Corinthians e Internacional estão classificados para a final da Copa do Brasil. Passaram por Vasco e Coritiba, respectivamente, na noite desta quarta-feira. Assim, alvinegros paulistas e gaúchos colorados irão reviver o 3° round nacional do duelo.
Em 1976, o então campeão brasileiro Internacional chegou a mais uma final da Série A. O time vivia a “sua” década, com Falcão, Figueroa, Manga etc. E encarou o Timão, que já estava há 21 anos sem conquistar o Paulistão. Em jogo único, no Beira-Rio. Com 84 mil pessoas. Vitória vermelha por 2 x 0 (vídeo).
Depois, um hiato de 29 anos para uma nova “final”, em 2005. Corinthians campeão brasileiro, Inter vice. Na era dos pontos corridos, onde não existem decisões oficiais.
Mas “houve” em 2005, quando os times se enfrentaram na 40ª rodada (de um total de 42). Jogo no Pacaembu. Corinthians com 77 pontos e Inter com 3 a menos. Diferença que poderia ter sido tirada naquele 20 de novembro.
O jogo seguia 1 x 1 até os 28 minutos do 2° tempo, quanto o meia Tinga, do Inter, foi derrubado na área. Pênalti.
O árbitro Márcio Rezende de Freitas não só deixou de marcar a falta como expulsou Tinga (vídeo)… E no final – após a “máfia do apito”, que anulou 11 jogos da competição – o Timão ficou com o tetra.
Agora… Uma espécie de tira-teima em 2009. Uma final inédita na Copa do Brasil. Merecida, diga-se. Desde as quartas de final já se desenhava a decisão. Com o peso de Ronaldo e a força de Taison. Boxe? Só dentro das quatro linhas.
Obs. No ano passado, os 2 times também chegaram forte na competição e ambos foram eliminados pelo Sport. 😎
O site da Fifa atualizou a sua lista de “classic clubs” com os maiores times do planeta. Antes restrita aos campeões mundiais, desde a Intercontinental em 1960 até o modelo atual do Mundial de Clubes, agora a lista conta com equipes tradicionais. E na lista brasileira entraram clubes como Atlético-MG e Botafogo (veja AQUI).
O primeiro de Belo Horizonte.
O segundo de Porto Alegre… 😯
Um erro bizarro que, espero, a entidade conserte logo.
Atualização às às 13h (03/06): o site da Fifa corrigiu a informação. A pressão dos cariocas (via e-mail) deve ter sido grande. Ou pressão dos gaúchos também…
Post com a colaboração do rubro-negro Rodrigo Peixe
Todo mundo comemorou a confirmação da candidatura pernambucana à Copa do Mundo de 2014, mas ninguém comentou sobre o número de jogos que a futura arena em São Lourenço da Mata receberá na competição.
Mas esse número já faz parte do projeto pernambucano. A coordenação local tabalha com 5 ou 6 partidas. 😎
A informação foi repassada por Zeca Brandão, chefe do Núcleo Técnico de Operações Urbanas (NTOU) e coordenador do projeto da Cidade da Copa, durante uma entrevista na última semana com o objetivo de produzir a matéria publicada no Diario, no domingo (veja AQUI), sobre a candidatura perambucana.
Segundo a conta, a arena abrigaria 4 partidas na fase de grupos do Mundial e, pelo menos, mais uma nas oitavas de final. A expectativa, porém, é de que Pernambuco também receba um jogo das quartas de final, pois um dos 4 jogos dessa fase deverá ocorrer no Nordeste. Depois disso, a chance de mais algum jogo é nula.
“A final será no Maracanã e São Paulo quer ir pelo menos até a semifinal. O Mineirão também é um candidato forte para as últimas fases. Por isso, vamos concentrar forças para ir pelo menos até as quartas de final”, explicou Zeca Brandão, num tom quase “competitivo” para a formação da tabela.
De qualquer forma, serão 5 ou 6 jogos históricos aqui… Em 1950 foi apenas 1! 😯
O Sport até abriu boa vantagem, mas não segurou a vitória diante do Botafogo, na noite deste sábado, no Rio de Janeiro. De qualquer forma, o empate por 2 x 2 deu um ponto ao Leão numa semana pra lá de difícil. Confira a partida abaixo.
Aos 7 do 1° tempo, Weldon botou a bola na frente e correu muito, deixando todo mundo para trás. Depois, tocou para Wilson, livre, livre… E só fez empurrar para o gol.
Dá, licença, dá licença!
Teeeem gente mexeeeeeeendo no placar! 😀
Jogando só nos contra-ataques, o Sport ampliou aos 20 minutos, em mais uma “maratona”, dessa vez com Moacir. O lateral/volante foi até a linha de fundo, se livrou da marcação e cruzou para Weldon, que só teve o mesmo trabalho de Wilson.
Essa eu assino embaaaixo!
Aos 36, porém, o botafoguense Juninho acertou o poste numa cobrança de falta.
A bola vai, vai, vai…
No 2° tempo, aos 15 minutos, o Botafogo diminuiu o placar num gol irregular. Eduardo bateu cruzado, pela esquerda, e Tony – adiantado – fez o mesmo que Wilson e Weldon. Sob o olhar do árbitro Jailson Macedo Freitas.
Que vergonha, seu juiz, que vergoooonha… 👿
O volante Eliseu, camisa 27, estreou aos 27 minutos, no lugar de Sandro Goiano. Aos 19 anos, o jogador ficou com uma missão ainda mais indigesta, pois Hamilton foi expulso no mesmo minuto… Assim, o interino Levi Gomes promoveu outra estreia, a do volante Dudé, de 21 anos -no lugar de Weldon. E Levi ainda arrumou tempo para outra estreia, a do zagueiro Juliano, saindo Moacir.
O coração faz tum-tum-tum.
Mas não adiantou tanta gente nova em campo… Aos 39, Fahel marcou de cabeça após cobrança de escanteio pela esquerda e empatou o jogo.
Ou a Grécia (???) faturando a Eurocopa de 2004 (de novo 2004!), diante da seleção portuguesa, do técnico Felipão, em Portugal…!? 😯
Sem dúvida alguma, existem muitas zebras ao longo dos anos no futebol. Daquelas que 99,99% dos torcedores apostariam no favorito, no gigante. Mas uma das razões da paixão pelo futebol é o fato de ser tão surreal, imprevisível.
Imprevisível como uma emblemática decisão que completa 30 anos neste sábado.
Na última quarta-feira, a Liga dos Campeões da Uefa reuniu na decisão em Roma dois gigantes do continente: Barcelona e Manchester United, com a vitória do primeiro. Uma final prevista em qualquer resenha no início de temporada.
Mas na final de 1979 o mundo acompanhou o duelo entre Nottingham Forest, da Inglaterra, e Malmö, da Suécia. Também no estádio Olímpico, mas o de Munique, diante de 57 mil pessoas. Tudo bem, um time era da Inglaterra, e só por isso já deveria ser uma das forças tradicionais do país. Nada disso.
O Nottingham havia conquistado o seu 1° título inglês (e único até hoje) no ano anterior, e, assim disputava a sua primeira Copa dos Campeões (nome da competição na época). Vale ressaltar que o clube já tinha 114 anos naquela temporada! 😯
Mas a equipe aproveitou bem a chance! Antes da final, eliminou Liverpool (então bicampeão), AEK (Grécia), Grasshopper (Suíça) e Köln (Alemanha). Em 30 de maio de 79, o Forest ganhou por 1 x 0, gol de cabeça do meia Francis (vídeo abaixo). Depois, o capitão McGovern (foto) ergueu a taça, numa cena surreal no Velho Mundo.
Agora, a observação que torna esse título emblemático… O Nottingham Forest (sediado na famosa floresta de Robin Hood) não só foi campeão europeu, como bicampeão! Em 1980, o time alvirrubro ganhou do Hamburgo (ALE) por 1 x 0, em Madri. O título inglês e o bi europeu foram sob a batuta do técnico Brian Clough (esse sim, milagreiro), que ficou no clube entre 75 e 93 (907 jogos).
Assim, o Nottingham conseguiu algo que nem times como Arsenal e Chelsea conseguiram. E após aqueles anos mágicos, o clube voltou ao ostracismo, e hoje se encontra na 2ª divisão inglesa, sendo o único campeão europeu nesta situação…
Nottingham Forest, a única zebra dupla da história. 😎
Pela primeira vez, desde 2005, o Mundial de Clubes não será no Japão. Os Emirados Árabes Unidos (EAU) venceram a disputa na Fifa e adquiriram o direito de sediar as duas próximas edições da competição. A deste ano será entre 9 e 19 de dezembro.
E assim acabou o “Projeto Tóquio” dos brasileiros, meta famosa no país desde o bicampeonato mundial do São Paulo, em 1992 e 1993. Há algum tempo a expressão já estava errada, pois a decisão do torneio vinha acontecendo em Yokohama.
Mas aí surgiu o “Projeto Dubai”, na meca do desenvolvimento urbano no planeta, com seus hotéis espetaculares e obras difíceis de acreditar mesmo a olho nu, como o edifício Burj Dubai, com mais de 160 andares e 688 metros de altura. 😯
Até no Recife a cidade passou a ser comentada, durante o sonho dos rubro-negros com a participação na Taça Libertadores…
Mas a informação sobre a sede está distorcida.
O Mundial será no país do Oriente Médio sim, mas no maior dos sete emirados que formam a federação criada em 1971 – após a independência do Reino Unido. Trata-se de Abu Dhabi, cuja área cobre 86,7% da nação – a 113ª maior em território no mundo.
A cidade é a capital federal, onde moram 1,8 mi dos 5 milhões de habitantes do país movido a petróleo. Apesar da importância política, Abu Dhabi é menor que Dubai, que tem uma população de 2,2 milhões de pessoas.
Com tanto dinheiro, a renda per capita do país é de R$ 78 mil… Ao todo, o Mundial distribuirá R$ 32 milhões em prêmios, dos quais R$ 9,8 mi para o novo campeão. 😈
A partir de agora, lembre-se: “Projeto Abu Dhabi”. Grave este nome.
Os 7 times que disputarão o Mundial vão jogar em 2 estádios. Ambos passando por intensa reforma (algo natural em um país 24 horas em obras). Confira abaixo.
Zayed Sports City
Localizado no sudeste da cidade, o estádio “Cidade dos Esportes” é, na verdade, um grande complexo esportivo, com inúmeras instalações – o site oficial ainda está em construção.
O local é também a sede da associação de futebol do país. Inaugurado em 1980, o estádio tem capacidade para 50 mil pessoas (inicialmente eram 65 mil).
Mohammed Bin Zayed
A casa do Al Jazira Sports & Cultural Club fica no centro da cidade. O estádio está sendo ampliado para receber até 42.056 pessoas (veja AQUI).
Aproveitando a reforma, estão erguendo duas torres residenciais ao lado… 😎
Obs. Clubes classificados até agora: Barcelona (Espanha/Uefa), Atlante (México/Concacaf), Al Ahli (país-sede) e Auckland (Nova Zelândia/OFC)
A hinchada do Estudiantes cantou forte. Depois de quase 40 anos, os fanáticos do clube de La Plata voltaram a ver o time com chance de chegar até a final da Libertadores. Com a tradição de um tricampeão, em 68, 69 e 70.
A força da arquibancada – repleta de faixas de apoio – deu certo e o Estudiantes venceu o time uruguaio do Defensor por 1 x 0, no jogo de ida das quartas-de-final, na noite desta quinta-feira.
Vale ressaltar que o jogo foi em Montevidéu! 😯 Com a presença de 12 mil torcedores argentinos, que atravessaram o Rio da Prata e uma distância de 163 km (leia AQUI).
Uma senhora invasão no estádio Centenário (onde o Estudiantes ganhou a América em 68 e 70), suficiente para deixar um clima de clássico (assista ao gol AQUI). Segundo a imprensa argentina, a torcida do Pincha tomou as ruas e avenidas da capital do Uruguai – como a 18 de Julio, principal artéria da cidade -, lotando bares e restaurantes, com direito a uma concentração na frente do Hotel Radisson Plaza, onde estava a equipe. Uma grande viagem! 😀
Abaixo, um vídeo com a festa dos pincharratas na entrada do time no Centenário.
Uma invasão (no bom sentido) de grande porte é algo raro no futebol, ainda mais em clubes com torcidas concentradas apenas em suas cidades. Como a do Estudiantes.
E também as de Sport, Náutico e Santa Cruz. Mas as 3 torcidas já viveram momentos longe do Recife como se estivessem na Ilha do Retiro, Aflitos ou Arruda, respectivamente.
Em 2000, os rubro-negros foram em peso até Maceió (a 265 km do Recife). Cerca de 15 mil leoninos assistiram a final da Copa dos Campeões contra o Palmeiras. A noite não foi nada boa, pois o Sport perdeu o título nacional (25/07/00).
Em 2007, os alvirrubros pegaram a mesma BR-101, mas no sentido norte, em direção a Natal. Foram 3 mil representantes do Timbu, que percorreram 297 km, mesmo com o time em crise na Série A. A volta foi com o sorriso de ponta a ponta, com um chocolate de 5 x 1 sobre o América/RN (04/08/07).
No ano passado, os tricolores, no fundo do poço (até então), organizaram uma caravana até Campina Grande, a 191 km da capital pernambucana. Quase 7 mil corais tomaram um setor inteiro do estádio Amigão (foto ao lado).
O Campinense, porém, ganhou por 2 x 1 (06/07/08). Mas a paixão pelo Santa Cruz não mudou. Basta ver AQUI as fotos da viagem, registradas no Blog do Santinha.
Neste ano, os rubro-negros deixaram o Brasil para ver o time. Voaram 5.259 km até Santiago, no Chile (veja AQUI). Nada menos que 1.800 torcedores, na maior invasão estrangeira já vista no estádio David Arellano, do Colo Colo (18/02/09). Parecido com a noite em Montevidéu, né? Em menor escala.
Abaixo, 3 invasões históricas:
1) Fluminense 1 x 1 Corinthians (05/12/76), na semifinal do Brasileirão de 1976. Mais de 140 mil pessoas foram ao Maracanã naquela partida. E desse total, 70 mil eram corintianos, que viram o Timão avançar nos pênaltis.
2) Boca Juniors 4 x 2 Internacional (24/11/04), pela Copa Sul-Americana. Cerca de 4 mil colorados entraram na Bombonera. Segundo o jornal Olé, aquela foi a maior presença de uma torcida brasileira em Buenos Aires em todos os tempos.
3) A maior invasão já registrada, e reconhecida pela Fifa. Final da Copa da Uefa de 2003 na cidade espanhola de Sevilla, entre Porto e Celtic, da Escócia.
Acredite se quiser, mas 114 mil escoceses viajaram sabendo que apenas 20 mil entrariam no jogo. O restante ficou nas redondezas vendo pela TV mesmo!
O Porto ganhou por 3 x 2… Mas o Celtic recebeu o Fifa Fair Play Award pela boa conduta dos seus torcedores. 😎
Tarde normal na redação do Diario na quarta-feira, com gente se movimentando para todos os lados com o objetivo de produzir as pautas para o dia seguinte. A única diferença foi a programação na TV, próxima à editoria de Esportes.
Atenção para o jogão entre Barcelona e Manchester United, na final da Liga dos Campeões da Uefa. Na verdade, a partida foi meio morna… E neste momento, Fred Figueiroa (editor-assistente do DP e colaborador do blog) conseguiu linkar a a partida ao Recife:
“Numa hora dessa, se o Sport estivesse classificado na Libertadores, todo mundo aqui (de Esportes) estaria na correria para a cobertura do jogo contra o Nacional. Eu pensando numa manchete, alguem vendo as filas e a confusão na Ilha, outro acompanhando a formação do time, mais alguem tentando descobrir onde o Nacional ficaria e por aí vai. A cidade estaria diferente”.
De fato. Só aí “lembrei” que o Club Nacional de Fútbol, time uruguaio tricampeão da Libertadores, joga nesta quinta pelas quartas-de-final da competição.
Contra o Palmeiras de São Marcos. Às 22h, no Palestra Itália. E aí, bateu algumas dúvidas em relação aos rubro-negros.
1) Eles vão assistir esta partida? 😯
2) Preferem secar o Verdão para “eliminar” logo o rival? 👿
3) Ou será que existe mesmo aquele sentimento de “já que saí, que pelo menos tenha sido para o campeão”? 😎
O Atlético-MG nunca havia vencido o Sport no Recife. Em 18 jogos, nada menos que 8 derrotas e 10 empates. Mas na noite deste domingo, na Ilha, o jejum sumiu do mapa. O 1° campeão brasileiro mandou no jogo e matou o Leão, fazendo 3 x 2.
Acreditem. Esse mesmo Sport estava na Libertadores há apenas 12 dias… 😯 Com o futebol do 1° tempo é difícil acreditar nessa história.
Éder Luís abriu o placar para o Galo com apenas 5 minutos, num gol bem parecido com o de Diego Souza, do Palmeiras (veja AQUI), também na Ilha do Retiro. Passou por todo mundo, sem que ninguém tenha conseguido derrubá-lo. Foram oito toques na bola e quatro adversários deixados para trás, até cravar 0 x 1. Recebeu a bola antes da linha do meio-campo. Era o início do calvário leonino no domingo.
Aos 10, o mesmo Éder Luis. Contra-ataque pelo lado direito, até a linha de fundo, com a marcação frouxa. O atleticano só precisou escorar para a meta de Magrão.
O Sport ainda não havia “entrado” em campo. Mas o placar já apontava 0 x 2.
O Leão estava jogando com o seu padrão tradicional, vermelho e preto, mas pareciaa branco. Na cabeça do time. Vazia, desde a queda na Libertadores, por mais que digam que já foi superado. Não parece.
O meia Fumagalli entrou aos 26, no lugar do machucado Andrade. E no primeiro minuto em campo, teve uma falta na meia-lua. Acertou o travessão…
Pra piorar (sim, era possível), a derrota virou goleada. Aos 42, Márcio Araújo acertou uma bomba de fora da área, fazendo 0 x 3. Com liberdade e tranquilidade. 😕
Com um revés tão grande, os 15 mil torcedores passaram a vaiar o Sport antes do intervalo. A torcida não se negou a gritar forte o cazá-cazá na volta do time.
Sem Ciro, sumido… E com Weldon, conhecido pela sonolência.
E com 20 segundos… Clareou um pouco, com um gol contra de Jonílso: 1 x 3. Aos 3, Weldon, livre… Perdeu ótima chance.
Aos 45, Dutra aproveitou um rebote e fez o 2° gol do Sport (2 x 3). Gol que pelo menos evitou a lanterna.
Onde? No sertão pernambucano, a 512 quilômetros do Recife. No estádio Cornélio de Barros, onde o Salgueiro venceu o CRB por 1 x 0, na estreia dos clubes na Série C do Brasileiro. 😀
O Carcará mostrou logo de cara que em casa é um adversário duríssimo, mesmo para times de nível técnico mais alto (como Sport e Náutico, ambos da elite nacional).
O gol que resultou nos primeiros 3 pontos do Carcará na Terceirona foi marcado por Gilson Costa, aos 21 minutos do 2° tempo.
Uma vitória que contempla a boa fase do time, que será tema de um programa especial do Sportv na próxima sexta-feira.
O Sportv Repórter mostrará o time que representa a cidade que outrora era conhecida apenas como “Polígono da Maconha”, mas que hoje se orgulha do Carcará, que segue voando… Agora na Série C!
Obs. No próximo sábado, o Salgueiro vai até a terra de Padre Cícero, para enfrentar o Icasa. Com fé, obviamente…