Impressões deixadas pelo Recife no vídeo da Fifa para o Mundial, de 1950 a 2014

Imagens do vídeo oficial da Fifa sobre o Recife para a Copa do Mundo de 2014

Já circula na web os vídeos oficiais das subsedes da Copa do Mundo de 2014.

Os filmes foram produzidos pela empresa IMG World em 2012, quando o repórter Mehrdad Masoudi e o cinegrafista James Masom rodaram o Brasil produzindo conteúdo sobre o Mundial. Após uma longa edição de imagens e criação de textos, o material gerou mais 300 minutos no youtube.

Do Recife, a sexta cidade visitada, o vídeo no programa Fifa Magazine conta em 25 minutos a história da capital do estado e de Olinda, seus pontos turísticos, o frevo, o bom humor no futebol com Mauro Shampoo, do Íbis, a rivalidade entre Náutico, Santa Cruz e Sport e o projeto da Arena Pernambuco.

Para completar, imagens raras do histórico Chile 5 x 2 EUA, na Ilha do Retiro, no único jogo do Mundial de 1950 no Nordeste. Nesta postagem, imagens captadas do vídeo com o presente, já projetando a próxima Copa, e do passado em preto e branco, no qual aparece até a tradicional sede do Diario de Pernambuco.

Para assistir à versão completa do vídeo em inglês, mas com a possibilidade de listar legendas em português, clique aqui.

Entre os personagens relacionados ao futebol foram entrevistados Ricardo Leitão (secretário da Secopa), Marcos Lessa (presidente do consórcio Arena Pernambuco), Evandro Carvalho (presidente da FPF), Mazola e Magrão (Sport), Sylvio Ferreria (Santa Cruz) e Marlon (Náutico).

Assista aos vídeos já lançados pela Fifa: Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, São Paulo, Porto Alegre, Recife, Salvador, Fortaleza, Manaus e Natal.

Pelo menos no conteúdo audiovisual, o Recife deixou uma boa impressão. Que o desempenho do estado nos torneios de 2013 e 2014 também seja satisfatório.

Imagens do Recife no jogo Chile 5x2 EUA na Ilha do Retiro, na Copa do Mundo de 1950

Antes do depoimento no STJD, no Rio de Janeiro, visita à CBF, no Rio de Janeiro

Luciano Bivar, presidente do Sport. Foto: Julio Jacobina/DP/D.A Press

A revelação de Luciano Bivar sobre o pagamento de comissão a um lobista para facilitar a ida do volante Leomar à Seleção Brasileira entrará no campo jurídico.

No Recife, o presidente rubro-negro se mostra tranquilo, apesar da gravidade do episódio. O seu vice é um dos mais renomados advogados do Nordeste.

No entanto, ao contrário do que o dirigente poderia imaginar, o ato, caso configurado como crime, não está prescrito. Segundo o código brasileiro de justiça desportiva, o prazo é de 20 anos. A ida de Leomar à Seleção foi em 2001.

O seu depoimento já está marcado no Superior Tribunal de Justiça Desportiva, o STJD, cuja sede está localizada no Rio de Janeiro. Será em 21 de março.

Antes, nos dias 15 e 16, outra viagem do empresário à Cidade Maravilhosa.

Mas ao coração do futebol brasileiro, até a CBF. No primeiro encontro, conversa com o diretor de competições da entidae, Virgíliso Elísio. Segundo a breve nota no site oficial do Sport, o contato “discutiu assuntos de interesse do clube”.

Em seguida, almoço com presidente da confederação, José Maria Marin.

Ambos experientes, Marin com 81 anos e Bivar com 69. Por mais que o discurso seja cortês de ambos os lados, será difícil convencer alguém que o episódio de 2001 não tenha sido o prato principal.

Até porque, conforme mostrado no Diario de Pernambuco, a história tem vários pontos soltos, como o fato de Leomar ter sido o jogador que mais atuou com Emerson Leão, enquanto este era treinador do Sport, deixando claro o quanto era desnecessário um lobista e o tal marketing esportivo.

Ou o fato de que o volante estava com salários atrasados quando foi convocado, e mais tarde deixaria o clube de graça após ação na  justiça do trabalho.

Revoltados, Leão e Antônio Lopes, integrantes da comissão técnica daquela Canarinha, articulam ações na justiça, ao contrário das primeiras declarações.

Sem terem sido citados, acharam num primeiro momento que não haveria necessidade. Depois, perceberam que indiretamente são, sim, relacionados.

Calejado, Bivar antecipa que o Sport não sofrerá punição. Por sinal, qual teria sido o benefício ao clube? O lobby veio do seu cofre? Não se sabe. Ganhou algo com a passagem de Leomar com a camisa verde e amarela?

Na verdade, posteriormente o clube teve um prejuízo de R$ 2,5 milhões devido à má gestão nos direitos do atleta.

Então, até o momento, vale ressalvar, o alvo da inevitável investigação é o próprio Bivar. Ou jogará no ventilador ou recuará no discurso, o mais provável.

A resposta já está no Rio de Janeiro.

José Maria Marin

Por uma nova fase no futebol pernambucano, solidária

Campanha Respeito & Paz no futebol pernambucano

Um mês após o ato que escancarou a necessidade de uma requalificação no esquema de segurança nos jogos de futebol no estado, o primeiro clássico.

Sport e Náutico entram na Ilha do Retiro, no domingo, sem a presença das torcidas uniformizadas, vetadas desde o disparo que atingiu Lucas de Freitas Lyra, 19 anos, na frente dos Aflitos. O alvirrubro continua internado no hospital.

Numa tentativa válida e necessária para deixar a rivalidade dentro das quatro linhas, os três grandes clubes e a Associação de Assistência à Criança Deficient, AACD, lançam a campanha Respeito & Paz, com uma mobilização a partir das redes sociais. Aqui no blog, a campanha segue.

Recentemente a FPF também celebrou uma ação social. Confira aqui.

O trabalho de conscientização deve ser permanente.

Estadual passa da metade e sonha com os clássicos para elevar a média no TCN

Miguel Arraes (governador de Pernambucano) e Carlos Alberto Oliveira (presidente da FPF) em 1998. Foto: Ricardo Borba/DP/D.A Press / Evandro Carvalho (presidente da FPF) e Eduardo Campos (governador de Pernambuco). Foto: Nando Chiappetta DP/D.A Press

O Campeonato Pernambucano desta temporada terá de 136 a 137 jogos, dependendo do número de partidas necessárias para a decisão, duas ou três. Portanto, com a realização da sexta rodada do turno principal o torneio ultrapassou a metade dos jogos previstos. Até o momento, 72.

Segundo o borderô da FPF foram 383.028 pessoas nas arquibancadas, gerando uma média de 5.319 torcedores, com o Santa Cruz novamente na liderança.

Curiosamente, a segunda metade reserva os três clássicos do turno, além da provável disputa de mais clássicos na fase final do Estadual. Assim, há como projetar um crescimento na média da competição.

Mas será suficiente para evitar o pior índice da era do Todos Com a Nota? Considerando os governadores Miguel Arraes (1998) e Eduardo Campos (2008/2013), a edição vigente é a sétima com o programa. Até hoje, a média mais baixa com esse subsídio estatal foi a de 2008, com 5.897 pessoas.

Em relação à renda bruta da competição, o montante é de R$ 2.543.869, com média de R$ 35.331. Confira abaixo as cinco maiores médias de público.

1º) Santa Cruz (4 jogos como mandante)
Total: 52.893
Média: 13.223
Contra intermediários (4) – T: 52.893 / M: 13.223

2º) Sport (3 jogos como mandante)
Total: 25.426
Média: 8.475
Contra intermediários (3) – T: 25.426 / M: 8.475

3º) Salgueiro (3 jogos como mandante)
Total: 24.198
Média: 8.066

4º) Náutico (8 jogos como mandante)
Total: 58.217
Média: 7.277
Contra intermediários (8) – T: 58.217 / M: 7.277

5º) Central (7 jogos como mandante)
Total: 44.927
Média: 6.418

Dados da FPF. Confira os dados do Campeonato das Mutidões de 2012 aqui.

Ranking dos pênaltis e dos cartões vermelhos (6)

Pernambucano 2013, 2º turno: Náutico x Porto. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

Na mesma meta, na barra do Country, Elton voltou a balançar as redes no Estadual em uma cobrança de pênalti. Foi a 4ª penalidade a favor de Timbu no turno, agora com a liderança no ranking levantado pelo blog

A atualização da lista teve quatro pênaltis. Além de Elton, marcações dentro da área para Central, Chã Grande e Pesqueira. Os dois primeiros venceram. O Pesqueira desperdiçou a cobrança e, curiosamente, perdeu o jogo.

Os dados sobre as penalidades e os cartões vermelhos são apenas do segundo turno, com os doze clubes.

Pênaltis a favor (19)
4 pênaltis – Náutico
3 pênaltis – Porto e Serra Talhada
2 pênaltis – Sport e Ypiranga
1 pênalti – Petrolina, Belo Jardim, Pesqueira, Chã Grande e Central
Nenhum pênalti – Santa Cruz e Salgueiro

Pênaltis cometidos
4 pênaltis – Serra Talhada
3 pênaltis – Ypiranga, Belo Jardim e Salgueiro
2 pênaltis – Petrolina e Porto
1 pênalti – Chã Grande e Santa Cruz
Nenhum pênalti – Sport, Náutico, Pesqueira e Central

Observações
Sport desperdiçou 1 penalidade
Porto perdeu 1 pênalti
Serra Talhada defendeu 1 cobrança
Salgueiro defendeu 2 cobranças
Pesqueira perde 1 pênalti

Cartões vermelhos (só para os grandes)

1º) Náutico – 2 adversários expulsos; nenhum cartão vermelho
2º) Santa Cruz – 2 adversários expulsos, 1 cartão vermelho
3º) Sport – nenhum adversário expulso, 1 cartão vermelho

Confira as edições anteriores dos rankings: 2009, 2010, 2011 e 2012.

Pernambucano em 2 linhas – 6ª/2013

6ª rodada do 2º turno do Pernambucano 2013: Náutico 3x0 Porto (Ricardo Fernandes), Petrolina 0x0 Sport (Ivan Cruz), Santa Cruz x Chã Grande (Ricardo Fernandes), com fotos do DP/D.A Press

Único representante local na elite nacional, o Timbu reforça o ar de favorito ao título pernambucano, agora com a liderança absoluta do torneio, na última rodada pré-Clássico dos Clássicos. Disparam uma rodada de poucos gols.

Os atacantes economizaram bastante na sexta rodada do #PE2013, na quarta-feira e na quinta. Foram apenas onze, com a discreta média de 1,83. No geral são 181 tentos em 72 partidas, com índice de 2,51.

Na artilharia, Elton. O atacante timbu chegou a treze gols em onze jogos. Viu o também alvirrubro Rogério diminuir a diferença, agora de três tentos.

Náutico 3 x 0 Porto – Rogério sofreu o pênalti, Elton converteu. Elton deixou Rogério livre e o atacante marcou. E assim a dupla segue em evidência.

Pesqueira 0 x 1 Salgueiro – De peito, Júlio Estevam marcou o gol da recuperação do Carcará. A Águia ainda desperdiçou num pênalti mal cobrado.

Petrolina 0 x 0 Sport – Um jogo fraco no Sertão do São Francisco. Apesar disso, os goleiros Magrão e Diego ainda praticaram boas defesas. Nada de gols.

Santa Cruz 0 x 1 Chã Grande – Foi a primeira vitória da Raposa diante de um grande clube, e dentro do Arruda. Time de Martelotte segue inconstante.

Central 2 x 1 Serra Talhada – Com bastante suor, a Patativa voltou a vencer depois de jejum e a sonhar com o G4, com gols de André Nunes e Jorge Luís.

Belo Jardim 2 x 1 Ypiranga – O Calango era a única equipe sem vitória no turno. Jr. Maranhão e Alenilson viraram a partida, adiada da quarta para a quinta.

Confira a tabela da competição clicando aqui.

Destaque da rodada: Chã Grande. Dois jogos no Arruda em 2013, invicto.

Carcaça da rodada: Diario. A direção do Sport culpa o jornal pela má fase.

Classificação do Pernambucano 2013 na 6ª rodada do 2º turno. Crédito: Superesportes

A utópica culpa do Diario de Pernambuco pela má fase do Sport

Nota oficial do Sport contra o Diario de Pernambuco em 14 de março de 2013

A culpa da má fase do time de futebol do Sport e dos públicos reduzidos nesta temporada é da editoria de esportes do Diario de Pernambuco. É o que acredita a diretoria do Leão, que divulgou duas notas oficiais apontando o jornal como o principal culpado deste momento. Leia aqui e aqui.

Primeiro, a miopia, ao não enxergar o esvaziado campeonato estadual deste ano, com a menor média desde 2007, com públicos reduzidos também nos Aflitos e no Arruda. Não por uma manchete, mas por algo bem mais amplo, com nível técnico, violência, proibição das organizadas etc.

Indo além. É culpa do jornal que a diretoria de um clube superavitário, com R$ 10 milhões em caixa do último ano e projeção de R$ 50 mi para 2013, não gere um rendimento competitivo diante de adversários com receita 50 vezes menor?

É culpa do tradicional Diario que um presidente exponha um lobby pago para empurrar um jogador na Seleção, humilhando a torcida com o episódio?

É culpa do jornal que os rivais do Rubro-negro no Recife, com orçamento mais modestos, consigam resultados satisfatórios no Estadual? Mesmo com um retrospecto histórico melhor, o Sport espera a mesma análise? Me parece natural uma cobrança condizente com o poder econômico e midiático do clube.

Uma cobrança que não é aceita pela gestão nem da própria torcida, ao limitar os espaços no estádio para impedir qualquer tipo de manifestação nas partidas.

E o que dizer do elenco, com peças com rendimento muito abaixo dos salários pagos pelo clube, os maiores da região? Culpa de quem escreve ou de quem contratou e não demonstra o mesmo comando na cobrança em campo?

Um volante jogando na zaga, um volante como lateral e atacante como meia. Culpa de quem escala ou de quem relata o fato em textos periódicos?

É culpa dos profissionais do Diario, sempre no dia a dia do clube, que o Sport troque de diretoria em menos de dois meses de gestão? E por aí vai…

Me parece mais uma transferência descabida de culpa por parte do Leão. Ao Sport, há uma necessidade clara de melhora. Resta trabalhar para isso. Uma nota oficial desse tipo não vai fazer ninguém se dedicar mais na Ilha…

Novo apagão leonino no reencontro com Sérgio Guedes

Pernambucano 2013, 2º turno: Petrolina 0x0 Sport. Foto: Ivan Cruz/Esp DP/D. A Press

Uma noite acéfala do Sport em Petrolina. Impressionou a falta de criatividade da equipe rubro-negra na (re) estreia do técnico Sérgio Guedes. Nada de jogadas trabalhadas, tabela, enfiadas de bola, articulação.

Diante da Fera, um arremedo de time mostrou ao treinador que o trabalho será enorme para deixar a equipe competitiva. Salvo uma atuação fortuita, o rendimento geral vem sendo abaixo da crítica desde a eliminação do Nordestão.

No primeiro tempo, duas chances, em gols pertidos por Marcos Aurélio e Roger, que teve tudo para marcar, mas acertou o goleiro deitado na grama.

Enquanto isso, Magrão vinha sendo o melhor em campo, praticando boas defesas, uma vez que o time da casa forçou algumas vezes em bolas alçadas.

O Sport parecia “aceitar” a marcação. Marcos Aurélio, jogando mais recuado, caiu de produção. Não é a peça ideal para a criação. É mais agudo.

Acabou sacrificado, substituído pelo estreante Lucas Lima. Na etapa final, o mesmo cenário. Para ser justo, o Leão até melhorou um pouquinho. Tentou criar. Nos minutos finais, Cicinho, Matheus e Rithelly perderam boas chances.

Numa avaliação geral na noite desta quarta-feira, insuficiente. Basta dizer que o empate em 0 x 0 foi com o outrora saco de pancadas do Estadual.

No domingo, o Sport tentará manter a invencibilidade diante no Náutico na Ilha, que se arrasta desde 2004. Pelo atual nível das equipes, terá que se superar…

Pernambucano 2013, 2º turno: Petrolina 0x0 Sport. Foto: Ivan Cruz/Esp DP/D. A Press

Campeonatos estaduais esvaziados país afora, uma lacuna em busca de solução

Médias dos campeonatos estaduais em 2012. Crédito: Pluri Consultoria/divulgação

O elevado número de transmissões de ligas europeias na televisão brasileira escancara cada vez mais o estágio dos campeonatos estaduais acerca do interesse do público. Com raras exceções, os certames levam pouquíssimos torcedores aos jogos. Num estudo mais amplo, os dados assustam.

O borderô oficial dos 2.090 jogos das dezenove competições estaduais em 2012 somaram 6,8 milhões de torcedores, com média de 3.273. No ano passado, Pernambuco se destacou, com a maior média e o maior público absoluto.

Este ano, devido a uma série de fatores, o índice deve cair bastante, derrubando de vez os índices gerais, pois não houve uma mudança no perfil fora daqui. O último Pernambucano correspondeu a 18% do público total dos estaduais.

Dos 27 torneios, em oito não foi possível obter os dados junto às federações, mostrando a organização, com caráter semiamador em alguns. No caso, Acre, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima. e Tocantins. Apenas 14 campeonatos passaram de mil pessoas por jogo! Pífio.

Enquanto as federações lutam para não largar o osso, os torcedores optam por novos produtos do futebol. Como remodelar os torneios sem abrir mão da tradição, sem a extinção? Eis o desafio, da FPF à federação amapaense.

Ainda sem arrancar, Estadual ultrapassa marca de R$ 2 milhões em arrecadação

5ª rodada do 2º turno do Pernambucano 2013: Náutico 3x0 Belo Jardim (Bernardo Dantas), Sport 2x0 Porto (Ricardo Fernandes) e Santa Cruz 2x0 Central (Ricardo Fernandes), com fotos do DP/D.A Press

As três partidas no Recife entre sábado e segunda-feira reuniram trinta mil pessoas nos Aflitos, Ilha do Retiro e Arruda. Um índice mediano para as edições subsidiadas do Estadual. Não foram poucos os clarões nas arquibancadas. Alheio a isso, o Santa segue firme em primeiro na disputa das multidões.

Casa cheia mesmo segue como utopia no Campeonato Pernambucano. Até agora, a soma dos dois turnos levou 345.971 torcedores, com média de 5.241 pessoas, levemente maior que na rodada anterior. A mais baixa desde 2007.

Somente após 66 jogos a arrecadação bruta desta temporada conseguiu ultrapassar os dois milhões de reais. Em dados exatos, um montante de R$ 2.272.132. Parece muito? Para o futebol local, não é. O dado resulta no baixo índice de R$ 34.426. No ano passado essa média atingiu R$ 89.761.

Confira as cinco maiores médias de público do Pernambucano de 2013.

1º) Santa Cruz (3 jogos como mandante)
Total: 39.772
Média: 13.257
Contra intermediários (3) – T: 39.772 / M: 13.257

2º) Sport (3 jogos como mandante)
Total: 25.426
Média: 8.475
Contra intermediários (3) – T: 25.426 / M: 8.475

3º) Salgueiro (3 jogos como mandante)
Total: 24.198 17.710
Média: 8.066

4º) Náutico (7 jogos como mandante)
Total: 50.516
Média: 7.216
Contra intermediários (7) – T: 50.516 / M: 7.216

5º) Central (6 jogos como mandante)
Total: 40.627
Média: 6.771

Dados da FPF. Confira os dados do Campeonato das Mutidões de 2012 aqui.