Arquibancadas batizadas no Feliciano Cáceres, um estádio para três torcidas

Estádio Feliciano Cáceres, em Luque, no Paraguai. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Assunção – A 20 quilômetros do centro de Assunção, a casa do Sportivo Luqueño é relativamente nova. No lugar de um palco velho e acanhado, o estádio foi erguido em 1999, com o objetivo de receber seis partidas da Copa América daquele ano, a primeira em solo paraguaio na história. Foi lá que o argentino Martín Palermo perdeu três pênaltis contra a Colômbia, na derrota dos hermanos por 3 x 0. Com capacidade para 26 mil torcedores, o Estádio Feliciano Cáceres fica na região central de Luque, na região metropolitana de Assunção.

A estrutura é bem semelhante ao dos grandes “alçapões” nos países vizinhos, com torcida bem próxima ao campo, alambrados enormes e estrutura mediana. Sim, apesar dos 14 anos, ainda há corredores inacabados no Feliciano. O estado do gramado pode até enganar na transmissão pela tevê. O piso é duro e irregular, onde o Sportivo Luqueño costuma ser um dos principais adversários do trio Olimpia, Cerro Porteño e Libertad fora da capital.

Estádio Feliciano Cáceres, em Luque, no Paraguai. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Não por acaso, tem três títulos nacionais. As conquistas são devidamente lembradas nas arquibancadas. Nas “graderias”,  como são chamados os setores, há a geral Campeones año 1951-1953″, uma outra pintada com a frase “Campeones Apertura 2007”. Há até uma lembrança em uma graderia para Nicolás Leoz, o paraguaio que presidiu a Conmebol de 1986 a 2013.

A torcida  local, que leva casas próximas a terem as fachadas nas cores amarelo e azul, se faz presente em qualquer situação no estádio. Inclusive quando o time não está presente. Nesta quarta, no jogo entre Libertad e Sport, uma parte da arquibancada será destinada somente para os “hinchas” do Sportivo Luqueño, por 5 guaranis, ou R$ 2,60. A torcida, segundo a imprensa local, será neutra. A intenção é continuar presente nas graderias do Feliciano Cáceres…

Estádio Feliciano Cáceres, em Luque, no Paraguai. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

A camisa do Libertad vale ingresso, mas não é tão fácil achá-la

Venda de camisas da seleção paraguaia, Olimpia e Cerro Porteño, no centro de Assunção, no Paraguai. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Assunção – Sem surpresa, o Sport ainda é um desconhecido no Paraguai. Nunca atuou no país e a sua única ligação com o futebol local são dois amistosos contra o Cerro Porteño, em 1996 e 1997, ambos no Brasil e com vitória rubro-negra por 2 x 0. Contudo, a impressão é de que o Libertad, adversário nas oitavas de final da Copa Sul-americana, tem mais prestígio com os brasileiros do que com os próprios paraguaios.

Talvez por estar quase sempre presente na Libertadores e na própria Sul-americana. No cenário local, apesar da maioria dos títulos nacionais na última década, o apelo popular é pequeno. Em uma caminhada pelo centro político e econômico da cidade não é fácil encontrar algo que remeta ao Guma, como é conhecido do “time do presidente”.

Na Plaza de la Libertad, apesar do nome, não havia nenhuma camisa ou bandeira do time à venda. Já os tradicionais rivais, Olimpia e Cerro Porteño, dominam o cenário . Os uniformes dos clubes e da seleção paraguaia dividiam o espaço nos varais em frente ao Banco Nacional. A camisa grande sai por 40 guaranis (Gr$), ou 21 reais.

Copos de clubes paraguaios. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

A vendedora foi suscinta sobre a falta de camisas do Libertad. “Tem pouca gente interessada, então não tem para quer tomar o espaço”. Segundo ela, para encontrar, teria que “andar muito”. De fato, no caminho até o hotel, o único produto sobre o clube foi um copo de vidro, bem escondido.

Esse cenário explica de certa forma as promoções do Libertad para o confronto contra o Leão, no estádio Feliciano Cáceres. Com a partida a 20 quilômetros do centro de Assunção, a torcida do mandante deve ser ainda menor. Ou pelo menos seria, pois sócio não pagará e nem mesmo quem for com a camisa oficial. Os demais pagarão Gr$ 5, ou R$ 2,60. Enquanto isso, a torcida do Sport terá que desembolsar 100 guaranis para ficar na arquibancada (R$ 52)..

Vale ressaltar que camisa do Sport não terá direito a qualquer desconto…

Bandeiras de Olimpia e Cerro Porteño, em Assunção. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Enfim, a compreensão na Ilha sobre a participação internacional

Geninho dá entrevista a canal de TV do Paraguai. Foto: Álvaro Claudino/Sport

Assunção – Desde que a vaga na Copa Sul-americana de 2013 caiu no colo do Sport, após uma incrível combinação de resultados durante sete meses, o discurso sobre a participação leonina sempre foi um tanto dúbio. A presença no torneio internacional atrapalharia o foco na Série B?

A pergunta foi a base de todos os discursos ensaiados para a possível escalação de um time misto. Na opinião do blog, um erro. A participação em competições continentais é rara no futebol pernambucano. O Leão está apenas em sua terceira, com duas Libertadores e uma Sul-americana. O Náutico esteve em uma Libertadores e numa Sul-americana. Já o Santa Cruz ainda nem teve o gostinho.

Portanto, qualquer tentativa de desvalorizar o torneio não soa tão inteligente. Até porque o quase ineditismo desperta interesse de torcedores, imprensa e dos próprios atletas.

Recém-chegado à Ilha do Retiro, Geninho – já assediado pela imprensa paraguaia – parece ter compreendido a dimensão da Sula. Em uma rápida entrevista ao blog, na noite desta segunda, no hotel Bourbon Conmebol, em Luque, o técnico foi categórico sobre o assunto.

Foco internacional
“Agora que nós chegamos aqui (no Paraguai), não tem outro pensamento. Nós vamos entrar com tudo. Poderíamos estar descansado, como o Bragantino (próximo adversário na Série B, sábado), mas temos que assimilar as duas competições, importantes, para ganhar o torcedor. E na Sul-americana, temos que fazer um resultado aqui para poder matar lá na Ilha. Vamos jogar para fazer gols”.

Formação
“No treino no estádio (Feliciano Cáceres, palco da partida), teremos já teremos uma definição. O Vinícius Simon está se recupando de dores na perna. Se melhorar, vai para o jogo. Se não tivermos problemas com lesão, o grupo já saberá a formação na terça”.

Libertad
“Mais do que qualquer preocupação com a pressão da torcida deles, a minha preocupação é com o time deles. Eles atuam com força, com duas linhas de quatro jogadores (4-4-2), usando bem a lateral-direita e a bola parada. Precisamos ter mais atenção nesses pontos, para que o nosso time, que fez a sua melhor partida no sábado (apesar da derrota para o Palmeiras), siga evoluindo”.

Independentemente do resultado nas oitavas, a participação dará mais cancha ao Sport. Como deu ao Náutico na primeira fase. E assim os times vão entrando em um novo patamar, até então inalcançável…

Primeiro treino leonino em frente à sede da Conmebol

Sport em Assunção, treinando para as oitavas de final da Copa Sul-americana 2013. Foto: Álvaro Claudino/Sport

Assunção – Em 25 de novembro de 2008, uma delegação rubro-negra formada por dirigentes desembarcou de forma oficial no Paraguai pela primeira vez. O objetivo na ocasião foi o sorteio para a Taça Libertadores do ano seguinte.

O evento aconteceu na sede da Conmebol, a três quilômetros do aeroporto da capital paraguaia. Naquela competição, a presença leonina no país ficou nisso. Quase cinco anos depois, no segundo torneio mais importante da entidade, o Rubro-negro volta à cidade, num clima frio, mas desta vez disposto a jogar em solo guarani.

Neste 23 de setembro, o Sport treinou pela primeira vez no país visando o primeiro jogo das oitavas de final da Copa Sul-americana. O cenário do treino deixa clara íntima ligação do Libertad, o futuro adversário, com a confederação.

Além de ter como torcedor símbolo Nicolás Leoz, que presidiu a Conmebol de 1986 a 2013, o centro de treinamento da equipe fica em frente ao imponente prédio da confederação, ladeado pelo museu do futebol sul-americano. Completando o complexo, o hotel oficial, o Bourbon Conmebol.

Para se acostumar aos campeonatos continentais, nada melhor que uma boa impressão logo em frente à confederação…

Anvisa, a principal pista sobre uma nova invasão rubro-negra no exterior

Escritório da Anvisa no Aeroporto Internacional dos Guararapes. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Em 2009, quando voltou a jogar oficialmente no exterior após 21 anos, o Sport levou uma numerosa torcida ao Chile. Na estreia do clube na Libertadores daquele ano, 1.800 rubro-negros foram ao estádio David Arellano, do Colo Colo.

Quatro ano depois, uma nova participação em solo estrangeiro, agora pela Copa Sul-americana. Pelo momento do time, a expectativa de público é bem menor. Contudo, a procura para o Paraguai surpreendeu…

Ainda não há qualquer contagem oficial do Leão sobre o número de torcedores que irão a Assunção. A principal pista vem do escritório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, no Aeroporto Internacional dos Guararapes.

É lá onde é oficializada a carteira com a vacina contra febre amarela, uma exigência para viagens ao Paraguai. Ao blog, atendentes da Anvisa disseram que pelo menos três excursões, com 50 pessoas, já fizeram o cadastro. Um dos grupos irá viajar de ônibus, com 3.788 quilômetros de estrada (veja aqui).

Entre 200 e 300 torcedores? Saberemos nesta quarta. Já não há mais vagas nos voos São Paulo/Assunção nos dois dias que antecedem a Libertad x Sport.

Marcelo Martelotte, técnico de Santa Cruz, Sport e Náutico no mesmo ano

Marcelo Martelotte treinou Santa, Sport e Náutico em 2013. Fotos: Simone Vilar/Náutico e Superesportes

O técnico Marcelo Martelotte conseguiu estabelecer uma façanha no futebol pernambucano logo em seu primeiro ano na função por essas bandas. Na mesma temporada, passará no comando técnico dos três grandes clubes do estado.

Santa Cruz , Sport e Náutico, cujo acerto ocorreu neste domingo. É algo inédito.

Outros nomes já passaram pelo trio tradicional. Num passado mais distante, Palmeira, Gentil Cardoso, Duque e Ênio Andrade foram campeões estaduais pelo três. Ainda em atividade, Givanildo Oliveira e Charles Muniz trabalharam em períodos distintos. Agora, um contexto bem incomum com o técnico de 44 anos…

Martelotte começou o ano no Arruda, sendo campeão estadual. Saiu antes da largada na terceira divisão e foi para a Ilha, algoz na decisão local. Levou o time à briga pelo acesso na segundona e às oitavas de final da Copa Sul-americana.

Da C para B e agora para a A. Chegou nos Aflitos. Curiosamente, treinando os rivais, ele eliminou o Timbu no Estadual e na Sul-americana. Apesar do trabalho agendado ainda para 2013, sendo o 7º técnico no ano, enfim a diretoria timbu se planeja para 2014, entendendo a situação irreversível na elite nacional.

Santa Cruz: 27 jogos, 16 vitórias, 5 empates e 6 derrotas (65%)
Sport: 21 jogos,  11 vitórias, 1 empate e 9 derrotas (53%)
Total em 2013: 48 jogos, 27 vitórias, 6 empates e 15 derrotas (60%)

Sem medo de novos desafios, Marcelo Martelotte é, possivelmente, a pessoa que mais entende dos bastidores do futebol pernambucano atualmente…

A 24 ª classificação da Segundona 2013

Classificação da Série B 2013, na 24ª rodada. Crédito: Superesportes

Os resultados da 24ª rodada da segunda divisão foram favoráveis ao Sport, com derrotas de Chapecoense, Joinville e Paraná. Contudo, o time leonino não conseguiu se aproximar do G4 porque também perdeu, para o mais que líder Palmeiras, com 17 pontos de vantagem sobre o 5º colocado. O acesso alviverde é questão de tempo, inclusive o título. Sobre o 5º colocado, não é mais o Sport, mas o surpreendente Icasa, com um investimento mensal que não chega a R$ 300 mil.

A 25ª rodada do representante pernambucano
28/09 – Bragantino x Sport (16h20)

Um jogo da 23ª rodada, Chapecoense x Figueirense, foi adiado para 22/10.

Apesar do bom futebol, Rubro-negro passa zerado no Pacaembu

Série B 2013, 24ª rodada: Palmeiras 2 x 1 Sport. Foto: Marcello Zambrana /VIPCOMM

Os números da partida entre Palmeiras e Sport, neste sábado, foram equilibrados, mas, efetivamente, os dados pernambucanos foram superiores, como nas finalizações certas (6 x 5) e passes certos (286 x 279), além de ter errado mesmo passes (27 x 28), segundo o scout do footstats.

No placar do Pacaembu, Verdão 2 x 1. Afinal, uma vitória se constrói com gols.

O Alviverde que o diga, ao abrir o placar com apenas 57 segundos. O visitante nem chegou a tocar na bola. Com a devida orientação para arremates de longe, Wesley se aproveitou do enorme espaço dado pela cabeça de área leonina.

De forma bem agressiva, esse gol acordou o Sport. O domínio no primeiro tempo foi claro, com várias oportunidades criadas pelos laterais, com mais liberdade ofensiva e cobertura. Faltou acertar o pé rente à trave. Felipe Azevedo e Lucas Lima perderam gols incríveis, cara a cara. O próprio Azevedo, em jogada individual, ainda acertou a trave.

No intervalo, Gilson Kleina sacou um atacante (Kardec) e colocou um volante (Charles), apesar da vantagem mínima. Sabia que precisava mudar o esquema para contornar o cenário. De fato, até melhorou. Porém, o maior benefício foi a passividade da intermediária rubro-negra, novamente dando espaço a Wesley. Mais um gol num chute de fora da área, desta vez rasteiro.

A partir daí, Geninho se mexeu e acionou o volante Chumacero, que teve nesta tarde teve o seu maior tempo de jogo pelo clube, com 38 minutos, incluindo os acréscimos. Grata surpresa. A afobação inicial do boliviano foi dando lugar a um jogador rápido, batalhador e com bom passe. Útil.

É verdade que nesse meio tempo a estrutura tática armada por Geninho passou por outra transformação, com a expulsão de Tobi. Este, numa péssima tarde. Mais uma. Para qualquer jogada com falta. Assim, o veterano zagueiro espaço para Osvaldo, uma prata da casa que vem agradando.

No finzinho, o gol de Rithely, desviando o cruzamento do instável Marcos Aurélio, ainda deu um fio de esperança numa partida de bom futebol do Sport. Mas ficou nisso e o time sequer pontuou. Era preciso somar, ainda mais após os tropeços dos adversários diretos para o G4 da Série B. Pelo menos ficou a impressão de uma evolução no desempenho da equipe…

Série B 2013, 24ª rodada: Palmeiras 2 x 1 Sport. Foto: Marcello Zambrana /VIPCOMM

Calendário brasileiro enxuga o Estadual e campeão centenário jogará poucas vezes

Calendário oficial do futebol brasileiro em 2014. Crédito: CBF

2012 – 26 datas
2013 – 23 datas
2014 – 21 datas

Apesar da queixa das federações, os campeonatos estaduais estão sendo reduzidos ano a ano. Na próxima temporada, pela segunda vez seguida haverá uma diminuição no número de datas oficiais concedidas pela CBF. Dessa vez, motivada pelos 32 dias exclusivos à Copa do Mundo.

Confira o calendário oficial do futebol nacional em 2014 clicando aqui.

Analisando o gráfico, o 100º Campeonato Pernambucano poderá ter um campeão com pouquíssimos jogos. Em 2013, o Santa Cruz conquistou o tri com apenas quinze jogos. A última vez em que uma equipe atuara tão pouco para ficar com taça havia sido em 1946, também com o Tricolor, treze vezes.

Na próxima edição, caso Santa, Sport ou Náutico fiquem com o título, como ocorre desde 1944, a tendência é repetir os 15 jogos de 2013 (turno único, semifinal e final) ou ir além e registrar uma campanha ainda menor, pois o trio só entrará depois da realização da Copa do Nordeste.

Como o Estadual deverá começar paralelamente ao Nordestão, sobrariam apenas nove datas para a fase principal. O último campeão pernambucano com menos de dez jogos foi o Sport, há setenta anos, com oito partidas.

Apesar do calendário pra lá de enxuto, dificilmente o “recorde negativo” será quebrado. Em 1917, o Sport foi campeão atuando apenas seis vezes.

Curiosidade: o campeão que mais jogou foi o Leão de 1982, com 48 partidas.

Sócio-torcedor com metas bem distintas na Ilha do Retiro, Arruda e Aflitos

Ranking de sócios-torcedores da Ambev para clubes brasileiros em 20 de setembro de 2013

O programa de sócios-torcedores foi alavancado na Ilha do Retiro. Desde a entrada do Sport no programa nacional de descontos para associados, em maio deste ano, o Rubro-negro praticamente dobrou o seu quadro, passando dos 20 mil sócios em dia, a sua meta para 2013. Com isso, entrou no top ten nacional, atualmente com 29 clubes inscritos no “torcedômetro”, com atualização diária pela Ambev. Outros 7 times estão sendo incorporados à lista.

No mesmo período, o Santa Cruz teve um avanço tímido, ainda na casa dos 13 mil – o Tricolor planeja 15 mil para esta temporada. Já a situação do Náutico é sui generis. O quadro timbu caiu para menos de 3 mil, justamente no período em que começou a jogar na Arena Pernambuco. Coincidência ou não, a situação precisa ser analisada. O clube estipulava em 10 mil a meta até dezembro.

Além dos benefícios aos torcedores, essa milionária receita através da fidelização do torcedor torna-se cada vez mais importante no futebol brasileiro. Saiba mais sobre o programa Por um futebol melhor.

No Recife, o quadro dos tres clubes se aproxima dos 40 mil membros.
21/05: 27.880 sócios
31/07: 31.803 sócios (+3.923)
20/09: 37.101 sócios (+5.298)
Total: +9.221

Campanha de sócios do Sport. Crédito: Sport/divulgação

Nome oficial: Sport de Verdade

O projeto do Sport é voltado para quatro categorias de sócio, com vantagens diferenciadas, de R$ 18 a R$ 87, os mesmos valores há dois anos.

21/05: 10.673 sócios (12º)
31/07: 15.271 sócios (11º) +4.598
20/09: 20.613 sócios (10º) +5.342
Total: +9.940

Campanha de sócios do Santa Cruz. Crédito: Santa Cruz/divulgação

Nome oficial: Guerreiro Fiel

O projeto do Santa é voltado para quatro categorias de sócio, de R$ 20 a R$ 100, os mesmo valores há dois anos. Há pacote com acesso integral aos jogos.

21/05: 13.174 sócios (10º)
31/07: 13.379 sócios (13º) +205
20/09: 13.648 sócios (13º) +269
Total: +474

Campanha de sócios do Náutico. Crédito: Náutico/divulgação

Nome oficial: Por um Timbu melhor

O projeto do Náutico tem uma categoria, mas com valores distintos entre homens (R$ 30) e mulheres (R$ 25). Descontos na arena e lugar reservado nos jogos.

21/05: 4.033 sócios (20º)
31/07: 3.153 sócios (23º) -880
20/09: 2.840 sócios (25º) -313
Total: -1.193