Com dados do pesquisador Carlos Celso Cordeiro, considerando todas as 100 edições do Campeonato Pernambucano, eis o ranking histórico de pontos do Estadual, desde 1915 até 2014. Quem mais jogou? Quem venceu mais?
Abaixo, a lista com os 68 times. Antes, confira as ressalvas do historiador.
Embora relacionados com nomes diferentes, são o mesmo clube: 1) Great Western e Ferroviário 2) Sport Caruaru e Atlético Caruaru
3) Santo Amaro, Casa Caiada, Recife e Manchete.
Clubes distintos, apesar da “mudança de nome”: 1) Destilaria – Cabense
2) Desportiva Pitu – Desportiva Vitória – Acadêmica Vitória.
A Colligação SR sofreu 4 gols, mas mesmo assim perdeu 5 vezes, pois foi derrotado uma vez por WO.
As vitórias passaram a valer três pontos a partir de 1995, como consta na FPF.
O Santa foi o único presente em todas as edições. Náutico e Sport disputaram 99 e 98, respectivamente. Em 1915, o Timbu e o Leão não concordaram com a Liga. Já em 1978 o Rubro-negro ficou de fora sob sob protesto na FPF.
Em 2015 a única novidade é o Atlético Pernambucano, o 69º participante.
A Confederação Brasileira de Futebol divulgou a atualização de seu ranking de clubes, apresentado anualmente, em dezembro. A lista de 2014 conta apenas os torneios da entidade, com as Séries A, B, C e D e a Copa do Brasil.
Esta é a 3ª versão do formato, contemplando os últimos cinco anos, com pesos diferentes, com vantagem para os mais recentes. Veja o sistema aqui.
Na nova tabela, o Sport ultrapassou o Náutico e assumiu a ponta entre os clubes do estado – são oito pernambucanos presentes. O Leão será o único nordestino na elite em 2015, mas mesmo assim segue abaixo de Bahia, Vitória e Ceará, numa consequência das campanhas ruins em 2011 e 2012.
De volta à Série B, o Tricolor enfim somou uma gama maior de pontos no ranking, mas ainda insuficiente para estabelecer uma bola colocação. O preço disso deve ser a ausência na Copa do Brasil de 2015, pois ficou abaixo das dez vagas garantidas pelo ranking oficial do país.
Demais times pernambucanos: Salgueiro (49º, 2.672 pts), Central (87º, 581 pts), Porto (115º, 387 pts), Ypiranga (123º, 357 pts) e Petrolina (176º, 153 pts).
A bola oficial do Campeonato Pernambucano é produzida pela Penalty desde 2008. Na oitava temporada do contrato com a FPF, a fabricante manteve o modelo S11 Pro, de oito gomos, utilizado nos campos locais desde 2012. A pelota é, na verdade, uma adaptação da “Bola 8”, usada nas competições anteriores.
As cores laranja, azul, verde e vermelho estampam o branco geral. Esse modelo deverá ser utilizado somente nas primeiras fases do Estadual. A partir da semifinal, deve ganhar uma edição especial, como ocorreu nos últimos dois anos. Em 2013, foi criada a Duelo Final, que ganhou o desenho da taça e a cor marrom. Em 2014 surgiu a bola inspirada na bandeira do Brasil, com o nome Gorduchinha, em uma homenagem ao locutor Osmar Santos, que costumava dizer “pimba na gorduchinha” durante as partidas.
Portanto, a bola apresentada para 2015 vai rolar nos 86 jogos da Taça Eduardo Campos, o primeiro turno, e no hexagonal do título. Depois, é bom esperar outra bola…
As camisas de Náutico, Sport e Santa Cruz já ostentam mais de cem anos de história. Certamente, cada torcedor pernambucano tem na memória um ano inesquecível no futebol, tanto por um grande desempenho como num fiasco daqueles. Contudo, há uma temporada marcante, que torcedor nenhum consegue fugir… o próprio centenário do clube.
No Recife, tais anos ocorreram em 2001, 2005 e 2014.
Quem brilhou mais? Quem passou o maior vexame?
2001 – Náutico O ano do centenário do Náutico começou com apenas três jogadores no departamento de futebol. Correndo contra o tempo, o grupo liderado por André Campos trouxe Júlio César Espinosa e atletas desconhecido como “Cuqui”. O time empolgou no Nordestão, liderando a primeira fase de forma invicta. A eventual derrota na semifinal para o Sport nos Aflitos, abarrotado, mudou o cenário. Além do clima pesado pela polêmica atuação do meia Marcelo Passos, que no segundo semestre seria contratado pelo Leão, houve a mudança de comando. Chegou Muricy Ramalho, encaixando o time. Pupilo de Telê Santana, o treinador iniciaria uma história marcante nos Aflitos.
Para isso, contou com um nome. Artilheiro do regional, o centroavante timbu (com a escrita já corrigida para “Kuki”) também brilhou no Pernambucano. Mesmo com os dois rivais na elite nacional, o Timbu se superou e faturou a competição depois de 11 longos anos, diante de 70 mil pessoas no Arruda. O “quer nadar, quer nadar?”, tão ironizado pelos rivais, foi devidamente respondido com os jogadores dando braçadas no campo até a taça, que manteve o “luxo” no emblema do hexa. O ano só não foi melhor porque o sonho de retornar a Série A foi brecado em Florianópolis, num duríssimo confronto contra o Figueirense. 2 x 1 cá, 1 x 2 lá. Com melhor campanha, o time catarinense chegou no quadrangular final.
Copa do Brasil (44º lugar, 1ª fase)
2 jogos, 0 vitória, 1 empate e 1 derrota; 2 GP, 4 GC, -2 GC
Série B (5º lugar, quartas de final)
28 jogos, 13 vitórias, 5 empates e 10 derrotas; 47 GP, 38 GC, +9 SG
Total (63,2% de aproveitamento)
77 jogos, 43 vitórias, 17 empates e 17 derrotas; 138 GP, 85 GC, +53 SG
2005 – Sport
Luciano Bivar renunciou ao mandato de presidente do Leão em 2001, quando perdeu o hexa. Quatro anos depois, ganhou o pleito para presidir o clube no centenário. Novas promessas, novos investimentos. E novos erros. Começou o ano montando a “seleção da Série B”, com alguns dos melhores jogadores da edição anterior da Segundona. Vinícius, Cleisson, Ramalho etc. Os rubro-negros viram o Santa de Carlinhos Bala voar no Estadual, perdendo os dois turnos. Pior. Na última rodada, já eliminado, o time precisava vencer o lanterna Manchete, no Ademir Cunha, para ir ao menos à Copa do Brasil. Ficou num insosso 0 x 0 com a torcida chamando os jogadores de “paneleiros”.
Infelizmente, para a torcida, o ano estava longe de acabar. No Brasileiro da Série B, um acesso poderia suprir parte do sonho centenário – afinal, o time figurava na segunda divisão desde 2002. Entretanto, o time patinou desde as primeiras rodadas, com inúmeros técnicos (Edinho, Zé Teodoro, Adilson Batista, Neco…) e ficando a um triz de um vergonhoso rebaixamento à Série C, com direito à água no chope no “jogo do centenário”, contra o Santo André (1 x 2). Na última rodada, não fez por onde, perdendo do Gama com menos de cinco mil pessoas na Ilha. Só não caiu porque o Vitória tropeçou em casa, diante da Lusa. Ficar na B foi o “presente” do centenário.
Série B (16º lugar, primeira fase)
21 jogos, 8 vitórias, 3 empates e 10 derrotas; 29 GP, 32 GC, -3 SG
Total (50,4% de aproveitamento)
39 jogos, 17 vitórias, 8 empates e 14 derrotas; 57 GP, 46 gc, +11 SG
2014 – Santa Cruz Do trio de ferro, o Tricolor foi quem chegou ao seu centésimo ano com o melhor histórico. Era o atual tricampeão pernambucano e finalmente havia saído da terceira divisão, voltando à Série B após seis temporadas. O extracampo, contudo, implodiu o Santa. O clube foi punido duas vezes por ações de uma torcida uniformizada, com a segunda implicando no assassinato de um torcedor rival após um jogo no Arruda. Financeiramente, também enfrentou problemas Com o moral baixo, os resultados também sucumbiram. No primeiro semestre, duas eliminações para o então freguês Sport, tanto do Nordestão quanto do Estadual. A queda de Vica deu lugar a Sérgio Guedes e sua oratória interminável.
E foi preciso lábia para manter o astral de um time que simplesmente não conseguia segurar o resultado na Série B. Foram mais de dez partidas abrindo o placar e cedendo o empate ou mesmo a virada. No fim, já com outro técnico, Oliveira Canindé e sua linguagem popular, o time teve a esperança do acesso. Lotou a Arena Pernambuco com 34 mil pessoas e acabou surpreendido pelo América de Natal. Baque grande no ano, que ainda não acabou. Lembra da eliminação na semi do Estadual? Na disputa de terceiro lugar, o gol de Fabrício Ceará aos 42 minutos do segundo tempo tirou o time do Nordestão e da Copa do Brasil de 2015. Um centenário para esquecer.
A quinta atualização do cadastro nacional de estádios foi divulgado pela Confederação Brasileira de Futebol, desta vez com 782 praças registradas. A última revisão apontava 739 estádios. Ou seja, houve um aumento de 5,8%.
Além de listar todos os palcos e seus detalhes de forma separada por estados e regiões, o documento apresenta gráficos de capacidade de público e iluminação.
Considerando todos os estádios catalogados nas 27 unidades da federação, 238 estão no Nordeste, sendo 38 particulares, 3 federais, 17 estaduais e 180 municipais. Na região, 160 palcos têm iluminação, ou 67,2% do total.
Em Pernambuco são 39 estádios de futebol reconhecidos pela entidade, sendo o mais recente a Arena Pernambuco – o 40º deverá ser o Grito da República, em Olinda, no cadastro de 2015. Aqui, são 36 locais com refletores e 3 sem sistema de iluminação – na temporada passada eram sete sem iluminação.
Uma curiosidade no levantamento é a capacidade de público no cadastro e a “capacidade oficial” de cada um, após novas medições. Ambos os dados são reconhecidos pela CBF para eventuais competições sob sua chancela.
Entre as principais mudanças no estudo de 2014 estão o aumento do Ademir Cunha (de 9,8 mil para 12 mil pessoas) e a redução da Arena Pernambuco (de 45.500 para 44.300). Já o status de menor praça esportiva do estado segue com o Agamenon Magalhães, em Goiana, com apenas 1.300 lugares. Inclusive, já foi utilizado na elite do Pernambucano na década de 1990. Na ocasião, arquibancadas tubulares ampliaram a capacidade.
Abaixo, a lista completa dos estádios pernambucanos.
A representatividade do esporte pernambucano no país em modalidades coletivas é escassa. A falta de investimentos e de uma base mais forte para a formação de novos atletas estão entre as causas. Até mesmo a localização geográfica do estado, que limita a participação em ligas nacionais importantes. É uma vida de verdadeiros abnegados nas quadras.
Mesmo assim, a galeria de títulos nacionais de Pernambuco no nível adulto se faz presente, considerando competições oficiais de primeiro nível como Campeonato Brasileiro, Taça Brasil, Copa do Brasil e Liga Nacional.
Nas cinco modalidades coletivas listadas (tanto no masculino quanto no feminino), os clubes locais já conquistaram 31 títulos brasileiros. Na soma geral, três agremiações: Clube Português 19, Sport 9 e Náutico 3.
Obs. Como o histórico de competições nas modalidades olímpicas não é tão bem definido, essa postagem poderá ser atualizada sistematicamente.
Post atualizado em 20 de outubro de 2014
Hóquei sobre partins
Masculino
Português – 1966, 1967, 1980, 1981, 1998 e 2000
Sport – 1993, 1997, 2010, 2013 e 2014
Feminino
Português – 2003, 2005 e 2014
Náutico – 2010 e 2012
Sport – 2004
Handebol
Masculino
Português – 2008, 2009, 2010, 2011 e 2014
Feminino
Português – 2007, 2008, 2009, 2010 e 2014
Futsal
Masculino
Náutico – 1976
Basquete
Feminino
Sport – 2013
Futebol
Masculino
Sport – 1987 e 2008
Obs. Considerando os campeonatos brasileiros de seleções, Pernambuco tem o histórico título no futsal, em 1993, quando venceu o Paraná na decisão.
O consórcio que administra a Arena Pernambuco enviou ao blog um posicionamento oficial acerca dos problemas ocorridos na partida entre Santa Cruz e Vasco, no sábado, com 24.283 espectadores. A resposta vem após a análise da situação, com torcedores demorando quase uma hora para entrar no estádio e posteriormente mais de uma hora para sair do estacionamento, publicada no blog e na coluna desta segunda-feira, no Diario de Pernambuco.
Eis a íntegra da nota de esclarecimento do consórcio:
A Itaipava Arena Pernambuco reforça o seu compromisso com conforto e segurança do torcedor pernambucano e trabalha com planejamento para proporcionar a ele a melhor experiência no futebol. Na partida do último sábado (18/10), entre Santa Cruz e Vasco, apesar da venda antecipada ter sido iniciada três dias antes em três pontos de venda físicos e ainda pela internet, 7.200 ingressos foram comprados na bilheteria da Arena momentos antes da partida. Dos 24 guichês disponíveis, 12 foram utilizados apenas para sócios por uma solicitação da diretoria do Santa Cruz, responsável por esse sistema de bilhetagem.
Dessa forma, o público geral ficou concentrado nas outras 12 bilheterias operadas pela arena, o que representou a maior demanda com 5.700 ingressos comercializados na hora. Diante do ocorrido e sendo mantido esse planejamento do Clube para os ingressos de sócios, a concessionária irá ampliar os caixas para público geral com a instalação de uma outra bilheteria container. Em relação aos registros de congestionamento no portão B, esclarecemos que um total de 12 portões de acesso e 78 catracas estavam sendo utilizados pelo torcedor.
O problema relatado no acesso pelos torcedores ocorreu apenas no portão B por conta de uma falha na impressão de aproximadamente 1.500 ingressos, que indicaram o portão B e não o P, concentrando um número maior de torcedores naquelas catracas e não descentralizando o fluxo de pessoas. Assim que a falha foi identificada, mais orientadores e catraqueiros foram acionados para a área.
A concessionária esclarece ainda que, em pouco mais de um ano de operação, esse foi o primeiro erro registrado na impressão das entradas e pede desculpas ao torcedor pelo transtorno provocado. As medidas cabíveis já estão sendo providenciadas. Com relação ao estacionamento, a administração ainda informa, que estudos já foram realizados para otimizar o fluxo dos estacionamentos e as soluções estão sendo definidas.
Segundo o consórcio que administra o estádio, a divisão de funcionários em atividade é a seguinte, considerando o público presente:
5 mil torcedores – 600
15 mil torcedores – 1.000
30 mil torcedores – 1.600
40 mil torcedores – 2.200
Fica claro que é preciso “acertar” a expectativa de segurança, limpeza, manutenção, catraqueiros, bares, orientadores e administração. Um erro de cálculo pode ser fatal para todo o esquema.
Isso corresponde a 52,5% da capacidade total da arena, com 46.214 assentos.
Mesmo com percentual mediano, o número foi suficiente para uma tarde de problemas em São Lourenço da Mata.
Somando a isso a onipresente mobilidade falha – e ainda não finalizada pelo governo do estado -, a acessibilidade no estádio pecou.
A primeira imagem deste post, com uma multidão do lado do de fora, foi feita às 16h50, quando o jogo da Série B já estava com 40 minutos de bola rolando!
A cada segundo a mais, o nervosismo (justo) do torcedor só aumentava.
O tal torcedor se deslocou mais que o habitual em relação ao Arruda, pagou ingresso e simplesmente não conseguiu entrar no seu setor.
O cenário torna-se ainda mais crítico quando levamos em conta o fato de ser o estádio mais moderno de Pernambuco, no mais alto padrão de infraestrutura.
O volume de pessoas acabou fazendo com que a organização liberasse o setor inferior sul, embaixo dos visitantes e que geralmente fica vazio.
Apesar da presença maciça do povão, o sábado não estabeleceu o recorde de público entre clubes, ainda pertencente à final do Estadual deste ano entre Náutico e Sport – na Copa, lembrando, a organização coube à Fifa.
Trata-se da única arena do Nordeste que ainda não lotou (veja aqui).
E mesmo assim segue apresentando problemas…
Antes, durante e após os jogos. A saída do estacionamento – uma queixa recorrente dos torcedores alvirrubros, diga-se – se estendeu aos corais, com relatos de até 1h30 para deixar o local. Sempre por um portão congestionado.
A Arena Pernambuco é espetacular, não há dúvidas sobre isso. Porém, a experiência no estádio ainda não é equivalente. Longe disso.
O hóquei pernambucano conquistou o seu 11º título nacional masculino.
São dois títulos na extinta Taça Brasil e nove no Campeonato Brasileiro.
O triunfo de 2014, em Sertãozinho, vai para a galeria do Sport, que pela primeira vez em sua história venceu nacional em dois anos consecutivos. Foi também a primeira vez que o Leão sagrou-se campeão brasileiro fora do Recife.
Títulos nacionais de Pernambuco
Português: 1966 e 1967 (ambos na Taça Brasil), 1980, 1981, 1998 e 2000
Sport: 1993, 1997, 2010, 2013 e 2014
Apesar de atualmente contar com um campeonato estadual de hóquei sobre patins com apenas três equipes – incluindo aí o Náutico, campeão nordestino em 2013 -, quase sem patrocínios, a modalidade é uma das mais vitoriosas do esporte pernambucano. Não por acaso, a capital sediou o Campeonato Mundial em 1995.
A modalidade foi introduzida no estado por Elísio Gomes, ex-presidente do Clube Português. O ano era 1953, na montagem da primeira equipe pernambucana. Todos os materiais (stick, bola, patins, joelheiras e luvas) foram importados de Portugal.
O tradicional Campeonato Pernambucano seria criado em 1959, tendo até hoje 32 títulos do Português, 21 do Sport e 2 do Náutico. O formato atual conta com três turnos, com cada um tendo jogos de ida e volta.
Já o Brasileiro, realizado nesta temporada no interior paulista, teve outro sistema. Foram sete equipes e turno único. E os três representantes locais conseguiram vitórias. Coube ao Sport a campanha perfeita na quadra, com seis vitórias, incluindo uma virada na última rodada, contra o Mogiana, então invicto.
Aos sobreviventes de uma modalidade sem recursos e com tantos títulos, parabéns!
A edição 71 do podcast 45 minutos foi especial. Nada de resenhas sobre jogos ou próximos jogos. Durante 2 horas e 40 minutos – repartidos em dois programas – inúmeros tira-teimas esportivos foram debatidos na mesa.
A pergunta era simples… Quem é maior//melhor?
Náutico ou Santa Cruz, Carlinhos Bala ou Kuki, Senna ou Schumacher, Náutico de 1967 ou Sport de 1987, Yane Marques ou Joanna Maranhão, Zico ou Rivaldo, Popó ou Anderson Silva e por aí vaí.
Estou nessa gravação ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Discorde agora ou quando quiser!