Erros nas finalizações tiram a “história” do Sport no Castelão

Copa do Nordeste 2013: Fortaleza 0x0 Sport. Foto: Cláudio Tomaz/Estadão Conteúdo

Fortaleza – O primeiro ato na inauguração da moderníssima Arena Castelão, um minuto de silêncio. A tragédia em Santa Maria, com 245 mortos em um incêndio em uma boate, comoveu o público nordestino, com a presença de cearenses, pernambucanos e baianos no maior estádio da região. Até Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, se disse consternado com o episódio. Respeitado o minuto, ou quase isso, por causa dos integrantes da Torcida Jovem, a bola rolou.

Todos os lances seriam históricos. Desde o primeiro passo no campo, que coube a Magrão, ao primeiro chute, primeira trave etc. Nos primeiros minutos, todos os jogadores em campo pareciam nervosos com o novo palco, imponente. Como se houvesse a responsabilidade de proporcionar um grande jogo. Talvez houvesse mesmo, sobretudo o histórico “primeiro gol”. Essa pressão atrapalhou Forteleza e Sport, ambos em um estádio de primeiro mundo pela primeira vez.

Copa do Nordeste 2013: Fortaleza 0x0 Sport. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Durante 20 minutos, um jogo fraquíssimo. Com mais calma, tocando a bola em um gramado onde isso era uma exigência, a partida melhorou. O primeiro levante da arquibancada, um tanto esvaziada, diga-se, foi em um chute cruzado de Jailson, do time da “casa”. A partir daí, bons ataques. Roger aos 34, novamente Jailson aos 36 e, por fim, um lance inacreditável com Cicinho. A no máximo dois metros do gol, acertou a trave após cruzamento de Felipe Azevedo. O ala custou a acreditar.

A essa altura, o volume de jogo já era do Sport. No começo do segundo tempo, Roger e Marcos Aurélio perderem boas chances antes dos cinco minutos. Depois da saída de Hugo, o Sport perdeu o domínio de bola e passoua  ser pressionado pelo Fortaleza, na base da empolgação. Rafinha, livre, perdeu a melhor chance do Fortaleza no jogo. Nos descontos, o Sport continuou abusando dos erros, perdendo duas chances incríveis, na frente de sua torcida, em bom número no domingo histórico. O Sport até entrou para a história pelo primeiro jogo. Faltou pouco para ir bem além. O primeiro gol foi adiado.

Copa do Nordeste 2013: Fortaleza 0x0 Sport. Foto: LC MOREIRA/FUTURA PRESS

O primeiro cazá-cazá da história da Arena Castelão

A torcida rubro-negro marcou boa presença na rodada de abertura da Arena Castelão neste domingo. Ao todo, foram disponibilizados 450 ingressos.

A carga acabou na manhã de domingo. No entanto, vários torcedores chegaram depois disso. Inclusive a Torcida Jovem, com dois ônibus e uma van.

Muito acabaram comprando ingressos da torcida do Ceará, no mesmo lado do estádio, e dentro se dirigiram ao setor reservado aos rubro-negros.

Antes, porém, o velho cazá-cazá…

Unificar ou não os títulos do Nordestão, eis a questão

Unificando o cinturão das associações de boxe

Com o Nordestão a pleno vapor, as torcidas vêm discutindo o possível título de 2013.

Torcedores do Vitória garantem que seria o hexacampeonato. Os rubro-negros baianos somam a edição de 1976, anterior à própria Copa do Nordeste, criada em 1994.

Já o Bahia garante possuir seis títulos, apesar de ter apenas dois troféus do Nordestão.

Aqui no Recife, a mesma história. O Sport teria mais um na sua conta, de 1962, assim como o Santa, de 1967. E o que dizer do Náutico? Seriam cinco conquistas regionais.

Entre oficiais e não oficiais, são trinta torneios. Para a CBF, apenas nove. Confira aqui.

Cabe um dossiê sobre o peso de cada um, sobre a relevância no futebol da região e uma posição final da entidade sobre os títulos da região. Portanto, vamos à enquete.

Você acha que a CBF deveria realizar um estudo para unificar os títulos regionais no Nordeste a partir de 1946?

  • Sport - Sim (32%, 518 Votes)
  • Náutico - Sim (24%, 387 Votes)
  • Santa Cruz - Sim (19%, 301 Votes)
  • Sport - Não (18%, 291 Votes)
  • Santa Cruz - Não (4%, 67 Votes)
  • Náutico - Não (3%, 54 Votes)

Total Voters: 1.617

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Apoio para a vaga ao campeão nordestino. Cabe à CBF

Pódio

Se depender da opinião do torcedor pernambucano, o campeão da Copa do Nordeste deve voltar a ter lugar garantido na competição, como ocorreu entre 1998 e 2000.

A enquete realizada pelo blog sobre a garantia de um lugar para o campeão nordetino na edição seguinte do regional teve 834 votos, somando as três torcidas recifenses, com 751 a favor (90,04%) e apenas 83 contrários (9,95%).

A CBF ainda não se manifestou sobre a possibilidade. Nem a favor nem contra…

Você acha que o campeão nordestino deveria garantir vaga na edição seguinte do regional?

SportSport – 464 votos
Sim – 91,81%, 426 votos
Não – 8,18%, 38 votos

Santa CruzSanta Cruz – 221 votos
Sim – 91,40%, 202 votos
Não – 8,59%, 19 votos

NáuticoNáutico – 149 votos
Sim – 82,55%, 123 votos
Não – 17,44%, 26 votos

A segunda classificação nordestina em 2013

A 2ª rodada da Copa do Nordeste 2013 teve 23 gols nos jogos no meio de semana, com média de 2,8 tentos por partida. Além disso, um rápido apagão, em Campina Grande.

Entre os pernambucanos, duas duras derrotas na quarta com oito gols nas redes de salgueirenses e santa-cruzenses. Na quinta o Leão também dava vexame, mas virou.

A terceira rodada dos locais começa no sábado, com Santa Cruz x Feirense (16h) e América-RN x Salgueiro (18h30). No domingo, Fortaleza x Sport (16h).

Classificação da Copa do Nordeste 2013 após a segunda rodada. Crédito: Superesportes

No sufoco, Sport segue tentando vencer a desconfiança

Copa do Nordeste 2013: Sport 3x1 Confiança. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Vamos tentar evitar piadinhas com a palavra “confiança”.

Por mais que fosse algo necessário ao Sport em seu retorno à Ilha. O tropeço na estreia do Nordestão exigia uma boa apresentação leonina diante de seu torcedor.

O resultado no início da noite, com a vitória do Fortaleza sobre o Sousa, dava ao Rubro-negro a chance de vencer a partida e dormir na liderança de seu grupo.

Teria como adversário nesta quinta-feira o embalado time sergipano do Confiança.

Contudo, a volta de Hugo ao meio-campo do Sport dava, sem trocadilho, repita-se, confiança ao técnico Vadão. Afinal, era a presença do principal articulador da equipe.

Nos primeiros minutos, por sinal, Hugo mostrou a sua qualidade técnica e a diferença, positiva, no time. Produziu bem ofensivamente, dando trabalho a uma zaga que contava com Váldson e seus 37 anos. Apesar disso, o baque. Numa falha de Magrão.

Faltou confiança na saída de bola? A zaga plantada foi reflexo de uma confiança no companheiro de equipe e vice-versa? Tanto faz. Gol de cabeça dos visitantes.

A esta altura, era quase inevitável evitar a tal palavrinha…

Havia mais 45 minutos de bola rolando. Tempo definitivo para ganhar o apoio da torcida.

Mas equipe demorou a engrenar. Voltando de lesão, Hugo foi substituído. Cicinho também. Curiosamente, a reação surgiu a partir dessas mudanças, a 15 minutos do fim.

Quem confiava? Ops! Quem acreditava? Saíram os gols. Reinaldo aos 32, Marcos Aurélio, num golaço aos 34, e o outrora contestado Felipe Menezes aos 48. Sport 3 x 1.

No sufoco, o Leão venceu a desconfiança diante de 19 mil pessoas na arquibancada. O Sport só não evitou os tradicionais trocadilhos. Fica para a próxima…

Copa do Nordeste 2013: Sport x Confiança. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

O G4 do Nordeste

Copa do Nordeste. Crédito: CBF/divulgação

Desafio simples.

Aponte os quatro maiores clubes de futebol do Nordeste. O contexto é geral.

A situação atual na casta do futebol nacional, os títulos, desempenho em grandes competições, o tamanho da torcida, a presença nos estádios, infraestrutura, ídolos etc.

Com um século de história não parece ser tão fácil analisar cada agremiação.

Ainda mais em uma região com times formados por torcidas numerosas, apaixonadas. Sobretudo com a rivalidade entre baianos, cearenses e pernambucanos.

O post foi idealizado a partir da declaração de uma repórter cearense, apontando Fortaleza, Sport, Ceará e Bahia como os “quatro maiores clubes do Nordeste”. Confira no vídeo abaixo a partir do tempo 50 segundos. Isso acabou levantando uma discussão na editoria de esportes do Diario de Pernambuco, a ponto repassá-la ao internauta.

Essa avaliação seria uma extensão da opinião do público cearense? Encontraria resistência entre torcedores do Recife e Salvador? Vamos ao post.

Curiosamente, a publicação com mais comentários na história do blog mal se refere ao futebol, mas sobre o fato de a Fifa ter chamado o Recife de “Capital do Nordeste”. Desde 2009, quando foi postado, já são quase 5.500 comentários (veja aqui).

Sobre os pontos positivos de cada clube levantados pelo blog, algumas observações:

1) No tamanho das torcidas o dado aplicado foi o do último grande estudo nacional, realizado em 2012 pela Pluri Consultoria.

2) Em relação à quantidade de participações na Série A, foi levada em consideração o sistema de acesso e descenso, implantado em 1988. Entre parênteses a soma de Taça Brasil, Torneio Roberto Gomes Pedrosa e Campeonato Brasileiro de 1959 a 2013.

Bahia – 2 títulos nacionais em 4 finais de elite (5 semifinais), 2.4 milhões de torcedores, 3 participações na Taça Libertadores, 2 títulos regionais, 3 anos com a maior média de público do Brasileirão e 17 presenças na Série A pós-1988 (44 no geral).

Vitória – 2 finais nacionais de elite (4 semifinais), 4 títulos regionais, 2 milhões de torcedores, estádio com 35 mil lugares e 20 presenças na Série A pós-88 (35 no geral).

Náutico – 1 final nacional de elite (6 semifinais), 1 participação na Libertadores, 800 mil torcedores, estádio com 20 mil lugares e 11 presenças na Série A pós-88 (33 no geral).

Santa Cruz – 2 semifinais nacionais de elite, maior estádio particular da região (60 mil lugares) e único a receber a Seleção, 1.4 milhão de torcedores, 1 ano com a maior média geral de público no Brasileiro e 5 presenças na Série A pós-1988 (23 no geral).

Sport – 2 títulos em 4 finais nacionais (7 semis), 3 regionais, 2.2 milhões de torcedores, estádio com 34 mil lugares, 2 participações na Libertadores, 1 ano com a maior média de público do Brasileiro e 17 presenças na Série A pós-88 (34 no geral). Não jogou Série C.

Ceará – 1 final nacional de elite (4 semifinais), 1 título regional, 1 milhão de torcedores e 3 presenças na Série A pós-1988 (21 no geral). Nunca jogou a Série C.

Fortaleza – 2 finais nacionais de elite (2 semifinais), 1 título regional, 900 mil torcedores e 4 presenças na Série A pós-1988 (20 no geral).

Existem outros vários critérios relevantes, como valor das marcas, número de sócios, jogadores cedidos à Seleção Brasileira etc. Portanto, cabe ao torcedor o debate.

Na sua opinião, então, quais seriam os quatro maiores clubes nordestinos?

Arenas retomam a fórmula de rodadas duplas

Divisão das torcidas na rodada dupla do Castelão, com Fortaleza x Sport e Ceará x Bahia. Crédito: Youtube/reprodução/JangadeiroOnLine

Rodada dupla. Envolver quatro torcidas em um mesmo estádio, em um mesmo dia.

Para o público, uma proposta tentadora, com 180 minutos de bola rolando. Num passado já um pouco distante era algo até comum. Mais do que isso. Era rentável.

A insegurança nos jogos de futebol, potencializada nas duas últimas décadas, acabou travando ações do tipo, cada vez mais raras. Paralelamente a isso, a precária estrutura dos palcos foi diminuindo as possibilidades de acomodar públicos tão distintos.

O Engenhão no Rio, não por acaso um estádio relativamente novo, costuma abrigar rodadas duplas com os grandes clubes cariocas. Portanto, a reinauguração do Castelão, em 27 de janeiro, deve marcar esta retomada no Nordeste. Espera-se civilidade.

Estarão nas tribunas torcidas numerosas da região para o embates Fortaleza x Sport e Ceará x Bahia. Pernambucanos e baianos, em menos número, naturalmente.

Ao todo, 55 mil bilhetes para a tarde histórica. Para garantir a segurança, em um evento que será monitorado pela Fifa, serão mil policiais. Cada torcida terá seu caminho.

De fato, a acessibilidade do renovado estádio foi projetada para a entrada e saída de público nas mais variadas direções. De forma segura e rápida.

As próprias equipes contam com a infraestrutura para uma rodada dupla, pois as arenas da Copa do Mundo vêm sendo erguidas com pelo menos quatro vestiários cada.

Então, será possível aplicar na Arena Pernambuco a ideia adotada no Castelão?

Com uma grande demanda de público, do próprio consórcio responsável pela operação do empreendimento em São Lourenço da Mata, é pra lá de possível. Dividir os espaços entre os 46.214 lugares possíveis é a primeira tarefa para conseguir organizar uma rodada dupla de grande porte, seja em jogos festivos ou até oficiais.

Em Pernambuco vale relembrar a abertura do Estadual de 1996 com duas partidas na Ilha do Retiro. Na primeira, Santa Cruz 2 x 1 Central. Depois, Sport 2 x 2 Náutico.

O raio de influência no teste na capital alencarina é bem maior do que se imagina…

O campeão regional de 1966 em busca da chancela da CBF

Diario de Pernambuco de 22 de dezembro de 1965. Crédito: Acervo/DP

Torneio Pentagonal dos Campeões do Norte-Nordeste, Torneio dos Campeões do Norte e Copa dos Campeões do Norte. A nomenclatura é dúbia pois os jornas variaram bastante a referência. No entanto, o torneio, histórico, é exatamente o mesmo.

Em 1966, os cinco vencedores da fase Norte-Nordeste da extinta Taça Brasil, curiosamente apenas nordestinos, disputaram um pentagonal em jogos de ida e volta.

Bahia (59, 61 e 63), Fortaleza (60), Sport (62), Ceará (64) e Náutico (65).

Foi realizado de janeiro a abril nas três maiores cidades nordestinas, Salvador (Fonte Nova), Recife (Aflitos e Ilha do Retiro) e Fortaleza (Presidente Vargas).

Após oito rodadas, o título ficou com o Náutico. Então tricampeão pernambucano, o Timbu empatou sem gols com o rival rubro-negro e garantiu a conquista regional.

Uma vitória leonina teria forçado um triangular extra envolvendo Náutico, Sport e Ceará.

O torneio consta no levantamento do blog sobre os campeonato nordestinos (veja aqui).

Esta postagem, contudo, visa tentar tirar uma dúvida sobre a chancela da competição. Foi organizada pela Confederação Brasileira de Desportos (CBD), precursora da CBF?

A pergunta se refere à polêmica sobre os títulos oficiais do Náutico fora do estado.

Mergulhando no acervo histórico do Diario de Pernambuco, as notícias relatam a organização por parte dos próprios times, sem uma relação direta com a CBD.

Com as maiores forças envolvidas, a tabela foi elaborada por Abdias Veras, diretor de futebol do Fortaleza. À frente de toda a articulação, o folclórico presidente do Bahia, Osório Villas-Boas, que viajou várias vezes às capitais alencarina e pernambucana.

Os últimos times a assinar o contrato de participação foram justamente os pernambucanos. Na apresentação, um trecho do texto original do Diario de Pernambuco:

“Realizando-se no próximo ano, em caráter experimental, o torneio poderá se transformar no futuro, dependendo o seu resultado financeiro, transformando-se num certame de alto gabarito.”

Confira a reportagem do Diario de Pernambuco em uma versão ampliada aqui.

Independentemente da chancela, a conquista alvirrubra, em sua fase dourada, foi relevante, ainda mais considerando que teve como adversários os vencedores da “Copa Norte”, como era chamada fase Norte-Nordeste da Taça Brasil, criada em 1959.

Analisar o título como uma “Copa do Nordeste” também não faz sentido, pois o critério de classificação e a própria nomenclatura foram bem distintas, chancela à parte.

Contudo, não há como não enxergar o triunfo do Náutico como um título regional relevante. Ainda mais com o precedente aberto pela CBF em 2010, unificando os títulos da Taça Brasil e do Torneio Roberto Gomes Pedrosa ao Brasileiro, quarenta anos depois.

Até o momento, a entidade não se posicionou sobre o passado do Nordestão pré-1994.

Nessa dúvida histórica, há espaço para uma confusão interna. Com as numerosas nomenclaturas do supracitado torneio de 1966, o Timbu citou duas vezes a competição em sua lista de títulos. Ao Náutico, falta mesmo é atitude pelo reconhecimento…

Títulos do Náutico. Crédito: Site Oficial do Náutico/reprodução

Pernambucano em 2 linhas – Turno 1ª / 2013

Pernambucano 2013: Porto 0x4 Central. Foto: centralsc.com.br

Uma rodada histórica, mas no pior sentido.  Em sua 99º edição, o Campeonato Pernambucano de futebol desta temporada viveu uma primeira rodada inédita. A primeira em toda a história sem a presença de um dos grandes clubes do Recife.

Santa e Sport estão na Copa do Nordeste e só vão estrear no segundo turno do certame. Com o número ímpar na primeira fase do #PE2013, nove, uma equipe teria que folgar a cada rodada. Quis a FPF que o Náutico ficasse ausente neste domingo.

Sobre a rodada, foram 8 gols no fim de semana, com uma média de 2 tentos por jogo.

O atacante centralino Jonatha Fumaça marcou duas vezes no Clássico Matuto, aos 45 do 1º tempo e 46º do 2º, assim como Otacílio, do Serra. Largaram bem na artilharia.

Porto 0 x 4 Central – Implacável, a Patativa fez uma estreia surpreendente. Contra os garotos do Porto, o time de Marcelo Rocha mostrou foco na vaga da Copa do Brasil.

Serra Talhada 2 x 1 Petrolina – Diante de um adversário numa crise financeira braba, o Cangaceiro largou sem maiores problemas, vencendo com gols do meia Otacílio.

Ypiranga 0 x 0 Chã Grande – O torcedor da Terra da Sulanca esperava um jogo melhor da Máquina. O estreante Chã Grande fez história com seu primeiro ponto.

Pesqueira 1 x 0 Belo Jardim – Jânio, de pênalti, marcou o primeiro gol do campeonato com um minuto. Apesar do mando de campo, o jogo foi em Belo Jardim!

Confira a tabela da competição clicando aqui.

Destaque da rodada: Fumaça. Foi bem nos amistosos e correspondeu no clássico.

Carcaça da rodada: Porto. A tradicional juventude do Gavião fez fez feio desta vez.

Classificação do Pernambucano 2013 na 1ª rodada do 1º turno. Crédito: Superesportes