo, um pinguim! Vitória numa competição de tiro em 1923. Bizarro, não?
Foi uma verdadeira sessão de descarrego. Sal grosso para todos os lados. Começando com a estreia da camisa azul… Era o primeiro sinal de mudança.
Fim do primeiro tempo no Arruda. No martírio, um empate sem gols entre Santa Cruz e Potiguar, que ainda não havia somado um ponto sequer nesta Série D.
O Tricolor perdeu pênalti (Brasão), mandou bola na trave (Paulo César) e perdeu gol feito (Jackson). E ainda cricou outras boas oportunidades. Mas a bola não entrou.
Um desespero que já durava dois anos. Eram três derrotas e seis empates jogando no Mundão pelo campeonato brasileiro, em suas várias divisões.
Para piorar, Cristiano Alagoano deixara o Confiança em vantagem diante do já classificado CSA, em outro jogo decisivo pelo grupo 4. O time sergipano subia para 8 pontos, deixando a Cobra Coral, a uma rodada do fim da primeira fase, com 6.
Situação complicadíssima. Os 25 mil torcedores já estavam numa tensão sem limite. Difícil entender como sempre dava errado. Uma profusão de “Por que?”
Será que existe mesmo um sapo enterrado aqui!?
Veio o segundo o tempo e o melhor domingo do Santa nos últimos tempos. Aos 23, Joelson mandou para as redes. Começava a festa tricolor. Aos 45 minutos, Élvis completou a vitória, por 2 x 0. De pênalti, para exorcizar de vez a quizila coral.
Em Aracaju, Alisson virou o jogo para o líder CSA. Aquele cenário pessimista de uma hora antes já era. O Santa chegou a 8 pontos, três a mais que o Confiança. Basta um empate em Maceió, no próximo domingo. Certamente com invasão coral…
Antes desta tarde, a última vitória em casa pelo Brasileiro havia sido em 20 de julho de 2008, diante do mesmo Potiguar. O placar? O mesmo 2 x 0.
Não é por acaso que, enfim, acharam os sapos do Arruda…
Na noite de sábado, o Treze bateu o Fluminense/BA por 2 x 1 e deu sobrevida ao Central, que jogaria no dia seguinte. E neste domingo, o Alvinegro de Caruaru fez a sua parte (finalmente) e ganhou dos sergipanos do River por 5 x 2. Misto de alegria e dúvida no Lacerdão.
Motivo: o time pernambucano chegou aos quatro pontos, mas permaneceu em 4º lugar no Grupo 5 da Série D.
Matemática para a classificação na próxima e última rodada: vencer o Flu em Feira de Santana e torcer para que o River, em casa, não ganhe do já classificado Treze, cuja liderança também já está garantida. Conta bem simples, não?!
Vale lembrar que o Central, o time mais imprevisível do estado, conseguiu exatamente esta equação na última rodada do Pernambucano, quando avançou à semifinal…
Uma leve pausa no campo esportivo. Se bem que a ideia do post partiu de uma frase de um jogador de futebol… Nesta semana, o atacante tricolor Brasão usou uma camisa azul – que ele mandou confeccionar – com a frase “Nada é maior que o Santa Cruz”.
Certamente, os astrônomos duvidam disso. Veja o vídeo abaixo e tire as suas dúvidas.
A estrela final é a VY Canis Majoris, a maior já catalogada na categoria hipergigante.
Imagine uma aeronave voando a 900 km/h. Ok. Pois seriam necessários 1.100 anos para dar uma volta completa. Somente…
A capa ao lado está na edição deste domingo do Diario de Pernambuco. No alto, a novidade, com o novo “distintivo” do caderno Superesportes. Na imagem rasgada em toda a página, a “zica” do Santa Cruz.
Brasão – sempre ele – deu a dica. Insinuou que enterraram sapos no gramado do Mundão. Então, nada como uma foto da obra que reformou o estádio no ano passado, para receber o jogo da Seleção Brasileira.
Será que alguém enterrou ali? Improvável.
Com sapo enterrado, cabeça de burro, gato preto, escada, espelho quebrado ou sei lá o que mais, a verdade é que o Tricolor precisa vencer o Potiguar no Arruda, a partir das 16h.
São dois anos, ou nove jogos, sem uma vitória sequer em campeonatos brasileiros em casa!
Vai com fé, Santinha… O povão te espera.
Leia a reportagem completa sobre o jogo decisivo da Cobra Coral neste domingo AQUI.
A Associação Portuguesa de Desportos comemorou 90 anos de fundação neste sábado. O clube do Canindé é um dos mais tradicionais de São Paulo.
A Lusa já foi o segundo time de muitos torcedores paulistas. Apesar dos poucos títulos ao longo dos anos (foram apenas 3 Estaduais e 2 Torneios Rio-SP), a Lusa sempre armou times “chatos”, com campanhas regulares no Brasileiro. Até entrar numa sequência de rebaixamentos, inclusive no Paulistão.
Atualmente, a Portuguesa perambula na Série B. A pequena torcida rubro-verde esperava comemorar a data, e o lugar no G4 da Série B, no estádio dos Aflitos.
Mas a casa timbu não foi a casa dos festejos dos visitantes… Não mesmo! O Náutico, como costuma acontecer, pressionou o adversário em casa. Chegou a ver o experiente atacante Dodô assustas, mas seguiu tentando.
E veio o presente. Aos 32 do segundo tempo, eis que Francismar mandou um chute de fora da área e o goleiro Weverton fez questão de abrir a caixa. Timbu 1 x 0. Opa…
O presente acabou sendo para o Náutico, que voltou ao G4 da Série B no bolo dos 27 pontos após 14 rodadas. E o Timbu foi de “penetra” no aniversário.